A Comissão de Educação e Cultura do Senado votará a criação da Carteira Nacional Docente. O projeto, de Camilo Santana, visa identificar professores e facilitar o acesso a benefícios.

A Comissão de Educação e Cultura do Senado Federal está prestes a votar, na manhã do dia 22, o projeto de lei que cria a Carteira Nacional Docente (CND). Este documento visa identificar professores da educação pública e privada, facilitando o acesso a prerrogativas legais. A proposta, de autoria do senador Camilo Santana (PT-CE), tem caráter terminativo, o que significa que, se aprovada na comissão, seguirá diretamente para a Câmara dos Deputados.
O principal objetivo da CND é promover a valorização e o reconhecimento dos professores, além de simplificar o acesso a benefícios decorrentes da profissão. O documento será válido em todo o território nacional e incluirá um código de barras bidimensional no padrão QR Code, servindo como prova de identidade para todos os efeitos legais.
De acordo com Santana, a falta de um documento nacional que identifique os professores gera disparidades no tratamento e no acesso a direitos e benefícios. Atualmente, a ausência de padronização dificulta o acesso a ações públicas e privadas que visam valorizar a profissão docente e facilita a ocorrência de fraudes.
A proposta da CND busca resolver essas questões, reconhecendo a importância social dos educadores e promovendo um tratamento mais equitativo. A relatoria do projeto está a cargo do senador Cid Gomes (PSB-CE), que também destaca a necessidade de um documento que unifique a identificação dos professores em todo o Brasil.
Com a criação da CND, espera-se que os docentes tenham um acesso mais facilitado a bens, serviços e experiências que reconheçam seu papel fundamental na sociedade. A valorização dos professores é uma questão urgente e necessária, especialmente em um momento em que a educação enfrenta diversos desafios.
Nossa união pode ser um fator decisivo para apoiar iniciativas que promovam a valorização dos educadores. Projetos que busquem fortalecer a identidade e os direitos dos professores merecem ser estimulados pela sociedade civil, garantindo que esses profissionais recebam o reconhecimento que merecem.

Música instrumental melhora a atenção de crianças com e sem TDAH, segundo pesquisa. O estudo do INCT NeuroTec-R revela que a música cria um ambiente propício para o foco.

Apenas 15% das ruas brasileiras têm rampas de acesso, dificultando a mobilidade. Dados do Censo de 2022 revelam que 18% da população urbana vive em vias sem obstáculos, evidenciando a falta de acessibilidade. Apesar das leis que garantem rampas em edificações, a realidade é alarmante, com menos de 50% dos hospitais e um terço das escolas acessíveis.

O acesso ao ensino superior no Brasil é dificultado por taxas de inscrição, mesmo com isenções para a maioria dos candidatos do Enem. Estudantes de baixa renda enfrentam desafios financeiros e burocráticos. A situação revela que, apesar de 63% das inscrições do Enem serem isentas, muitos ainda lutam para arcar com custos de vestibulares como Fuvest e Unicamp. A falta de informação e a burocracia complicam ainda mais o acesso.

A Fundação Getulio Vargas (FGV) oferece mais de 200 cursos gratuitos online em 2025, com foco em áreas como Inteligência Artificial e Sustentabilidade, permitindo a obtenção de declaração de conclusão. A FGV, com 17 milhões de inscritos e 99% de satisfação, promove educação de qualidade acessível a todos.

A Escola de Educação Infantil Alziro Zarur, da Legião da Boa Vontade, lançou o Projeto Leitura, promovendo a leitura conjunta entre crianças e famílias, em resposta à queda no interesse por livros no Brasil. A iniciativa, que inclui diários de bordo e celebrações, visa estimular a criatividade e o amor pela leitura.

Em 2024, o acesso à creche no Brasil aumentou apenas entre famílias ricas, ampliando a desigualdade. O presidente Lula assinou um decreto para expandir vagas na educação infantil, visando mitigar essa disparidade.