O projeto Sessão Azul, que adapta sessões de cinema para crianças com autismo, completa dez anos em 2023, enfrentando desafios de parcerias e patrocínios. A iniciativa promove inclusão e conforto para famílias.

O projeto Sessão Azul, criado em 2015, adapta sessões de cinema para crianças com Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) e suas famílias, promovendo inclusão e conforto em ambientes de lazer. Em entrevista, Leonardo Bittencourt Cardoso, sócio administrador do projeto, destacou que a iniciativa surgiu após perceber a exclusão enfrentada por muitas famílias, que evitavam convívio social devido ao receio da reação de seus filhos autistas em ambientes públicos.
Completando dez anos em 2023, o Sessão Azul enfrenta desafios significativos, como a perda de parcerias após a pandemia. Leonardo mencionou que a principal dificuldade é conquistar novos apoiadores e retomar colaborações com parceiros anteriores. O projeto, que já foi aprovado pela Lei Rouanet, ainda busca patrocínios para garantir a continuidade das atividades.
As sessões de cinema são adaptadas para atender às necessidades sensoriais das crianças. Não há trailers comerciais, a luz da sala permanece levemente acesa, o volume é reduzido e os filmes são sempre dublados e em 2D. Durante as exibições, o público tem liberdade para se movimentar e reagir como se sentir mais confortável, permitindo um ambiente acolhedor e inclusivo.
Além das sessões de cinema, o projeto também realiza atividades adaptadas em outros locais, como o AquaRio, no Rio de Janeiro. Leonardo enfatizou que o objetivo é complementar o acompanhamento terapêutico das crianças, ajudando-as a se adaptarem a novos ambientes e promovendo a participação ativa dos pais no processo de desenvolvimento.
O impacto do Sessão Azul na vida das famílias é significativo. Depoimentos emocionantes, como o de uma mãe que participou de uma sessão, revelam como a experiência proporcionou um momento especial e livre de julgamentos. Leonardo destacou que a iniciativa também contribui para a conscientização da sociedade sobre a importância da adaptação de espaços para todos.
Os interessados em participar das sessões podem acompanhar a programação pelo site oficial do projeto. A união da sociedade civil é fundamental para garantir a continuidade de iniciativas como essa, que promovem inclusão e respeito. O apoio a projetos que buscam transformar a experiência de lazer para todos pode fazer uma diferença significativa na vida de muitas famílias.

A Prefeitura de São Paulo reformulou o Prêmio de Desempenho Educacional, agora premiando professores e gestores com bônus de até R$ 6 mil por frequência e desempenho dos alunos. A jornada escolar foi ampliada para nove horas diárias, visando melhorar a aprendizagem.

O Pré-Vestibular Popular Livre da UFRGS busca educadores voluntários para aulas online gratuitas, com inscrições até 11 de maio. São 27 vagas em diversas disciplinas, promovendo educação popular.

Amy Landino, ex-aluna que abandonou a faculdade com US$ 50.000 em dívidas, hoje fatura US$ 18.000 mensais em renda passiva, trabalhando apenas quatro horas diárias. EXAME e Saint Paul oferecem um Pré-MBA em Finanças Corporativas com 2.000 vagas.

Jovem do projeto Meninas em Ação vive dia como governadora com Celina Leão. A iniciativa visa empoderar alunas da rede pública do Distrito Federal, destacando talentos em idiomas.

MEC e Ministério da Saúde anunciam mudanças na avaliação dos cursos de Medicina, com a criação do Enamed e novas Diretrizes Curriculares, visando melhorar a qualidade da formação médica no Brasil. A partir de 2025, o Enamed será aplicado anualmente, com foco na prática na atenção primária e supervisão rigorosa das instituições.

Estão abertas as inscrições para o programa RenovaDF, que oferece dois mil cursos nas áreas de carpintaria, elétrica, encanação, serralheria e construção civil. Os alunos recebem bolsa, auxílio-transporte e kit uniforme.