O 3º Prêmio Candanguinho de Poesia Infantojuvenil incentiva a literatura entre jovens de seis a dezessete anos, promovendo encontros com escritores e selecionando poemas para uma coletânea. A iniciativa, da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do DF, visa estimular a leitura e a criação poética nas escolas, com prêmios em dinheiro e acessibilidade garantida. A lista de finalistas será divulgada em quinze de outubro, e a premiação ocorrerá em sete de novembro.

O 3º Prêmio Candanguinho de Poesia Infantojuvenil, promovido pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF), está com inscrições abertas e realiza uma caravana literária em agosto. O projeto visa incentivar a literatura entre estudantes de seis a dezessete anos, promovendo encontros com escritores nas escolas públicas. No dia cinco de agosto, o escritor João Doederlein, conhecido como Aka Poeta, se encontra com alunos no Centro de Ensino Fundamental do Sol Nascente.
No dia oito de agosto, a escritora Priscila Castro visitará o Centro Educacional (CED) São Bartolomeu, em São Sebastião. As atividades têm como objetivo estimular a leitura e a criação poética, aproximando crianças e adolescentes da literatura por meio do contato direto com autores. A caravana é uma das principais iniciativas de incentivo à literatura infantojuvenil no Brasil.
O Prêmio Candanguinho valoriza a produção de poemas por estudantes das redes pública e privada do DF e da Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno (RIDE-DF). Nesta edição, noventa poemas serão selecionados para uma coletânea, que será dividida em três categorias: crianças (seis a doze anos), adolescentes (treze a dezessete anos) e estudantes com deficiência (seis a dezessete anos).
Os três primeiros colocados de cada categoria receberão prêmios em dinheiro, totalizando R$ 30 mil, além de troféus, livros e a publicação dos textos em formatos acessíveis, como impresso, digital, Braille e audiolivro. O projeto também garante acessibilidade nas suas ações, com tradução em Libras e audiodescrição, reforçando seu compromisso com a inclusão.
Marcos Linhares, coordenador-geral da iniciativa, destaca que levar a literatura às escolas é uma forma eficaz de estimular a leitura. “Quando um poeta entra na sala de aula, a palavra volta a ter corpo, emoção e sentido”, afirma. A lista dos finalistas será divulgada em quinze de outubro, e a cerimônia de premiação ocorrerá em sete de novembro, na Sala Martins Pena do Teatro Nacional.
Serão impressos mil exemplares da coletânea, que serão distribuídos gratuitamente a bibliotecas públicas, escolares e comunitárias da região, fortalecendo esses espaços como centros de cultura e formação cidadã. Projetos como esse devem ser estimulados pela sociedade civil, pois a literatura é uma ferramenta poderosa para o desenvolvimento e a inclusão social.

Neste domingo, 10 de dezembro, celebra-se o Dia Mundial da Superdotação, destacando a condição de Altas Habilidades/Superdotação. Dados recentes revelam que apenas uma fração dos superdotados é identificada no Brasil, evidenciando a necessidade de avaliação multidisciplinar e educação inclusiva.

Instituto Atlântico oferece sete cursos gratuitos em tecnologia com 424 vagas. Inscrições até 4 de maio. O Instituto Atlântico abre inscrições para cursos remotos em tecnologia, visando capacitar universitários e profissionais. As aulas, que começam em sete de junho e vão até 26 de julho, incluem formações em áreas como Ciência de Dados e Desenvolvimento Full Stack. Os interessados devem se inscrever até 4 de maio e passar por um teste de aptidão. Além disso, há vagas afirmativas para grupos sub-representados.

Lula criticou Jair Bolsonaro por não comparecer à sua posse, afirmando que ele "fugiu como um rato". O presidente anunciou R$ 1,17 bilhão em investimentos em educação para comunidades indígenas e quilombolas.

A Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) abriu três mil vagas em cursos gratuitos de especialização a distância, com inscrições até 2 de junho. As formações visam capacitar educadores e gestores, promovendo a transformação social.

Professores influenciadores, como Carol Braga, estão transformando a educação no Brasil, oferecendo conteúdos gratuitos que ajudam alunos a conquistar vagas em Medicina, como Luis Henrique e Manuela.

Renan Ferreirinha, secretário municipal de Educação do Rio de Janeiro, foi premiado com o Faz Diferença 2024 por proibir celulares nas escolas, aumentando o desempenho em matemática e reduzindo o bullying. A iniciativa pioneira inspirou uma lei federal e teve resultados significativos nas escolas da capital fluminense.