O Banco do Brasil lançou o jogo "Rolê que Rende" no Roblox, promovendo educação financeira para jovens em um ambiente interativo. A iniciativa visa preparar futuros consumidores para um uso responsável do dinheiro.

O Banco do Brasil (BB) lançou o jogo de educação financeira "Rolê que Rende" na plataforma Roblox. O jogo, que foi criado em 2023, é um tabuleiro digital voltado para crianças, adolescentes e universitários, permitindo a participação de até quatro jogadores simultaneamente. Durante a partida, os participantes enfrentam situações do cotidiano, desafios e conquistas, desenvolvendo soluções estratégicas para questões financeiras.
Com cerca de cinquenta milhões de usuários diários, o Roblox se torna um ambiente ideal para a educação financeira. O BB destaca que, atualmente, possui 1,2 milhão de clientes com até dezessete anos, dos quais trinta e quatro por cento utilizam a conta BB Cash, criada especificamente para esse público. Além disso, setenta por cento desse grupo possui cartão de crédito ativo e sessenta e seis por cento realizam transações via Pix.
Os dados revelam que trinta e um por cento dos jovens clientes do BB já investem, com um tíquete médio de R$ 4.700,00. Essa realidade demonstra não apenas a relevância do banco junto ao público jovem, mas também sua estratégia de preparar futuros consumidores para um relacionamento mais responsável com o dinheiro. O Rolê que Rende é uma extensão desse compromisso, promovendo a educação financeira em escolas e universidades.
Além do jogo, o BB realiza palestras e distribui brindes como parte de suas ações educativas. Essas iniciativas visam engajar os jovens em um aprendizado prático sobre finanças, incentivando a responsabilidade e a autonomia financeira desde cedo. O banco acredita que a educação financeira é fundamental para a formação de cidadãos conscientes e preparados para os desafios do mercado.
O lançamento do Rolê que Rende no Roblox representa uma inovação no ensino de finanças, utilizando uma plataforma popular entre os jovens. A gamificação do aprendizado pode ser uma ferramenta poderosa para atrair a atenção e o interesse desse público, tornando o aprendizado mais dinâmico e envolvente.
Projetos como esse devem ser estimulados pela sociedade civil, pois a educação financeira é essencial para o desenvolvimento de uma geração mais consciente e preparada. A união de esforços pode proporcionar recursos e oportunidades para que mais jovens tenham acesso a iniciativas que promovam o conhecimento financeiro e a autonomia.

Os registros de violência escolar no Brasil aumentaram de 3.771 em 2013 para 13.117 em 2023, com a Região Sul liderando as denúncias. A produção acadêmica cresce, mas a implementação de políticas públicas ainda é um desafio.

O Educamídia, do Instituto Palavra Aberta, capacita profissionais em educação midiática. Renan Ferreirinha, secretário de educação do Rio de Janeiro, lidera a proibição de celulares nas escolas e resgata alunos.

Pré-selecionados do Fies têm até 1º de setembro de 2025 para complementar a inscrição, com possibilidade de financiamento de até 100% das mensalidades. O MEC disponibiliza mais de 112 mil vagas.

O Ministério Público Federal (MPF) cobra agilidade do Conselho Nacional de Educação (CNE) na elaboração de um plano para repor aulas perdidas devido à violência nas escolas. A comissão do CNE deve apresentar propostas em até 120 dias, considerando aulas online e encontros aos sábados.

UFRJ enfrenta crise orçamentária com dívidas de R$ 61 milhões e infraestrutura precária. O reitor Roberto Medronho busca parcerias com o setor produtivo para enfrentar o subfinanciamento, enquanto a universidade receberá R$ 406 milhões em 2025, valor insuficiente para cobrir custos básicos.

A Fuvest respondeu a preocupações de estudantes sobre mudanças no vestibular, incluindo novos gêneros textuais na redação e reestruturação das questões. A fundação implementará um programa de escuta psicológica para ajudar os vestibulandos.