A Maratona Brasília 2025 foi um evento de superação e celebração da vida, reunindo corredores de diversas idades e histórias inspiradoras. Entre os destaques, estavam Cristyano Martins e João Vitor Silveira, que mostraram que a corrida é mais que competição, mas um símbolo de amizade e determinação. Idosos como Sandoval Rocha, de setenta e um anos, também brilharam, provando que a disposição não tem idade. A maratona atraiu participantes de várias cidades, reforçando a importância da prática esportiva para a saúde e bem-estar.

A Maratona Brasília 2025, realizada no dia 21 de abril, foi um evento que transcendeu a competição esportiva, reunindo corredores de diversas idades e histórias inspiradoras. Entre os participantes, destacaram-se idosos, pessoas que superaram doenças e casais que competiram juntos, todos motivados por razões pessoais para cruzar a linha de chegada. A corrida, que celebra o aniversário da capital do país, se consolidou como um verdadeiro desfile de superações e momentos emocionantes.
Entre os corredores, a dupla formada pelo professor de educação física Cristyano Martins e seu ex-aluno João Vitor Silveira, que possui paralisia cerebral, chamou a atenção. A amizade deles começou há mais de uma década, quando João expressou o desejo de participar de uma corrida escolar. Desde então, ele tem superado desafios, aumentando gradualmente a distância percorrida, com o objetivo de completar uma maratona completa em breve.
Os idosos também mostraram que a disposição não tem idade. Sandoval Rocha, de setenta e um anos, venceu a categoria acima de setenta anos após completar os quarenta e dois quilômetros da prova. Com mais de duas décadas de experiência em corridas, ele destacou a importância da força de vontade e do autocuidado para manter um estilo de vida ativo e saudável.
Outros participantes, como Kazumi Yamamoto e Helenice Rodrigues, também compartilharam suas histórias de superação. Kazumi, que enfrentou um câncer de mama, encontrou nas caminhadas uma forma de celebrar a vida, enquanto Helenice enfatizou a importância de eventos como a maratona para motivar a prática de atividades físicas entre a população.
A corrida atraiu também corredores de fora da capital, como Estela Cristina Vaz, que veio de Piracicaba para estrear no circuito. Com vasta experiência em ultramaratonas, ela destacou os desafios do percurso em Brasília, que, apesar da fama de ser plano, apresentou subidas e calor intenso. Para Estela, correr é mais do que um esporte; é um estilo de vida que promove saúde e bem-estar.
Essas histórias de superação e união na Maratona Brasília 2025 mostram como a prática esportiva pode transformar vidas. Iniciativas que promovem a saúde e o bem-estar devem ser apoiadas pela sociedade civil. A união em torno de projetos que incentivem a atividade física pode fazer a diferença na vida de muitos, ajudando a criar um ambiente mais saudável e solidário.

O Detran-DF lançou o Movimento Maio Amarelo 2025, reunindo mais de 3 mil alunos em atividades educativas sobre segurança no trânsito e proteção infantil, destacando inovações como semáforos para deficientes visuais.

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O Hospital do Andaraí, na Zona Norte do Rio, realizou captação de órgãos, beneficiando seis pacientes em fila de transplantes. A ação reflete a revitalização do hospital e seu compromisso com a saúde da comunidade.

Marcella Eni Garcia Corrêa, empresária de 29 anos, superou a leucemia após transfusões de sangue e agora conscientiza sobre a importância da doação. Sua história destaca como um gesto anônimo pode salvar vidas.

O podcast "Cria Histórias" revela a luta histórica de crianças no Brasil por direitos trabalhistas e educação, destacando sua resistência em greves e ocupações. A série conecta passado e presente, abordando o impacto do ambiente digital na infância.

O psicólogo Jonathan Haidt alertou sobre os efeitos prejudiciais da hiperconectividade na saúde mental, destacando a perda de atenção e o impacto do uso de smartphones na geração Z. Durante sua palestra em São Paulo, ele enfatizou que a infância foi radicalmente transformada, resultando em aumentos alarmantes de depressão e ansiedade entre adolescentes. Haidt elogiou a lei brasileira que proíbe celulares nas escolas, considerando-a essencial para restaurar uma infância saudável e normal.