O seminário 'Protocolo pela Vida' foi realizado pelo MPDFT para discutir a violência no trânsito no Distrito Federal, que registrou 191 mortes em 2024. O evento visa promover a prevenção e o acolhimento às vítimas.
Em 2024, o Distrito Federal registrou 191 mortes no trânsito, segundo a Gerência de Estatística de Acidentes de Trânsito do Detran-DF. Para abordar essa grave situação, o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) organizou o seminário 'Protocolo pela Vida: Construindo Caminhos para a Justiça no Trânsito'. O evento visa desenvolver estratégias de prevenção e garantir um atendimento humanizado às vítimas e seus familiares.
O seminário, realizado em parceria com o Núcleo de Atenção às Vítimas (Nuav), a Promotoria de Justiça de Defesa da Ordem Urbanística (Prourb) e a Rede Urbanidade, promoveu um diálogo entre instituições públicas, sociedade civil e especialistas. A mesa de abertura contou com a presença de autoridades dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, além de representantes da sociedade civil, como a promotora Jaqueline Gontijo e o procurador-geral de Justiça do DF, Georges Seigneur.
A pesquisadora Glaucia Pereira, do Instituto de Pesquisa Multiplicidade Mobilidade Urbana (IPMMU), apresentou dados alarmantes de uma pesquisa de 2022, que indicam que oito em cada dez brasileiros conhecem alguém que morreu em acidentes de trânsito. Essa realidade evidencia o impacto da violência no trânsito na vida de milhões de pessoas, conforme destacou Pereira.
O promotor Dênio Moura enfatizou a importância de incluir a experiência das vítimas no debate, buscando soluções efetivas. Ele ressaltou que os efeitos da violência no trânsito vão além das estatísticas, afetando diretamente a vida das pessoas. O vice-presidente do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT), Roberval Belinati, também reforçou a relevância do tema, citando uma matéria sobre as sequelas deixadas por acidentes de trânsito.
A promotora Jaqueline Gontijo destacou a necessidade de acolher as demandas das vítimas e de seus familiares, que muitas vezes enfrentam não apenas o trauma do acidente, mas também um sistema de justiça que não atende suas necessidades. O MPDFT busca garantir um atendimento digno, afirmando que "são vidas que não podem mais ser invisibilizadas".
O seminário continua com uma programação que inclui painéis temáticos e uma roda de conversa, visando construir um protocolo de atendimento às vítimas. A participação ativa da sociedade civil é fundamental para promover mudanças significativas na abordagem da violência no trânsito. Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos, proporcionando apoio às vítimas e suas famílias em momentos tão difíceis.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) revelou que uma em cada seis pessoas no mundo enfrenta a solidão, resultando em mais de 871 mil mortes anuais. O relatório propõe ações para promover conexões sociais e lança a campanha "Knot Alone".
A Prefeitura do Rio de Janeiro anunciou um plano de segurança viária para motociclistas, visando reduzir as mortes no trânsito, que atingem duas por dia. Medidas incluem motofaixas e limite de velocidade.
O documentário "Quando Elas se Movimentam" será exibido no Cine Brasília em 25 de março, às 18h30, com entrada gratuita, encerrando as celebrações do bicentenário do Senado e destacando a luta das mulheres. O evento contará com um debate com protagonistas e a cineasta Edileuza Penha, abordando desigualdade racial e de gênero.
A Riachuelo lançou uma coleção de camisetas sustentáveis com passaporte digital, utilizando blockchain e inteligência artificial para garantir rastreabilidade. A iniciativa, em parceria com a Blockforce, visa promover uma moda mais ética e consciente, beneficiando agricultores locais e reduzindo emissões de carbono.
Carlos e Lucas, um casal de professores, celebram o Dia Nacional da Adoção com a história de sua família, formada por três irmãos adotivos, superando desafios e preconceitos. Desde 2019, eles compartilham sua jornada nas redes sociais, inspirando outros a abraçar a adoção e a diversidade familiar.
A Praça dos Três Poderes foi o cenário da celebração do Dia Mundial da Diversidade Cultural, com música, oficinas e debates, promovendo intercâmbio cultural e inclusão. O evento, organizado pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF) e o Supremo Tribunal Federal (STF), destacou artistas como Maria Gadú e Diogo Nogueira, além de stands de embaixadas. A programação envolveu alunos da rede pública e enfatizou a importância da diversidade cultural para a democracia.