Influenciador Felipe Bressanim Pereira, o Felca, denuncia a adultização infantil, destacando seus efeitos nocivos no desenvolvimento emocional e social das crianças, conforme alerta a psicóloga Maíra Roazzi.

A adultização e a exploração de crianças na internet têm sido amplamente discutidas, especialmente após a recente denúncia do influenciador Felipe Bressanim Pereira, conhecido como Felca. Em um vídeo, ele destacou que cada vez mais crianças estão sendo expostas a comportamentos e aparências típicas de adultos, o que pode comprometer seu desenvolvimento emocional. A psicóloga Maíra Roazzi também alertou sobre os riscos associados a esse fenômeno, que pode aumentar a vulnerabilidade a traumas futuros.
A adultização refere-se ao processo em que crianças são tratadas como mais maduras do que realmente são, sendo pressionadas a adotar comportamentos e conhecimentos inadequados para sua faixa etária. As principais manifestações incluem a sexualização precoce, a exposição a conteúdos impróprios e pressões estéticas desproporcionais. Essas situações podem levar a uma confusão de papéis, onde a criança perde a referência de sua posição no desenvolvimento.
Além disso, a adultização pode resultar em problemas sérios de saúde mental, como ansiedade e depressão, além de baixa autoestima e dificuldades em estabelecer limites pessoais. A psicóloga Roazzi enfatiza que forçar uma criança a "crescer" antes do tempo pode prejudicar sua formação de personalidade e autoestima, levando a comportamentos de risco na adolescência e problemas de relacionamento na vida adulta.
Para evitar a adultização, é fundamental priorizar o direito das crianças de serem crianças. Isso inclui promover brincadeiras e atividades lúdicas apropriadas para cada fase do desenvolvimento. Os pais e cuidadores devem limitar a exposição a conteúdos inadequados, respeitar o ritmo natural de crescimento e abordar temas complexos de maneira adequada à idade.
O alerta sobre a adultização das crianças é um chamado à ação para a sociedade. É essencial que todos se unam para proteger a infância e garantir que as crianças tenham um ambiente seguro e saudável para se desenvolver. A conscientização sobre os riscos e a promoção de práticas que respeitem a infância são passos importantes nesse processo.
Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos, garantindo que as crianças tenham acesso a um desenvolvimento saudável e protegido. Projetos que visem apoiar a infância e prevenir a adultização devem ser estimulados pela sociedade civil, promovendo um futuro mais seguro e saudável para as próximas gerações.

Após 17 anos de luta judicial, casal da Vila Cruzeiro receberá R$ 500 mil de indenização. A Justiça do Rio de Janeiro determinou a expedição de precatórios para complementar a indenização após ocupação indevida da casa do casal por policiais do Bope.

Estudo revela que questionários de ansiedade e depressão têm validade cultural distinta entre Brasil, Portugal e Espanha, impactando diagnósticos e políticas de saúde mental. A pesquisa destaca a necessidade de adaptação cultural para avaliações precisas.

Renata Capucci, jornalista diagnosticada com Parkinson em 2018, revelou sua condição em 2022 e enfatizou a importância de desestigmatizar a doença em entrevista ao programa "Sem Censura". Durante a conversa, Renata compartilhou seus primeiros sintomas e a necessidade de informação para combater o preconceito. Ela busca inspirar outros a não se entregarem à doença e a valorizarem o tratamento e a atividade física.

No dia 24 de outubro, a Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs) receberá o I Simpósio Brasileiro de Gestão do Sistema de Transplantes, promovido pela Central de Transplantes do DF e pela Escola de Saúde Pública do DF (ESP-DF). O evento visa discutir a gestão da política pública de doação e transplantes, reunindo profissionais e gestores do setor. A programação inclui três painéis sobre ensino, gestão pública e serviços dos subsistemas, com palestrantes de várias regiões do Brasil. As inscrições são gratuitas e abertas a todos os interessados.

A Comissão de Assuntos Econômicos do Senado pode aprovar um crédito externo de US$ 750 milhões para apoiar micro, pequenas e médias empresas na Amazônia Legal. O programa, que conta com a parceria do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social e do Banco Interamericano de Desenvolvimento, visa promover o desenvolvimento sustentável e reduzir desigualdades regionais. O senador Eduardo Braga destaca que essa operação representa um investimento estratégico na geração de empregos e na capacidade produtiva da região.

O Programa Água Doce (PAD) já implantou 61 sistemas de dessalinização em 2023 e planeja mais 89, totalizando 150 unidades, superando a meta inicial de 100. A iniciativa visa garantir água de qualidade no semiárido brasileiro.