A Universidade de São Paulo (USP) reafirma sua relevância ao desenvolver respiradores e vacinas durante a pandemia, promovendo inclusão e permanência de estudantes de escolas públicas e grupos minoritários. A instituição busca garantir recursos e valorizar seus profissionais, enfrentando desafios econômicos para manter sua excelência.

A Universidade de São Paulo (USP) é uma das principais instituições de ensino e pesquisa do Brasil, com uma trajetória que remonta a 1934. Sua contribuição ao conhecimento e à ciência é amplamente reconhecida, consolidando-se como uma das melhores universidades do mundo. Durante a pandemia de Covid-19, a USP demonstrou sua relevância ao desenvolver respiradores e vacinas, além de implementar políticas de inclusão e permanência para estudantes de escolas públicas e grupos minoritários.
Desde a detecção das cepas do vírus no Brasil, a USP se mobilizou para atender às necessidades da sociedade. A universidade, em parceria com a Marinha, criou um respirador mecânico acessível, que foi distribuído a hospitais e postos de saúde em áreas remotas. Além disso, a produção de vacinas foi uma das frentes de atuação que evidenciou o compromisso da instituição com a saúde pública.
O planejamento estratégico da USP foi fundamental para enfrentar os desafios impostos pela pandemia. A universidade adotou medidas corajosas e se comprometeu a garantir o financiamento contínuo para suas pesquisas. A produção intelectual e científica da USP é amplamente divulgada em revistas especializadas, mas muitas vezes permanece desconhecida pela sociedade, o que ressalta a importância de uma comunicação mais eficaz sobre suas ações.
Além das iniciativas emergenciais, a USP está focada em manter sua qualidade acadêmica e excelência. A meta de ter cinquenta por cento de estudantes oriundos de escolas públicas e de grupos minoritários matriculados em todos os cursos é um passo importante para a inclusão. Para isso, é essencial que os recursos necessários sejam assegurados no orçamento da universidade, garantindo a efetividade das políticas de ações afirmativas.
A valorização das carreiras dos funcionários, tanto docentes quanto não docentes, é outra prioridade. A USP busca oferecer salários e benefícios atrativos, além de desenvolver formas de progressão que atendam às expectativas de todos os profissionais. O diálogo constante sobre esses temas é crucial para superar os desafios que a instituição enfrenta.
Em um cenário econômico desafiador, a USP não pode ver seu futuro comprometido. A união da sociedade civil é fundamental para apoiar iniciativas que promovam a educação e a pesquisa. Projetos como os da USP devem ser estimulados, pois a colaboração pode fazer a diferença na construção de um futuro mais inclusivo e igualitário.

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, sancionou a Política Nacional de Humanização do Luto Materno e Parental, que visa melhorar o atendimento a famílias em luto por perdas gestacionais e neonatais. A lei, que entra em vigor em noventa dias, estabelece protocolos de atendimento, acompanhamento psicológico e cria o Mês do Luto Gestacional em outubro.

Ministro Waldez Góes visita Santana (AP) e entrega equipamentos para açaicultura. A ação visa fortalecer a produção local e assinar a Ordem de Serviço para estudos da Estrada Parque Linha do Equador, promovendo desenvolvimento regional.

Dois funcionários do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) faleceram ao combater um incêndio em Brasília. O órgão decretou luto de três dias e oferece apoio às famílias das vítimas.

O gasto social com crianças e adolescentes no Brasil aumentou de 3,36% em 2019 para 4,91% em 2024, com pico de 5,31% em 2023, segundo estudo do Ipea e Unicef. A maior parte dos recursos foi destinada a transferências de renda.

Blitzes no Rio de Janeiro agora aceitam pagamento de multas na hora com máquinas de cartão e lançam programa de CNH Social para capacitar cidadãos em vulnerabilidade. Novas regras visam coibir práticas predatórias.

A Biblioteca Nacional de Brasília (BNB) promove duas exposições gratuitas, "Palavras Imagéticas" e "De Ver Cidade", que celebram a cultura local e visam fortalecer o pertencimento infantil à cidade. As mostras, com apoio do Fundo de Apoio à Cultura (FAC-DF), destacam a poesia visual e uma instalação interativa para crianças, estimulando a curiosidade e a compreensão da identidade de Brasília.