A Unimed Sorocaba inaugurou o Instituto de Ensino e Pesquisa (IEPE) e uma nova unidade da Faculdade Unimed, ampliando a formação e pesquisa na saúde na região. A iniciativa visa aprimorar profissionais e impulsionar a pesquisa clínica.
A Unimed Sorocaba inaugurou recentemente o Instituto de Ensino e Pesquisa (IEPE), com o objetivo de expandir as oportunidades de formação e pesquisa clínica na região. O diretor presidente da Unimed Sorocaba, Gustavo Ribeiro Neves, afirmou que essa iniciativa será um marco para o aprimoramento dos profissionais da saúde. Através de um acordo com a Fundação Unimed, também foi lançada uma nova unidade de negócios da Faculdade Unimed, que já formou mais de 150 mil pessoas em todo o Brasil.
A Faculdade Unimed traz um modelo inovador de ensino, permitindo que os alunos aprendam em ambientes que simulam a realidade de uma UTI ou de um leito hospitalar. O coordenador médico do IEPE, Júlio César Prestes, destacou a criação de cursos de extensão de pós-graduação e cursos livres de curta duração, que proporcionarão aos alunos acesso à tecnologia do Hospital Unimed Sorocaba – Dr. Miguel Soeiro.
As novas instalações do IEPE têm suas raízes no Centro de Estudos da Unimed Sorocaba (CEUS), fundado em dois mil e três. A trajetória de crescimento do IEPE foi mencionada pela Diretora de Assuntos Médicos, Agnes Clini Baptista, que ressaltou a continuidade da iniciativa ao longo dos anos, com a contribuição de diversas gestões.
Além das atividades de ensino, a Unimed Sorocaba também inaugurou um espaço dedicado à pesquisa clínica, criado em dois mil e vinte e dois. O IEPE visa capacitar profissionais da área médica e desenvolver pesquisas avançadas com novos medicamentos. Atualmente, a instituição conta com quatorze estudos clínicos aprovados, com foco predominante na oncologia.
As novas instalações da Faculdade Unimed ocupam uma área de aproximadamente quatrocentos e setenta e dois metros quadrados, incluindo biblioteca virtual e salas de aula equipadas para simulação realística. O Centro de Pesquisa Clínica possui duzentos e quarenta metros quadrados, com consultórios e áreas específicas para infusão e preparo de medicamentos.
Essas iniciativas da Unimed Sorocaba representam um avanço significativo na educação e na pesquisa na área da saúde. Projetos como esses devem ser estimulados pela sociedade civil, pois a união pode fazer a diferença na formação de profissionais qualificados e na promoção de inovações que beneficiem a comunidade.
O ministro da Educação, Camilo Santana, anunciou a utilização de inteligência artificial para corrigir provas do Enem e lançou uma plataforma de estudos gratuita. O governo de São Paulo já testa IA para corrigir deveres de casa.
As inscrições para o processo seletivo da SPTech estão abertas até 2 de junho, oferecendo bolsas integrais e vagas de estágio no programa "Profissional do Futuro", que visa reduzir a evasão escolar. A SPTech, em parceria com o Instituto Itaqui e grandes empresas, busca promover a inclusão e a formação prática de alunos, com uma taxa de evasão de apenas 2% entre os participantes.
A pesquisa de Katharine Bement Davis, realizada há um século, revelou a sexualidade feminina e o prazer sexual, desafiando normas conservadoras. Apesar dos avanços, o "orgasm gap" e a desinformação persistem, evidenciando a necessidade de educação sexual.
Alexandre Holthausen, do Instituto Albert Einstein, propõe medidas rigorosas para faculdades de Medicina com baixo desempenho no Enade, incluindo fechamento de cursos, visando melhorar a qualidade da formação médica no Brasil.
A franquia Alfabetizei, fundada em 2022, já conta com 13 unidades e planeja chegar a 25 até o final do ano, com faturamento estimado em quase R$ 1 milhão, oferecendo um método acessível de alfabetização. As educadoras Ana Paula Silva e Anaxara Kazmierczak de Andrade, junto com o administrador Jerônimo Silva, desenvolveram uma metodologia inovadora que utiliza cores e toques para facilitar a aprendizagem, atendendo crianças e adultos com dificuldades.
A explosão de laudos médicos e a judicialização de demandas por benefícios relacionados ao Transtorno do Espectro Autista (TEA) geram um complexo industrial no Brasil, impactando escolas e famílias. O aumento do diagnóstico, impulsionado por fatores sociais e mudanças nos critérios, levanta preocupações sobre a qualidade dos serviços e a hipermedicalização, enquanto o sistema público de saúde permanece deficiente.