O tombamento do Teatro Dulcina de Moraes foi revalidado, assegurando sua proteção e a preservação de seus acervos. A obra "Ideário de Dulcina de Moraes" foi reconhecida como Patrimônio Cultural Imaterial.

O tombamento do Teatro Dulcina de Moraes e de seus acervos fotográfico, textual e cênico foi revalidado, conforme anunciado pelo Governo do Distrito Federal (GDF) na edição extra do Diário Oficial (DODF) de 28 de julho. Essa revalidação assegura a proteção e preservação do complexo teatral, que é um importante marco cultural ligado à atriz Dulcina de Moraes.
A obra "Ideário de Dulcina de Moraes no Ensino e no Fazer Teatral Brasileiro" foi inscrita no Livro I: dos Saberes, sendo reconhecida como Patrimônio Cultural Imaterial do Distrito Federal. Essa medida destaca a relevância do legado de Dulcina e reforça a importância do teatro na cultura local.
Com a revalidação, o teatro e suas dependências, assim como os acervos de Dulcina, passam a estar oficialmente sob a proteção do GDF. Qualquer intervenção física no local deverá ser aprovada pelo órgão gestor da cultura no DF, garantindo a integridade do patrimônio.
Claudio Abrantes, secretário de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal, ressaltou a importância dessa decisão. Ele afirmou que a revalidação do tombamento vai além da proteção física, representando um reconhecimento do valor histórico do teatro e do legado de Dulcina, que dedicou sua vida às artes.
O secretário também destacou que o tombamento visa impulsionar iniciativas de valorização cultural, como programas educativos e artísticos que aproximem a população do universo teatral. Abrantes mencionou que esta é a primeira revalidação de tombamento realizada na região, sublinhando o papel de Dulcina como defensora dos artistas.
Felipe Ramon, subsecretário do Patrimônio Cultural, reforçou a relevância da medida, afirmando que o tombamento é uma forma do Estado enfatizar a necessidade de preservação do acervo. Ele expressou o desejo de reavivar o legado de Dulcina, para que sua contribuição à cultura brasileira não se apague. A união da sociedade pode ser fundamental para apoiar iniciativas que valorizem e preservem a cultura local.

Prefeitura de Niterói lança o programa Fila Zero para reduzir o tempo de espera por exames no SUS de dez meses para dez dias, gerando críticas sobre a priorização de investimentos em entidades privadas.

Os vereadores do Rio de Janeiro aprovaram o projeto de lei nº 1892/2023, que institui o Dia da Cegonha Reborn em 4 de setembro, em homenagem a artesãs que criam bonecos terapêuticos. A proposta, do vereador Vitor Hugo (MDB), visa reconhecer o trabalho de mulheres que superaram dificuldades emocionais por meio da confecção de bonecas realistas, ajudando outras pessoas em situações similares.

No Dia Internacional dos Povos Indígenas, foi inaugurado o primeiro SAMU Indígena em Dourados (MS), com atendimento 24 horas e profissionais bilíngues, beneficiando 25 mil indígenas e reduzindo o tempo de espera por emergências.

Dez Baianas do Acarajé serão certificadas pela Prefeitura do Rio, garantindo legalidade e segurança em suas atividades. O reconhecimento fortalece a cultura afro-brasileira e assegura direitos.

O programa Agora Tem Especialistas integrará dados do Sistema Único de Saúde (SUS) e da saúde suplementar, permitindo acesso unificado ao histórico clínico dos cidadãos a partir de outubro. A iniciativa, anunciada pelo ministro da Saúde, Alexandre Padilha, e pela diretora-presidente da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), Carla de Figueiredo Soares, visa melhorar a qualidade do atendimento e a gestão de recursos na saúde pública. A expectativa é que o volume de dados na Rede Nacional de Dados em Saúde (RNDS) dobre, promovendo mais eficiência e transparência.

A Alesp aprovou um programa de combate à pobreza em São Paulo, que prevê R$ 150 mensais para famílias elegíveis e uma jornada de reintegração ao mercado de trabalho, com investimento de R$ 500 milhões. O programa visa atender 105 mil famílias até 2026, incluindo aquelas com renda per capita de até R$ 218, e não compete com o Bolsa Família, segundo a secretária de Desenvolvimento Social.