Desde março, o TikTok promove o projeto #MulheresNoEsporte, reunindo 24 mulheres de diversas modalidades esportivas do Brasil para capacitação e networking até julho. A iniciativa visa fortalecer a presença feminina no esporte, oferecendo formação em produção de conteúdo e conexões com marcas e eventos relevantes.
Desde março, o TikTok lançou o projeto #MulheresNoEsporte, que reúne 24 mulheres de diversas modalidades esportivas e regiões do Brasil. A iniciativa visa aumentar a presença feminina no conteúdo esportivo e se estenderá até julho. O programa oferece capacitação e oportunidades de networking, promovendo a inclusão e visibilidade das mulheres no esporte.
A capacitação é realizada por meio da Jornada Criativa, um programa de aceleração que inclui aulas sobre boas práticas, estratégias de produção, criatividade e roteirização de vídeos. Essas aulas são elaboradas pelo TikTok e têm como objetivo equipar as participantes com habilidades essenciais para se destacarem no ambiente digital.
Além da formação, o projeto também facilita conexões importantes para as criadoras de conteúdo. As participantes têm a oportunidade de se aproximar de marcas, profissionais do setor e receber convites para eventos relevantes. Essa interação é fundamental para fortalecer a presença feminina no universo esportivo e criar um ambiente mais inclusivo.
O #MulheresNoEsporte representa um passo significativo na luta pela igualdade de gênero no esporte, promovendo a valorização das mulheres atletas e criadoras de conteúdo. A iniciativa não apenas capacita, mas também inspira outras mulheres a se envolverem e se destacarem em suas respectivas áreas.
Com o apoio de projetos como esse, é possível transformar a realidade de muitas mulheres no esporte, ampliando suas oportunidades e visibilidade. A união da sociedade civil pode ser um fator crucial para impulsionar iniciativas que promovam a igualdade e a inclusão.
Iniciativas que buscam apoiar a presença feminina no esporte merecem ser estimuladas e apoiadas. A mobilização da comunidade pode fazer a diferença na vida dessas mulheres, garantindo que tenham as ferramentas necessárias para brilhar em suas carreiras e inspirar futuras gerações.
A farmacêutica Renata R. M. Zuvela Pera lançou "Frontiers of Healing", que discute a acessibilidade a tratamentos médicos e propõe uma abordagem multidisciplinar para combater desigualdades no acesso a medicamentos.
A Justiça Federal determinou que sites de apostas incluam avisos sobre a proibição do uso de recursos do Bolsa Família em apostas, visando proteger grupos vulneráveis. A decisão, do juiz Gabriel Hillen Albernaz Andrade, atende a um pedido de entidades que defendem direitos sociais, estabelecendo um prazo de 45 dias para a implementação dos alertas. Além disso, busca-se impedir o cadastro de beneficiários em plataformas de apostas, com a solicitação de compartilhamento de dados da União. A medida surge após a constatação de que beneficiários enviaram R$ 3 bilhões a essas empresas.
A empresa X lançou uma nova linha de produtos sustentáveis, destacando um produto inovador que é eficiente e acessível, além de parcerias com ONGs para promover a conscientização ambiental.
Ministro da Previdência, Wolney Queiroz, recebeu pedido do MPF para ressarcir cidadãos vulneráveis com descontos indevidos em até 30 dias, além de garantir atendimento presencial. A medida visa melhorar o acesso a serviços essenciais.
O 13 de maio, dia da abolição da escravatura no Brasil, é reinterpretado como um momento de luta contínua da população negra, evidenciando uma abolição inacabada. Luciana Brito, historiadora, destaca a desigualdade persistente e a violência racial, ressaltando que a data não é um feriado oficial, ao contrário do 20 de novembro, que simboliza a resistência negra. Eventos como o "Bembé do Mercado" celebram a liberdade e a memória dos ancestrais, reforçando a importância da conscientização sobre a história e os direitos da população negra.
A Câmara dos Deputados aprovou projeto que permite a trabalhadores com deficiência usar o FGTS para adquirir veículos adaptados, promovendo inclusão e mobilidade. A proposta, apoiada por deputados, aguarda análise de comissões antes de seguir ao Senado.