O filme "A Melhor Mãe do Mundo", de Anna Muylaerte, retrata a luta de uma catadora para escapar de um relacionamento abusivo. Em entrevista à VEJA, Muylaerte e Seu Jorge discutem a relevância da obra e suas experiências pessoais.
O filme A Melhor Mãe do Mundo, dirigido por Anna Muylaerte, está em cartaz nos cinemas brasileiros e retrata a vida de Gal (Shirley Cruz), uma catadora de materiais recicláveis. A trama aborda sua luta para escapar de um relacionamento abusivo e garantir a sobrevivência dos filhos. Para isso, Gal foge com as crianças em sua carroça, enfrentando os desafios das ruas.
Em recente entrevista à revista VEJA, Anna Muylaerte e Seu Jorge, que interpreta o marido Leandro, discutiram a relevância do filme e o atual panorama do cinema nacional. O longa destaca questões sociais urgentes, refletindo sobre a realidade de muitos brasileiros.
Seu Jorge compartilhou experiências pessoais que moldaram sua atuação, incluindo um período em que viveu nas ruas. Ele enfatizou como essa vivência ampliou sua compreensão sobre personagens como Gal, permitindo uma conexão mais profunda com a história. A experiência de vida do artista enriqueceu sua interpretação, trazendo autenticidade ao papel.
A cineasta e o ator também analisaram o momento do cinema brasileiro, ressaltando a importância de contar histórias que abordem a realidade social. Eles acreditam que filmes como A Melhor Mãe do Mundo são essenciais para promover discussões sobre temas como violência doméstica e desigualdade.
O filme não apenas entretém, mas também provoca reflexões sobre a luta diária de muitas mulheres. A narrativa de Gal é um chamado à empatia e à solidariedade, destacando a força das mães que enfrentam adversidades para proteger seus filhos.
Nessa situação, a união da sociedade pode fazer a diferença. Projetos que apoiem mulheres em situações de vulnerabilidade são fundamentais. A mobilização em torno de causas sociais pode ajudar a transformar realidades e oferecer suporte a quem mais precisa.
Diogo Almeida, ator e psicólogo, reflete sobre sua experiência no "Big Brother Brasil 24", destacando o autoconhecimento e a valorização do cuidado feminino. Ele coordena o projeto social "Empoderadas", que apoia mulheres vítimas de violência.
O fotógrafo José Afonso Silva Junior lança o fotolivro "Suíte master e quarto de empregada", que retrata a desigualdade entre os espaços de moradia de empregadas domésticas e seus patrões. A obra, que dialoga com a emenda constitucional nº 72, visa ampliar a conscientização sobre direitos trabalhistas.
A Boehringer Ingelheim, com 70 anos no Brasil, destaca-se em responsabilidade social ao capacitar hospitais e realizar espirometrias, além de obter certificação carbono neutro em sua planta. A farmacêutica, por meio dos programas ANGELS e Abraçar, busca melhorar o acesso à saúde e prevenir zoonoses, refletindo um compromisso contínuo com a sustentabilidade e a transformação social.
A Defensoria Pública do Rio de Janeiro processou 43 empresas de apostas online, reivindicando R$ 300 milhões por danos morais coletivos e medidas de proteção ao consumidor. A ação destaca o aumento do endividamento e a falta de um ambiente seguro para os apostadores, evidenciando os riscos à saúde mental associados ao vício em jogos.
O Hospital Mont Serrat, primeiro de cuidados paliativos do SUS, completou seis meses com mais de 700 atendimentos e 57 leitos ocupados. A unidade, que atende pacientes em estado crítico, é uma parceria entre os governos da Bahia e Federal.
O Sebrae Rio Summit 2025, com foco no empreendedorismo feminino, reuniu mais de 4 mil participantes e destacou a Caravana Sebrae Delas, que já alocou R$ 600 milhões em crédito para mulheres empreendedoras.