Sebastião Salgado, fotógrafo brasileiro, faleceu aos 81 anos, deixando um legado de reflexões sobre justiça social e preservação ambiental, reafirmando sua paixão pela fotografia até o fim.

O fotógrafo brasileiro Sebastião Salgado faleceu aos 81 anos, deixando um legado significativo de reflexões sobre a exploração humana e a preservação ambiental. Reconhecido por sua obra fotográfica, Salgado dedicou sua vida a retratar realidades que muitos ignoram, sempre com um olhar voltado para a justiça social. Em entrevistas, ele destacou a importância de proteger os recursos naturais e a necessidade de aprender com a história da humanidade.
Em uma entrevista à CNN em 2021, Salgado expressou sua preocupação com a destruição ambiental, afirmando: “Devemos proteger o que não destruímos. Devemos ser inteligentes o suficiente para sobreviver.” Ele também alertou sobre os perigos de uma sociedade que se baseia apenas no avanço tecnológico, enfatizando a relevância de olhar para o passado e aprender com ele.
Em seu livro "Amazônia", lançado em 2021, Salgado manifestou o temor de que suas fotografias se tornassem um registro de um mundo perdido. Ele desejava que, em cinquenta anos, suas imagens não fossem vistas apenas como memórias de um ambiente que já não existe mais. Sua filosofia de que “a fotografia é o espelho da realidade” guiou seu trabalho ao longo de sua carreira.
Embora tenha anunciado sua aposentadoria, Salgado deixou claro que sua paixão pela fotografia continuaria. Ele afirmou que “o fotógrafo é alguém que não se aposenta” e que continuaria a trabalhar e a fotografar até o fim de sua vida. Essa determinação se refletiu em suas palavras, onde disse que não se preocupava com como seria lembrado após sua morte, pois sua vida estava nas fotos que tirou.
Durante sua trajetória, Salgado enfrentou críticas, mas sempre se manteve firme em sua missão de expor realidades pouco vistas. Ele afirmou que as críticas não eram seu problema, mas sim de quem não compreendia suas experiências. Sua resistência a essas opiniões se manteve até seus últimos dias, quando reiterou que continuaria a fotografar e a trabalhar da mesma forma.
O legado de Sebastião Salgado é um chamado à ação para todos nós. Sua dedicação à justiça social e à preservação ambiental nos inspira a apoiar iniciativas que promovam essas causas. Projetos que visam proteger o meio ambiente e ajudar comunidades vulneráveis precisam do nosso apoio. Juntos, podemos fazer a diferença e garantir que as mensagens de Salgado continuem a ressoar em nossas ações.

O Festival Mais Direitos Humanos, parte da Conferência Ethos, promoveu debates sobre desigualdade social e responsabilidade corporativa em São Paulo, com inscrição gratuita e parceria com a cozinha solidária da Ocupação 9 de Julho.

Unidades de saúde do Distrito Federal promovem ações sobre aleitamento materno durante o Agosto Dourado, com seminários e eventos abertos ao público, visando capacitar profissionais e conscientizar famílias.

Teatro de Contêiner Mungunzá enfrenta despejo em São Paulo, levantando questões sobre a falta de alternativas para moradia e a expulsão de populações vulneráveis do centro. O espaço é vital para a cultura e inclusão social.

Mais de 30 profissionais da Secretaria de Saúde do DF participaram de capacitação em Lian Gong, visando promover saúde mental e física na comunidade. A prática, que trata dores e ansiedade, será disseminada em Unidades Básicas de Saúde.

A Maratona Brasília 2025 foi um evento de superação e celebração da vida, reunindo corredores de diversas idades e histórias inspiradoras. Entre os destaques, estavam Cristyano Martins e João Vitor Silveira, que mostraram que a corrida é mais que competição, mas um símbolo de amizade e determinação. Idosos como Sandoval Rocha, de setenta e um anos, também brilharam, provando que a disposição não tem idade. A maratona atraiu participantes de várias cidades, reforçando a importância da prática esportiva para a saúde e bem-estar.

Em 2024, a prevalência de fumantes nas capitais brasileiras subiu para 11,6%, revertendo anos de progresso no combate ao tabagismo, com aumento no uso de cigarros eletrônicos, especialmente entre mulheres. O Ministério da Saúde alerta para os altos custos sociais do tabagismo, que superam os lucros da indústria.