Alertas de temporais e geadas foram emitidos pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) para diversas regiões do Brasil, com recomendações de segurança à população. O Sul enfrenta temperaturas mínimas e geadas, enquanto o Norte e Nordeste têm previsão de chuvas intensas.
Na quarta-feira, o Brasil apresenta um cenário climático diversificado. O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) mantém alertas para temporais nas regiões Norte e Nordeste, enquanto o Centro-Sul enfrenta baixas temperaturas e possibilidade de geadas. As previsões indicam que, no Norte, chuvas intensas devem ocorrer no extremo norte do Amazonas e em partes de Roraima, Pará e Amapá, devido à combinação de calor e umidade.
No Centro-Oeste, as temperaturas mínimas continuam baixas, com variações significativas entre as máximas e mínimas. O Nordeste também está sob alerta, especialmente no litoral do Maranhão, Pernambuco e Rio Grande do Norte, onde são esperados acumulados de chuva. No Sudeste, as capitais de Belo Horizonte e Vitória devem registrar máximas de 24°C, enquanto São Paulo e Rio de Janeiro terão temperaturas de 18°C e 22°C, respectivamente.
O Inmet também destaca a possibilidade de geadas na região Sul, especialmente no extremo sul do Rio Grande do Sul e nas áreas centrais de Santa Catarina e Paraná. Além disso, o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) aponta que geadas podem ocorrer em locais isolados de São Paulo e Minas Gerais. A população é orientada a tomar precauções diante das condições climáticas adversas.
As recomendações incluem evitar sair em condições de mau tempo, observar alterações nas encostas e, se possível, desligar aparelhos elétricos. O Inmet também disponibilizou instruções específicas para moradores de áreas que podem ser mais afetadas pelas chuvas, visando garantir a segurança da população.
Essas condições climáticas exigem atenção e preparação da população, especialmente nas regiões mais vulneráveis. A combinação de chuvas intensas e baixas temperaturas pode impactar a vida cotidiana e a segurança das comunidades. A mobilização social é essencial para enfrentar os desafios impostos pelas variações climáticas.
Nessa situação, a união da sociedade pode fazer a diferença para os menos favorecidos, que frequentemente são os mais afetados por desastres naturais. Projetos que visem apoiar essas comunidades e promover a resiliência diante das adversidades climáticas devem ser incentivados e apoiados por todos nós.
Ibama aprova conceito do Plano de Proteção e Atendimento à Fauna Oleada da Petrobras, permitindo vistorias e simulações para responder a derramamentos de óleo na Bacia da Foz do Amazonas. A continuidade do licenciamento depende da viabilidade operacional do plano.
O Brasil registrou 2.668 novas cavernas entre 2023 e 2024, totalizando 26.046 cavidades, com Minas Gerais liderando. O aumento de 11,41% destaca a relevância da pesquisa espeleológica no país.
No dia 22 de maio, às 15h, ocorrerá o seminário "Agenda Climática e Oportunidades de Negócios", promovido pela Folha, com foco na transição energética e mercado de carbono no Brasil. O evento contará com a presença de líderes do setor privado e público, como Gustavo Pimenta, presidente da Vale, e Luciana Costa, do BNDES, discutindo caminhos para a redução de emissões e desafios do financiamento climático. As inscrições são gratuitas e limitadas.
A COP30, que ocorrerá em Belém de 10 a 21 de novembro, anunciou trinta mobilizadores de debates, incluindo Janja da Silva e Jacinda Ardern, para fortalecer ações climáticas globais. Os representantes atuarão em dez regiões e vinte setores estratégicos, facilitando a comunicação entre diferentes áreas e a presidência da conferência.
Onças-pardas enfrentam alta mortalidade em São Paulo, com 47 atropelamentos anuais. Avistamentos recentes em Mairiporã e resgates em Assis destacam a urgência de medidas de conservação.
Em 2024, o Brasil enfrentou um aumento alarmante nas queimadas, com 30 milhões de hectares devastados, 62% acima da média histórica, destacando a Amazônia como o bioma mais afetado. O relatório do MapBiomas Fogo revela que a Amazônia e o Pantanal sofreram as maiores destruições, com a Amazônia respondendo por 52% da área queimada. A situação exige ações urgentes para mitigar os impactos das queimadas e proteger a biodiversidade.