O Google lançou o Gemini, um modelo de inteligência artificial que transforma a educação, oferecendo ferramentas como criação automatizada de planos de aula e chatbots, disponível gratuitamente no Google Workspace for Education. A iniciativa visa modernizar o ensino no Brasil, onde a tecnologia já é amplamente utilizada, mas enfrenta desafios de adaptação e segurança de dados.

O Google anunciou, durante a ISTE 2025, o lançamento do Gemini, um modelo de inteligência artificial (IA) que promete transformar a educação global. Disponível gratuitamente para usuários do Google Workspace for Education, o Gemini foi desenvolvido para impactar tanto escolas públicas quanto privadas. Educadores e alunos poderão acessar essas ferramentas avançadas nos próximos meses, sem custos adicionais.
O Gemini se destaca por oferecer recursos como a criação automatizada de planos de aula e a personalização do aprendizado. Os alunos terão acesso a chatbots que oferecem apoio estudantil, enquanto os professores poderão dedicar mais tempo a aspectos humanos do ensino. No Brasil, onde o Google for Education já é amplamente utilizado desde a pandemia, espera-se que essa tecnologia ajude a reduzir desigualdades educacionais.
Educadores brasileiros poderão utilizar o Gemini para criar avaliações automatizadas e materiais didáticos, enquanto os alunos poderão explorar o NotebookLM, uma ferramenta de estudo interativa. Essa inovação tecnológica promete tornar o ensino mais dinâmico e adaptado às necessidades individuais dos estudantes. Contudo, a adaptação dos professores ao uso da IA representa um desafio que deve ser superado para maximizar os benefícios.
Integrar a inteligência artificial na educação traz desafios, como a necessidade de adaptação dos educadores e preocupações com a privacidade e segurança dos dados. A tecnologia não tem a intenção de substituir os educadores, mas sim de liberar tempo para o desenvolvimento de habilidades essenciais, como pensamento crítico e criatividade nos alunos.
O lançamento do Gemini pelo Google é um passo significativo para a modernização do sistema educacional. Com suas funcionalidades previstas para serem totalmente acessíveis em breve, a plataforma estabelece um novo padrão para a educação, combinando ensino automatizado com personalização e foco em resultados. Este movimento posiciona o Gemini como um marco na evolução do ensino digital em escala global.
Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos a ter acesso a essas novas tecnologias. Projetos que visam apoiar a educação e a inclusão digital devem ser estimulados pela sociedade civil, promovendo um futuro mais igualitário e acessível para todos.

A ABNT e o SENAI firmaram um acordo para oferecer cursos técnicos no portal Futuro.Digital, visando atender à indústria 4.0 e ampliar o acesso à educação técnica no Brasil. A parceria promete fortalecer a capacitação e a inovação no setor produtivo.

Em 2025, o Enem retoma a certificação do ensino médio, atraindo 81 mil candidatos com mais de 18 anos sem diploma, um aumento de 200% em relação a 2024. O exame ocorrerá em novembro.

Em 2025, o Enem reintroduziu a certificação do ensino médio, atraindo 81 mil inscritos sem diploma, um aumento de 200% em relação ao ano anterior. O exame ocorrerá em novembro, com 4,8 milhões de participantes.

Recentemente, novos livros sobre o Transtorno do Espectro Autista (TEA) foram lançados, oferecendo informações valiosas para famílias e educadores. A crescente demanda por conhecimento confiável é essencial diante do aumento de diagnósticos no Brasil.

Eduarda Farage, moradora de Macaé, alcançou a impressionante marca de 175 acertos no Enem 2024, após quatro tentativas, e agora é estudante de Medicina na UFRJ. Ela destaca a eficácia de estudar menos, mas com foco em estratégias como a Teoria de Resposta ao Item (TRI) e gerenciamento de tempo.

Brasil carece de educação técnica para enfrentar a economia digital, alerta Tatiana Ribeiro. Relatório do Movimento Brasil Competitivo propõe ações urgentes para melhorar a formação profissional e reduzir custos.