O Sistema Único de Saúde (SUS) inicia a oferta da vacina ACWY contra meningite, ampliando a proteção para os sorotipos A, C, W e Y, antes disponíveis apenas na rede privada. A medida visa reduzir a incidência da doença, que já teve uma queda de 75% nos casos notificados entre 2007 e 2020. A vacina é indicada para diversas faixas etárias, incluindo bebês, e reforça a importância da imunização no combate a essa enfermidade grave.
A partir deste mês, o Sistema Único de Saúde (SUS) inicia a oferta da vacina ACWY contra a meningite, que anteriormente estava disponível apenas na rede privada. Essa nova vacina amplia a proteção, que antes se restringia ao sorotipo C, e é um avanço significativo no combate à doença. A coordenadora da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) pediátrica do Hospital Brasília, Viviana Sampietro, destacou em entrevista que a meningite é uma doença grave, mas prevenível, e que a vacinação contra o tipo C foi eficaz na redução de casos nos últimos 20 anos.
Com a introdução da vacina ACWY, a proteção se estende aos sorotipos A, C, W e Y, que também circulam no Brasil. Embora o tipo C ainda seja o mais prevalente, os sorotipos W e Y têm se mostrado significativos, com o W sendo o segundo mais frequente e o Y o terceiro. A ampliação do esquema vacinal é, portanto, crucial para a saúde pública.
A vacina ACWY é indicada para diversas faixas etárias, podendo ser aplicada em crianças, adolescentes, adultos e idosos. Para bebês com menos de um ano, são necessárias três doses, enquanto crianças de um a cinco anos devem receber uma dose e um reforço. Adultos e idosos têm recomendações que variam conforme o risco individual. Aqueles que já foram vacinados contra o tipo C podem receber a ACWY sem problemas, pois ela também contém esse sorotipo.
Dados do Ministério da Saúde indicam que a ampliação da cobertura vacinal já apresenta resultados positivos. Entre dois mil e sete e dois mil e vinte, houve uma queda de setenta e cinco por cento no número de casos notificados de meningite no Brasil, com a taxa reduzida de um vírgula cinco para zero vírgula quatro por cem mil habitantes. Essa vacinação tem sido fundamental para proteger a população e reduzir os casos graves da doença.
A meningite é uma inflamação das meninges, membranas que envolvem o cérebro e a medula espinhal, podendo ser causada por bactérias, vírus ou parasitas. A forma bacteriana é a mais grave e letal, apresentando sintomas como febre alta e rigidez na nuca. Apesar da queda nos números, a doença ainda é registrada, especialmente durante o outono e o inverno, períodos de maior circulação.
O calendário vacinal brasileiro é considerado excelente e um privilégio que nem todos os países possuem. A vacinação é uma forma valiosa de proteger as futuras gerações. Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos, garantindo que todos tenham acesso a vacinas e cuidados de saúde adequados.

A carga global do acidente vascular cerebral (AVC) cresce, especialmente entre jovens. Estudo do Global Burden of Disease revela aumento de casos e mortes, destacando obesidade como fator crítico.

O frio intenso no Distrito Federal, com sensação térmica de 8,9°C, pode agravar dores crônicas, alertam especialistas. Recomenda-se agasalhar-se e praticar exercícios para mitigar os efeitos.

Medicamentos como Ozempic, Wegovy e Mounjaro são eficazes na perda de peso, mas requerem acompanhamento multidisciplinar ao serem interrompidos para evitar o efeito rebote. Especialistas destacam a importância de nutricionistas e psicólogos nesse processo, já que a obesidade é uma doença crônica que demanda cuidados contínuos.

O Ministério da Saúde anunciou que o Implanon, um implante hormonal contraceptivo, será disponibilizado no SUS em 2023, com a meta de atender 500 mil mulheres até 2026. O método é altamente eficaz, com taxa de falha de apenas 0,05%.

Estudo revela que enxaqueca é um fator de risco significativo para AVC em jovens, afetando até 35% das mulheres abaixo de 45 anos, superando riscos tradicionais como hipertensão e diabetes. A pesquisa destaca a necessidade de atenção médica para prevenir complicações graves.

Preta Gil inicia nova fase de tratamento oncológico em Washington, após ser aprovada para terapias inovadoras, buscando alternativas mais eficazes que as do Brasil. A artista, diagnosticada com câncer colorretal em janeiro de 2023, busca novas opções após a quimioterapia local não ter sido satisfatória.