Santiago, uma criança de 7 anos, enfrenta transformação cavernosa da veia porta, necessitando urgentemente de avaliação pré-cirúrgica para o procedimento Shunt Rex, não coberto pelo SUS. A família busca apoio para evitar complicações graves.

Um menino de sete anos enfrenta um desafio de saúde significativo. Ele foi diagnosticado com transformação cavernosa da veia porta, uma condição rara que resulta de trombose, obstruindo o fluxo sanguíneo essencial para o fígado. Essa situação compromete o transporte de sangue rico em nutrientes do intestino, pâncreas e baço, impactando diretamente seu crescimento e desenvolvimento.
A família busca uma avaliação pré-cirúrgica urgente para o procedimento conhecido como Shunt Rex, que visa restaurar o fluxo sanguíneo. No entanto, essa avaliação não é coberta pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e não está listada entre os procedimentos garantidos pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).
O tratamento deve ser realizado na rede particular, especificamente no Hospital Santa Casa de Porto Alegre. A condição médica é grave e pode levar a complicações sérias, como hipertensão portal e formação de varizes em órgãos, incluindo o esôfago, que podem resultar em hemorragias digestivas.
O diagnóstico e o tratamento adequados são fundamentais para evitar complicações e melhorar o prognóstico do menino, prevenindo a falência hepática. A família expressa sua gratidão pela solidariedade recebida e destaca a importância de um tratamento eficaz para a saúde do filho.
Com a urgência da situação, a mobilização da comunidade pode fazer a diferença. A união de esforços pode proporcionar o suporte necessário para que a família consiga arcar com os custos da avaliação e do tratamento, garantindo um futuro mais saudável para a criança.
Iniciativas que promovem a solidariedade e o apoio a causas como essa são essenciais. A colaboração da sociedade civil pode ser um fator decisivo na recuperação de crianças que enfrentam desafios de saúde, como o menino em questão.

A Agência Internacional de Pesquisa sobre o Câncer (Iarc) prevê um aumento de 74,5% nos casos de câncer no Brasil até 2050, mas avanços em imunoterapia e inteligência artificial prometem melhorar diagnósticos e tratamentos.

Estudo na The Lancet HIV confirma eficácia da PrEP no Brasil, México e Peru, mas destaca desafios entre jovens. A pesquisa, envolvendo mais de nove mil participantes, revela alta adesão e baixos índices de infecção, evidenciando a necessidade de estratégias específicas para populações vulneráveis.

O programa "O câncer não espera. O GDF também não" já atendeu 198 pacientes oncológicos, reduzindo em 43,6% a fila de espera para oncologia e em 43,8% para radioterapia, além de diminuir os dias de espera.

Projeções para 2024 indicam 32 mil novos casos de câncer de pulmão no Brasil, com a Região Sul liderando em incidência e mortalidade, enquanto a indústria do tabaco tenta atrair novas gerações.

O SUS ampliou o uso da donepezila para pacientes com Doença de Alzheimer em estágio grave, beneficiando cerca de 10 mil pessoas no primeiro ano, conforme nova portaria do Ministério da Saúde.

A mortalidade por câncer de mama e colo do útero entre mulheres abaixo de 40 anos no Brasil está em ascensão, conforme revela a Pesquisa FAPESP. A edição também discute a possível existência do Planeta 9 e os riscos das bebidas açucaradas à saúde.