O filme "A Melhor Mãe do Mundo", de Anna Muylaerte, retrata a luta de uma catadora para escapar de um relacionamento abusivo. Em entrevista à VEJA, Muylaerte e Seu Jorge discutem a relevância da obra e suas experiências pessoais.

O filme A Melhor Mãe do Mundo, dirigido por Anna Muylaerte, está em cartaz nos cinemas brasileiros e retrata a vida de Gal (Shirley Cruz), uma catadora de materiais recicláveis. A trama aborda sua luta para escapar de um relacionamento abusivo e garantir a sobrevivência dos filhos. Para isso, Gal foge com as crianças em sua carroça, enfrentando os desafios das ruas.
Em recente entrevista à revista VEJA, Anna Muylaerte e Seu Jorge, que interpreta o marido Leandro, discutiram a relevância do filme e o atual panorama do cinema nacional. O longa destaca questões sociais urgentes, refletindo sobre a realidade de muitos brasileiros.
Seu Jorge compartilhou experiências pessoais que moldaram sua atuação, incluindo um período em que viveu nas ruas. Ele enfatizou como essa vivência ampliou sua compreensão sobre personagens como Gal, permitindo uma conexão mais profunda com a história. A experiência de vida do artista enriqueceu sua interpretação, trazendo autenticidade ao papel.
A cineasta e o ator também analisaram o momento do cinema brasileiro, ressaltando a importância de contar histórias que abordem a realidade social. Eles acreditam que filmes como A Melhor Mãe do Mundo são essenciais para promover discussões sobre temas como violência doméstica e desigualdade.
O filme não apenas entretém, mas também provoca reflexões sobre a luta diária de muitas mulheres. A narrativa de Gal é um chamado à empatia e à solidariedade, destacando a força das mães que enfrentam adversidades para proteger seus filhos.
Nessa situação, a união da sociedade pode fazer a diferença. Projetos que apoiem mulheres em situações de vulnerabilidade são fundamentais. A mobilização em torno de causas sociais pode ajudar a transformar realidades e oferecer suporte a quem mais precisa.

A Riachuelo lançou uma coleção de camisetas sustentáveis com passaporte digital, utilizando blockchain e inteligência artificial para garantir rastreabilidade. A iniciativa, em parceria com a Blockforce, visa promover uma moda mais ética e consciente, beneficiando agricultores locais e reduzindo emissões de carbono.

O deputado distrital Fábio Félix enfatizou a relevância do Plano Diretor de Ordenamento Territorial (PDOT) e criticou as demolições no Sol Nascente, pedindo assistência às famílias afetadas. Ele destacou a urgência da regularização fundiária e a necessidade de preservar o meio ambiente diante da especulação imobiliária.

O presidente da Câmara, Hugo Motta, pautará projetos para proteger crianças e adolescentes nas redes sociais, após vídeo de Felcca que denunciou a exploração da imagem de menores. A discussão é urgente e mobiliza a sociedade.

O Projeto de Lei 60/2025 em Belo Horizonte propõe a gratuidade do transporte público, financiada por multas, publicidade e contribuições empresariais, podendo arrecadar R$ 2 bilhões anuais. Essa iniciativa visa transformar o sistema e beneficiar a população, unindo vereadores de diferentes partidos em prol de um modelo sustentável.

O Dia Nacional de Combate à Discriminação Racial, em 3 de julho, destaca a Lei Afonso Arinos, de 1951, que criminalizou a discriminação racial no Brasil. Apesar de 16 milhões de empreendedores negros registrados em 2024, a desigualdade persiste, com rendimentos 46,2% inferiores aos de brancos, mesmo com escolaridade similar.

Nutricionistas da Secretaria de Saúde do Distrito Federal foram homenageados em evento que destacou sua importância na saúde pública, abordando temas como segurança alimentar e fitoterapia. A programação incluiu seminário e palestras, promovendo a valorização da categoria e a integração entre serviços de saúde.