O Solar Meninos de Luz registrou aumento nas matrículas de crianças neurodivergentes. A instituição, que atua em comunidades carentes, agora conta com quase 10% de alunos com laudos médicos ou em investigação por condições como Síndrome de Down, depressão e ansiedade.

O Solar Meninos de Luz, uma organização social sem fins lucrativos, registrou um aumento expressivo nas matrículas de crianças com diagnósticos de neurodivergência em 2023. A instituição, que atua nas comunidades do Pavão-Pavãozinho e Cantagalo, observou que quase dez por cento dos alunos matriculados apresentam laudos médicos ou estão em investigação por condições como Síndrome de Down, depressão e ansiedade.
Esse crescimento nas matrículas reflete um movimento positivo em direção à inclusão e à diversidade no ambiente escolar. A presença de crianças neuroatípicas enriquece a experiência educacional, promovendo um ambiente mais acolhedor e respeitoso. A organização tem se esforçado para adaptar suas práticas pedagógicas, garantindo que todos os alunos recebam o suporte necessário.
Além disso, o aumento das matrículas pode ser visto como um indicativo de que mais famílias estão buscando apoio e recursos para seus filhos. Essa mudança é fundamental para a construção de uma sociedade mais justa, onde todos têm acesso a oportunidades educacionais de qualidade, independentemente de suas condições de saúde mental ou desenvolvimento.
O Solar Meninos de Luz tem se comprometido a oferecer um ambiente seguro e estimulante, onde cada criança pode se desenvolver plenamente. Para isso, a instituição investe em capacitação de professores e em recursos pedagógicos adaptados, visando atender às necessidades específicas de cada aluno.
Com a ampliação do número de alunos com neurodivergência, a organização também enfrenta novos desafios. É essencial que a comunidade se una para apoiar iniciativas que promovam a inclusão e o bem-estar dessas crianças. O engajamento da sociedade civil é crucial para garantir que todos os alunos tenham acesso a uma educação de qualidade.
Nessa perspectiva, a união de esforços pode fazer a diferença na vida de muitas crianças e suas famílias. Projetos que visam melhorar a infraestrutura e os recursos disponíveis nas escolas são fundamentais para garantir que todos tenham a chance de prosperar e se desenvolver em um ambiente inclusivo e acolhedor.

Amy Landino, ex-aluna que abandonou a faculdade com US$ 50.000 em dívidas, hoje fatura US$ 18.000 mensais em renda passiva, trabalhando apenas quatro horas diárias. EXAME e Saint Paul oferecem um Pré-MBA em Finanças Corporativas com 2.000 vagas.

O governo de São Paulo, liderado por Tarcísio de Freitas, considera fechar metade dos cursos da Univesp devido à incapacidade de atender às novas exigências do MEC, afetando mais de 51 mil alunos. A Univesp não consegue garantir a carga horária presencial exigida, o que pode tornar o acesso ao ensino superior mais elitista.

O Na Prática, em parceria com o BTG Pactual, lança o curso gratuito Carreira de Excelência, visando capacitar jovens profissionais para se destacarem no mercado. O treinamento já beneficiou milhares de participantes.

O governo Lula retoma o programa Diversidade na Universidade, destinando R$ 24,8 milhões para 130 cursinhos populares, visando aumentar o acesso de estudantes vulneráveis ao ensino superior. A iniciativa inclui bolsas e materiais didáticos, com planos de expansão e criação de uma Escola Nacional de Cursinhos Populares.

A TIC Trilhas, em parceria com a Univesp, lança cursos online gratuitos em tecnologia, com certificação e acessibilidade em Libras. A iniciativa visa democratizar o conhecimento, especialmente para pessoas com deficiência auditiva, oferecendo trilhas formativas que atendem às demandas do mercado de TI. Os cursos abrangem temas como Desenvolvimento Web, Inteligência Artificial e Cibersegurança, com vídeos curtos e materiais complementares. Ao final, os participantes recebem um certificado, que pode ser um diferencial na busca por oportunidades profissionais.

A Associação De Olho no Material Escolar mobilizou 39 deputados para incluir metas de fluência em leitura no novo Plano Nacional de Educação, visando melhorar a alfabetização até 2024. Dados recentes mostram que apenas 59,2% das crianças de 7 anos estão alfabetizadas, abaixo da meta de 60% do governo. A presidente da associação, Leticia Jacintho, defende que a alfabetização deve ser alcançada até o final do primeiro ano do Ensino Fundamental, com base em experiências internacionais.