Levantamento do Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) revela aumento de quase 90% no acesso de pessoas em situação de rua aos serviços de saúde, com melhorias significativas no atendimento. A pesquisa, divulgada pelo Governo do DF, mostra que o uso de unidades básicas de saúde subiu de 36,7% para 51,7%, e o atendimento em hospitais aumentou de 20,7% para 36,9%. Ações como o Consultório na Rua têm sido essenciais para esses avanços.

Um levantamento do Instituto de Pesquisa e Estatística (IPEDF) revelou um aumento de quase noventa por cento no acesso de pessoas em situação de rua aos serviços públicos de saúde no Distrito Federal. O estudo, parte da Pesquisa Pop Rua, divulgada pelo Governo do DF em abril de 2025, também indicou uma redução nos relatos de problemas de saúde em comparação ao Censo de 2022, realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O acesso às unidades básicas de saúde (UBSs) subiu de trinta e seis vírgula sete por cento para cinquenta e um vírgula sete por cento. O atendimento em unidades de pronto atendimento (UPAs) e hospitais aumentou de vinte vírgula sete por cento para trinta e seis vírgula nove por cento. O levantamento ainda mostrou um maior acesso a unidades do Centro de Referência de Assistência Social (Cras), que passou de dezoito vírgula seis por cento para vinte e oito vírgula sete por cento.
O secretário-chefe da Casa Civil, Gustavo Rocha, destacou que cada atendimento representa uma vida acolhida e que esses avanços demonstram que o governo está no caminho certo ao oferecer saúde e dignidade a quem mais precisa. O trabalho das equipes do Consultório na Rua, que prestaram mais de dez mil atendimentos em 2024, foi fundamental para essa melhoria no acesso aos serviços de saúde.
A cobertura das equipes do Consultório na Rua foi ampliada, e o diretor das Áreas Estratégicas da Atenção Primária, Afonso Abreu Mendes Junior, afirmou que essa expansão foi essencial para garantir o acesso da população em situação de rua. As equipes receberam orientações detalhadas e participaram de cursos voltados para uma atuação focada em acesso e equidade.
Recentemente, ações do programa foram realizadas em Águas Claras e Arniqueira, com equipes multiprofissionais oferecendo suporte integral aos pacientes. A médica de família Samanta Hosokawa relatou que o trabalho vai além do atendimento inicial, garantindo acompanhamento e encaminhamentos para a atenção secundária quando necessário.
A pesquisa também revelou uma queda nos relatos de ansiedade e depressão entre a população em situação de rua, além de uma redução significativa em problemas de saúde bucal e dores crônicas. O aumento da oferta de refeições gratuitas em restaurantes comunitários do DF, que subiu de trinta e cinco vírgula seis por cento em 2022 para cinquenta e quatro vírgula sete por cento em 2025, é um passo importante para garantir dignidade a essa população. Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos a terem acesso a serviços essenciais e a uma vida mais digna.

O Bixiga, em São Paulo, é um bairro que une herança italiana e resistência cultural negra, destacando-se por seu teatro, samba e festas populares. A Vila Itororó, agora um centro cultural, simboliza essa diversidade.

O secretário de Saúde, Juracy Lacerda, visitou o Hospital da Região Leste, anunciando melhorias na UTI e novos painéis de monitoramento para otimizar o atendimento. A revitalização busca ampliar a qualidade dos serviços.

A proposta da cidade de quinze minutos, surgida após o Acordo de Paris, visa criar ambientes urbanos mais acessíveis e sustentáveis. Em Paris, transformações como a criação de miniparques e ciclovias melhoraram a proximidade de serviços essenciais.

Pesquisadores descobriram sinais precoces de Alzheimer em adultos abaixo dos 40 anos, ressaltando a urgência de diagnósticos precoces e acompanhamento neurológico para retardar a progressão da doença.

Pesquisadores propõem classificar o uso excessivo de redes sociais como transtorno psiquiátrico, com potencial inclusão no DSM e CID, visando impactar diagnósticos e políticas de saúde mental.

A Patrulha Maria da Penha, criada para combater a violência doméstica, alcançou oitocentas prisões no Rio de Janeiro, destacando a detenção recente de um homem em Belford Roxo por desrespeitar medida protetiva.