Vinicius Junior, atacante do Real Madrid, estreia como produtor no Festival de Cannes com o filme "Clarice Vê Estrelas", enquanto seu documentário "Baila, Vini" chega à Netflix em 15 de maio. A produção, que destaca sua luta contra o racismo, é uma parceria com Bruno Gagliasso e marca o início de um novo capítulo em seu ativismo social.

A estreia de Vinicius Junior como produtor ocorrerá no Festival de Cannes, onde o filme infantil "Clarice Vê Estrelas" será exibido entre os dias 13 e 24 de maio no Marché du Film. A produção é uma colaboração entre o atacante do Real Madrid e o ator Bruno Gagliasso. O projeto foi idealizado em reconhecimento ao ativismo de Vinicius no combate ao racismo e é a primeira obra audiovisual apoiada pelo Instituto Vini Jr, que promove inclusão e transformação social por meio da educação.
"Clarice Vê Estrelas" é um filme de realismo fantástico que narra a jornada de autodescoberta de uma menina de oito anos. Ao encontrar um livro mágico, Clarice é levada ao circo Aquarius, onde descobre um novo mundo. A protagonista é interpretada pela estreante Dandara Arcebispo, sob a direção de Letícia Pires. Este ano, o Brasil é o país homenageado no Marché du Film, o que proporciona maior visibilidade às produções nacionais.
Além de sua estreia como produtor, Vinicius Junior também lançará seu documentário "Baila, Vini" na Netflix no dia 15 de maio. Este projeto destaca sua trajetória e contribuições, especialmente no que diz respeito ao ativismo social. A participação de Vinicius em projetos culturais reflete seu compromisso com causas sociais e sua influência como figura pública.
A colaboração entre Vinicius e Gagliasso representa uma união de esforços em prol de um cinema que não apenas entretém, mas também educa e inspira. O Instituto Vini Jr, que apoia iniciativas voltadas à inclusão, é um exemplo de como figuras públicas podem utilizar sua plataforma para promover mudanças significativas na sociedade.
O Festival de Cannes é um dos eventos mais prestigiados do cinema mundial, e a participação de Vinicius Junior e Bruno Gagliasso nesse contexto é um marco importante para a indústria cinematográfica brasileira. A visibilidade que produções como "Clarice Vê Estrelas" e "Baila, Vini" podem alcançar é fundamental para o fortalecimento de projetos culturais no Brasil.
Iniciativas como essas devem ser apoiadas pela sociedade civil, pois têm o potencial de impactar positivamente a vida de muitas pessoas. A união em torno de projetos sociais e culturais pode transformar realidades e oferecer novas oportunidades, especialmente para os menos favorecidos. Juntos, podemos fazer a diferença e estimular a criação de mais projetos que promovam inclusão e educação.

Estão abertas inscrições para iniciativas que fortalecem o terceiro setor e valorizam a produção científica feminina no Rio de Janeiro, com prêmios e apoio a coletivos periféricos. Oportunidades incluem qualificação de Organizações Sociais, o Prêmio Elisa Frota Pessoa e o Edital de Convênios da Fundação Abrinq, visando impulsionar ações em áreas vulneráveis.

Após 17 anos de luta judicial, casal da Vila Cruzeiro receberá R$ 500 mil de indenização. A Justiça do Rio de Janeiro determinou a expedição de precatórios para complementar a indenização após ocupação indevida da casa do casal por policiais do Bope.

Neige Sinno apresenta "Triste Tigre" na Flip 2025, abordando sua experiência de abuso sexual e suas consequências sociais. A obra provoca reflexão sobre a dinâmica entre vítimas e algozes, ampliando o debate sobre trauma coletivo.

No Festival LED, cientistas discutiram a urgência de uma educação que promova ética e sustentabilidade, destacando a necessidade de reformar currículos para formar cidadãos críticos. Marcelo Gleiser, Sônia Guimarães e Ivair Gontijo abordaram a relação da humanidade com o planeta e o papel da educação na construção de um futuro sustentável.

Claudia Alves, corretora de imóveis, transformou sua vida após o diagnóstico de Alzheimer da mãe em 2010, lançando o livro "O Bom do Alzheimer" e impactando mais de 7 mil cuidadores com seu curso digital.

A Dengo, sob a liderança de Ana Clara Silva Pinto, transforma o conceito de talento no varejo, priorizando experiências e diversidade, com 57% de mulheres e 51% de pessoas negras na equipe. A empresa busca habilidades práticas e vivências, desafiando critérios tradicionais de seleção e promovendo um ambiente inclusivo.