Lula criticou Jair Bolsonaro por não comparecer à sua posse, afirmando que ele "fugiu como um rato". O presidente anunciou R$ 1,17 bilhão em investimentos em educação para comunidades indígenas e quilombolas.

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, criticou o ex-presidente Jair Bolsonaro durante um evento em Minas Gerais, afirmando que ele "fugiu como um rato" para evitar a posse. Lula ainda declarou que Bolsonaro deve enfrentar as consequências de suas ações, mencionando que ele "pagará pelas merdas que fez". O evento ocorreu no Vale do Jequitinhonha, uma região historicamente ligada ao Partido dos Trabalhadores (PT).
Durante sua fala, Lula destacou que Bolsonaro tentou dar um golpe para não permitir sua posse e que, em vez de comparecer, enviou seu filho a Washington para solicitar intervenção do presidente Donald Trump no Brasil. Essa atitude foi considerada por Lula como uma "vergonha" e uma demonstração de falta de caráter e coragem.
No mesmo evento, o presidente anunciou um investimento de R$ 1,17 bilhão para a construção de duzentas e quarenta e nove novas escolas voltadas para comunidades indígenas e quilombolas. As obras fazem parte do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e não se restringem apenas ao Vale do Jequitinhonha, abrangendo também outras regiões do país.
Além disso, Lula mencionou que serão realizadas vinte e duas obras emergenciais nos territórios Yanomami e Ye'Kwana, em Roraima. Essas iniciativas visam melhorar a infraestrutura educacional e atender às necessidades das comunidades mais vulneráveis.
A crítica de Lula a Bolsonaro reflete a polarização política que ainda permeia o Brasil, com tensões entre os apoiadores de ambos os líderes. A ausência de Bolsonaro na posse de Lula foi um ponto de discórdia que continua a gerar debates sobre a legitimidade do novo governo.
Iniciativas como a anunciada por Lula são fundamentais para promover a inclusão e o desenvolvimento social. A sociedade civil pode se mobilizar para apoiar projetos que visem a melhoria das condições de vida das comunidades menos favorecidas, contribuindo para um futuro mais justo e igualitário.

A Universidade de Brasília (UnB) lançou o projeto Livro Livre, que incentiva a doação de livros e enriquece o acervo da Biblioteca Central, promovendo a leitura e a cultura na comunidade. A iniciativa, apoiada pela diretora da Faculdade de Comunicação, Dione Moura, inclui eventos como o Arraiá da Leitura, onde doações de livros resultam em recompensas e atividades lúdicas. Além disso, a catalogação de trabalhos de conclusão de curso visa preservar a memória acadêmica da instituição.

Queda de 51% em estudantes de Engenharia Civil no Brasil desde 2015 gera preocupação. O aumento da educação a distância não atrai jovens para essa área, resultando em evasão alta e baixa qualidade nos cursos.

As inscrições para o Festival LED — Luz na Educação estão abertas e gratuitas, reunindo grandes nomes como Chimamanda Ngozi Adichie e Regina Casé para discutir educação e inovação. O evento, que ocorrerá na Praça Mauá, no Rio, abordará temas como transformação verde e humanidades digitais, além de oferecer oficinas práticas para educadores.

Governo do Distrito Federal lança programa Incentiva DF, oferecendo bolsas de R$ 200 mensais a jovens para combater a evasão escolar e promover autonomia social. A iniciativa visa atender 650 jovens inicialmente, com expansão prevista para 2 mil beneficiários.

As inscrições para o Fies do 2º semestre de 2025 iniciam em 14 de julho, com mais de 112 mil vagas, incluindo a nova modalidade Fies Social, que reserva 50% das vagas para alunos de baixa renda.

Estudantes de mais de 350 cursinhos populares receberão auxílio mensal de R$ 200, por seis meses, para garantir a continuidade na preparação para o Enem. A iniciativa do MEC visa aumentar o acesso à educação.