A Escola de Educação Infantil Alziro Zarur, da Legião da Boa Vontade, lançou o Projeto Leitura, promovendo a leitura conjunta entre crianças e famílias, em resposta à queda no interesse por livros no Brasil. A iniciativa, que inclui diários de bordo e celebrações, visa estimular a criatividade e o amor pela leitura.
Em um cenário de diminuição do interesse por livros e textos no Brasil, conforme a 6ª edição da pesquisa Retratos da Leitura, de 2024, iniciativas que incentivam a leitura se tornam cruciais. A Escola de Educação Infantil Alziro Zarur, da Legião da Boa Vontade (LBV), em Brasília, lançou o Projeto Leitura, que visa envolver crianças e suas famílias em atividades de leitura conjunta.
O projeto consiste em uma dinâmica semanal onde, todas as sextas-feiras, os alunos levam para casa uma sacolinha com um livro infantil. Após o fim de semana, as histórias lidas são compartilhadas em sala de aula, permitindo que cada criança interaja com as experiências dos colegas, enriquecendo o aprendizado coletivo.
Cada turma mantém um diário de bordo coletivo, onde os alunos, com a ajuda dos responsáveis, registram suas leituras. As crianças podem expressar sua criatividade por meio de desenhos, colagens e textos curtos, estimulando a individualidade e a expressão artística.
A abertura do Projeto Leitura foi celebrada de forma especial no Dia Internacional da Família, em quinze de maio. A programação incluiu apresentações culturais, visita a estandes literários e um piquenique, promovendo a integração entre as famílias e a comunidade escolar.
Com a queda nos índices de leitura, iniciativas como a da LBV são fundamentais para reverter essa tendência. O projeto não apenas promove a leitura, mas também fortalece os laços familiares e a interação social, criando um ambiente propício ao aprendizado e à cultura.
Projetos como esse devem ser apoiados pela sociedade civil, pois têm o potencial de transformar a realidade de muitas crianças e suas famílias. A união em torno de iniciativas que promovem a leitura pode fazer a diferença na formação de novos leitores e na valorização da cultura literária no Brasil.
Estudantes brasileiros enfrentam dilema nas férias de julho: relaxar ou estudar? Especialistas destacam a importância do equilíbrio entre descanso e revisão para um bom desempenho no Enem e vestibulares.
Estão abertas as inscrições para quinze oficinas online gratuitas do projeto 'High Tech Course', que visa a inclusão digital e profissional de jovens e adultos. As aulas, promovidas pela Secti-DF e AJA Brasil, abrangem temas como informática, design e empreendedorismo, com certificação ao final.
Um novo decreto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva estabelece regras rigorosas para o ensino à distância no Brasil, restringindo cursos como Medicina e Direito e exigindo estrutura mínima para polos de apoio. As mudanças visam garantir a qualidade da formação, após um aumento significativo de matrículas, que saltou de 1,7 milhão para 4,9 milhões nos últimos anos.
Pacientes diabéticos enfrentam confusão sobre Índice Glicêmico e Carga Glicêmica, impactados por informações erradas nas redes sociais. Profissionais de saúde devem usar linguagem acessível para esclarecer esses conceitos. A crescente desinformação nas redes sociais tem gerado confusão entre pacientes diabéticos sobre o Índice Glicêmico (IG) e a Carga Glicêmica (CG). Muitos chegam ao consultório com receios infundados sobre alimentos com alto IG, sem compreender o que isso realmente significa. O IG, criado em mil novecentos e oitenta e um, mede a velocidade de absorção dos carboidratos e seu impacto na glicose sanguínea. Alimentos com IG baixo, como feijão e maçã, promovem uma absorção mais lenta, enquanto os de IG alto, como batata frita e farinha de trigo, causam picos glicêmicos. A CG, por sua vez, considera a qualidade e a quantidade do carboidrato, sendo essencial para um controle alimentar eficaz. Profissionais de saúde têm a responsabilidade ética de comunicar esses conceitos de forma clara e acessível, evitando o uso excessivo de jargões técnicos.
Professora utiliza fubá para ensinar escrita a aluno autista, mostrando que texturas podem facilitar a alfabetização. A abordagem sensorial promove interesse e criatividade no aprendizado.
Rudney Soares lidera nova Comissão de Saúde Mental em São Paulo, focando na convivência escolar e orientação educacional. O encontro, agendado para 7 de maio, abordará a proibição de celulares e a série "Adolescência". A comissão, composta por mais de dez escolas, visa aprimorar a formação de orientadores educacionais, essenciais para o bem-estar dos alunos.