A Universidade Estadual de Maringá (UEM) oferece cursos gratuitos de iniciação e montagem teatral, com inscrições abertas até 18 de abril. As aulas ocorrem de abril a agosto, sem necessidade de experiência prévia.
A Universidade Estadual de Maringá (UEM) está com inscrições abertas para cursos gratuitos de iniciação e montagem teatral, parte do projeto PEPT – Práticas de Encenação e Pedagogia do Teatro. As aulas ocorrerão entre abril e agosto no Teatro Universitário de Maringá, no Bloco O-08. Os cursos são voltados para adolescentes e adultos, sem necessidade de experiência prévia, e visam introduzir os participantes ao universo teatral.
As aulas de iniciação teatral para adolescentes, com idades entre treze e dezessete anos, ocorrerão às segundas-feiras, de 28 de abril a 21 de julho, das 18h30 às 20h30. Para adultos, as aulas também serão oferecidas nas segundas-feiras, com o mesmo horário. As atividades incluem jogos e dinâmicas teatrais, com o objetivo de preparar os alunos para a criação em teatro.
A oficina de montagem teatral é destinada a pessoas que já tenham participado de cursos de iniciação ou que possuam experiência prévia em teatro. Para se inscrever, é necessário enviar documentos que comprovem essa experiência, como certificados ou fotos. As aulas de montagem ocorrerão às terças-feiras, de 22 de abril a 5 de agosto, também das 18h30 às 20h30, com uma taxa de matrícula de R$ 15,00.
Os interessados devem preencher um formulário online até o dia 18 de abril para garantir a participação. As aulas serão ministradas por estudantes da graduação em Artes Cênicas, sob a supervisão de docentes do curso, proporcionando uma experiência rica e diversificada aos alunos.
Além dos cursos de teatro, a UEM também oferece outras oportunidades de aprendizado, como cursos de idiomas e atividades voltadas para a saúde. Essas iniciativas visam promover a educação e o desenvolvimento cultural na comunidade, incentivando a participação ativa da população em projetos artísticos e educacionais.
Iniciativas como essa são fundamentais para o fortalecimento da cultura local e para a formação de novos talentos. A união da sociedade civil pode ser um grande impulso para apoiar projetos que promovam a arte e a educação, contribuindo para um ambiente mais rico e diversificado.
A Casa (Centro Artístico de Santo André) inaugura a mostra cultural Arapyau nesta quinta-feira (26), das 17h às 21h, com entrada gratuita, destacando a ancestralidade indígena por meio de obras de oito artistas. O evento, que faz parte do projeto Casa Arapuá, visa explorar a diversidade cultural brasileira e a importância das culturas indígenas na identidade nacional. Além das exposições, jovens talentos também farão sua estreia artística, enquanto a dupla César & Juliano apresentará uma performance musical. As obras estarão disponíveis para visitação por duas semanas, mediante agendamento.
O Theatro Municipal do Rio de Janeiro reinicia o projeto "Ópera do Meio-Dia" em 29 de abril, com apresentações gratuitas de solistas do Coro, começando com "Don Pasquale".
- Felipe Brito descobriu documentos que confirmam a existência de Maria Felipa. - Ele é uma figura influente na revalorização da história da Ilha de Itaparica. - Brito colabora com a banda Baianasystem, integrando cultura e música. - Seu trabalho promove a preservação ambiental e a memória cultural local. - Ele desafia estereótipos de historiadores, inspirando jovens a pesquisar suas histórias.
No dia 28 de setembro, um passeio gratuito de Maria Fumaça entre Campinas e Tanquinho promete resgatar a história ferroviária brasileira. A iniciativa, da Prefeitura de Campinas e da ABPF, oferece uma experiência única com paradas históricas e transporte gratuito. As inscrições começam em 20 de setembro, com apenas 40 vagas disponíveis.
O Teatro Sesc Paulo Autran, em Taguatinga, apresenta o espetáculo 'Taguá' de 6 a 8 de junho, com histórias reais de moradores, sob direção de André Araújo. A peça aborda temas como liberdade e resistência.
- O filme "Quanta reza será preciso para um simples banho de mar" estreia em Niterói. - A obra explora transformações sociais e ambientais da Ilha da Conceição. - A narrativa inclui relatos de moradores e a imigração portuguesa na ilha. - A exibição contará com um debate com autoridades culturais e alunos locais. - O projeto é apoiado por diversas instituições culturais e audiovisuais do Brasil.