A Unicamp propõe quatro novos cursos de graduação: língua inglesa, fisioterapia, direito e história, visando expandir sua oferta educacional. A universidade, com 69 cursos, é a que menos graduações oferece entre as estaduais de São Paulo.
A Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) deu início ao processo de criação de quatro novos cursos de graduação: língua inglesa, fisioterapia, direito e história. O conselho universitário aprovou os projetos na última terça-feira, dia 8 de novembro. Agora, a reitoria irá avaliar as propostas, que passarão por quatro comissões antes de retornar ao conselho para a sanção final.
A universidade destaca que, entre as três instituições públicas estaduais de São Paulo, é a que oferece o menor número de graduações, totalizando sessenta e nove cursos. Em comparação, a USP (Universidade de São Paulo) possui cento e oitenta e três e a Unesp (Universidade Estadual Paulista) conta com cento e trinta e seis. A criação dos novos cursos visa não apenas atender a demanda de alunos, mas também gerar novas oportunidades para professores.
O curso de fisioterapia terá quarenta vagas para alunos e treze para professores. Já o curso de direito contará com cinquenta vagas e quarenta novos docentes. Para a licenciatura em língua inglesa, estão previstas trinta vagas e onze professores, enquanto o curso de história, também na modalidade de licenciatura, terá cinquenta e duas vagas e dez novos professores.
A pró-reitoria de graduação da Unicamp tinha treze propostas de novos cursos, mas, devido a limitações de infraestrutura, apenas quatro foram adiante. As nove propostas restantes devem ser apresentadas em breve, enquanto a universidade busca espaços adequados para a expansão. O reitor, Antonio José de Almeida Meirelles, enfatizou a necessidade de um processo de expansão cauteloso, considerando a incerteza sobre o financiamento devido à reforma tributária.
Meirelles afirmou que é importante ter cuidado para não criar muitos cursos simultaneamente, ressaltando a prudência necessária nesse processo. A criação dos novos cursos é vista como uma resposta à demanda crescente por formação superior em áreas específicas, refletindo a necessidade de diversificação acadêmica na Unicamp.
Essa expansão pode ser um passo significativo para a universidade e para a comunidade acadêmica. Projetos como esse devem ser estimulados pela sociedade civil, pois podem trazer benefícios diretos para a formação de novos profissionais e para o desenvolvimento educacional da região.
O Ministério da Educação (MEC) iniciou o depósito da quinta parcela do programa Pé-de-Meia, concedendo R$ 200 a estudantes do ensino médio da rede pública que atendem aos critérios de frequência e inscrição no CadÚnico.
O Senac lançou a plataforma Orango, com cursos gratuitos e certificação, voltada para a geração Z, oferecendo conteúdos interativos em áreas como Marketing e Inteligência Artificial. A iniciativa visa democratizar a educação e atender às demandas do mercado, com cursos curtos e acessíveis, desenvolvidos a partir de pesquisa com jovens.
Helio De La Peña participará de roda de conversa no CAMP da Mangueira, abordando a série "Adolescência" e os desafios da juventude. O evento ocorre nesta quinta-feira, às 10h30.
O XXXVIII Congresso do Conasems, em Belo Horizonte, contará com mais de 160 atividades, incluindo palestras e exames de saúde, com a presença do ministro da Saúde, Alexandre Padilha. O evento visa fortalecer o SUS e compartilhar boas práticas em saúde pública.
Editoras alertam que, sem encomendas até agosto, a entrega de livros didáticos será inviável, afetando o ensino fundamental. O FNDE só garantiu a compra para o EJA, deixando a educação básica em risco.
O segundo Plano Nacional de Educação (PNE), instituído em 2014, não alcançou suas metas, levando à prorrogação até 2025. A instabilidade orçamentária das universidades federais compromete a democratização do ensino superior.