O Instituto Butantan está desenvolvendo uma nova vacina contra a dengue, com aprovação esperada pela Anvisa até 2025 e introdução no Programa Nacional de Imunizações em 2026, visando reduzir os casos da doença no Brasil.

A vacina contra a dengue, desenvolvida pelo Instituto Butantan, está em fase de avaliação pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). A previsão é que a vacina seja aprovada até 2025 e esteja disponível no Programa Nacional de Imunizações (PNI) em 2026. Este avanço é crucial para o combate à dengue, especialmente após o aumento significativo de casos nos últimos anos.
A parceria entre o Instituto Butantan e a Anvisa é parte de uma estratégia abrangente para garantir a introdução da vacina no PNI. O estado de São Paulo, que concentra uma grande parte dos casos de dengue no Brasil, já está se preparando para a implementação da vacina. A expectativa é que essa solução preventiva reduza a pressão sobre o sistema de saúde e permita a realocação de recursos para outras áreas.
Até o final de 2025, o Instituto Butantan e a Anvisa devem finalizar o processo de aprovação da vacina. Esse marco não apenas representará um avanço no controle da dengue, mas também poderá abrir portas para o desenvolvimento de vacinas contra outras doenças transmitidas por mosquitos, como a febre amarela e o zika vírus.
Embora a vacina ainda não tenha recebido aprovação, a urgência em proteger a população está impulsionando ações complementares, como campanhas de conscientização e medidas de controle de mosquitos. Essas iniciativas são essenciais para garantir que a introdução da vacina seja bem-sucedida e que a população esteja preparada para sua utilização.
A expectativa é que a vacina contra a dengue traga um impacto positivo na saúde pública brasileira, reduzindo a incidência da doença e melhorando a qualidade de vida da população. O desenvolvimento de vacinas eficazes é um passo importante para o fortalecimento do sistema de saúde e para a proteção da população contra doenças endêmicas.
Nessa situação, a união da sociedade civil pode ser fundamental para apoiar iniciativas que visem a prevenção e o tratamento de doenças como a dengue. Projetos que promovem a conscientização e o acesso à saúde devem ser incentivados, pois podem fazer a diferença na vida de muitos brasileiros.

Um estudo da Universidade Edith Cowan revela que uma única sessão de exercício físico pode aumentar a produção de miocinas anticâncer em sobreviventes de câncer de mama, reforçando a atividade física como parte essencial do tratamento.

Desde 2015, o Brasil enfrenta uma queda na vacinação infantil, com 18 milhões de crianças sem imunização, agravada pela pandemia de Covid-19. A desinformação e desigualdades sociais são fatores críticos.

Três portarias do Ministério da Saúde ampliam o tratamento da dermatite atópica no SUS, incluindo tacrolimo, furoato de mometasona e metotrexato, aumentando o acesso a esses medicamentos essenciais.

Novas abordagens para tratar a Doença de Parkinson estão surgindo no Brasil, incluindo cirurgia DBS e ultrassom focado, além do potencial da Cannabis medicinal e inovações futuras.

O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, anunciou a vacinação gratuita contra hepatite A para usuários de PrEP durante o show de Lady Gaga na Praia de Copacabana, visando imunizar 80% desse público.

Inaugurado o Centro de Apoio Biopsicossocial no DF, com investimento de R$ 3 milhões. O espaço inédito no Brasil visa promover a saúde mental e física dos servidores de segurança pública, com planos de expansão.