A Biblioteca Brasiliana Guita e José Mindlin (BBM) oferecerá aulas gratuitas sobre obras literárias do vestibular da Fuvest, focando em autoras mulheres até 2028. As aulas ocorrerão de abril a outubro de 2024, com inscrições abertas no Instagram da BBM.

A Biblioteca Brasiliana Guita e José Mindlin (BBM), vinculada à Universidade de São Paulo (USP), iniciará em 2024 o projeto "BBM no Vestibular". Este projeto oferecerá aulas gratuitas sobre obras literárias que constam na edição deste ano do vestibular da Fuvest, com foco em títulos de autoras mulheres até 2028. As aulas são destinadas a estudantes do ensino médio e de cursinhos.
As aulas ocorrerão de abril a outubro de 2024, sempre às 18h, no Auditório István Jancsó, localizado na Cidade Universitária, zona oeste de São Paulo. Para participar presencialmente, os interessados devem se inscrever através de um link que será disponibilizado no perfil do Instagram da BBM. As aulas também serão transmitidas ao vivo pelo canal da instituição no YouTube.
A programação inclui obras como "Opúsculo Humanitário", de Nísia Floresta, que será discutido no primeiro encontro, marcado para 16 de abril. Outros títulos abordados ao longo do ano incluem "Nebulosas", de Narcisa Amália, e "Canção para Ninar Menino Grande", de Conceição Evaristo, que será cobrado pela Fuvest em 2026.
O projeto destaca a importância da literatura escrita por mulheres, com uma lista de obras que inclui autoras renomadas como Lygia Fagundes Telles e Rachel de Queiroz. Essa iniciativa visa não apenas preparar os alunos para o vestibular, mas também promover a leitura e a valorização da produção literária feminina.
As aulas serão ministradas por professores e pesquisadores da USP e de outras universidades, garantindo um conteúdo de qualidade e uma abordagem crítica das obras. A participação no projeto é uma oportunidade para os estudantes aprofundarem seus conhecimentos e se prepararem para os desafios do vestibular.
Iniciativas como essa merecem ser apoiadas e ampliadas pela sociedade civil. A união em torno de projetos culturais e educacionais pode fazer a diferença na formação de novas gerações e na valorização da literatura nacional.

São Paulo e Goiás lideram com cidades que alfabetizam 100% dos alunos aos 7 anos, desafiando a ideia de que apenas grandes municípios têm bons resultados. O foco na alfabetização se mostra eficaz, mas a continuidade do aprendizado é crucial.

A Assembleia Legislativa do Espírito Santo lança uma Escola de Formação Política para capacitar setecentos jovens em onze cidades capixabas. O curso gratuito de oitenta horas abordará políticas públicas e direitos humanos, sem viés ideológico.

O Ministério de Minas e Energia propõe reforma para abrir o mercado de energia a todos até 2028, ampliando gratuidade para famílias de baixa renda e modernizando tarifas. A medida visa aumentar a competição e democratizar o acesso à energia.

Estão abertas as inscrições para o curso "Condutores de Veículos de Emergência para Mulheres", promovido pelo Detran-DF, com 20 vagas para mulheres habilitadas acima de 21 anos. O curso, parte do programa Mulheres que Dirigem Vão mais Longe, ocorrerá de 26 de maio a 12 de junho, com aulas matutinas na nova unidade do órgão. As interessadas devem se inscrever até 14 de maio, apresentando a CNH válida e não podendo ter restrições legais.

O novo Plano Nacional de Educação (PNE) propõe melhorias na formação e nas condições de trabalho dos docentes, visando reduzir a rotatividade de professores temporários e valorizar a profissão. A implementação eficaz dessas diretrizes é crucial para transformar a educação pública no Brasil.

Quase um quinto dos jovens brasileiros de 15 a 29 anos que não trabalham nem estudam é analfabeto funcional, revelam dados de 2024 do Inaf. A estagnação do analfabetismo funcional no Brasil, que atinge 29% da população de 15 a 64 anos, destaca a urgência de ações em educação e capacitação.