O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, visitou a Estação de Tratamento de Água 1 da Adutora do Seridó, que já apresenta 81% de avanço e atenderá 80 mil pessoas no Rio Grande do Norte. A obra, com investimento de R$ 310 milhões, garantirá segurança hídrica por 50 anos, beneficiando cidades afetadas pela seca.
O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, visitou a Estação de Tratamento de Água 1 da Adutora do Seridó, em Jucurutu, Rio Grande do Norte, no dia 12 de junho de 2025. A obra, que faz parte do Novo PAC, visa levar água do rio São Francisco para a população da região, que enfrenta sérios problemas de abastecimento devido à seca.
A Estação de Tratamento de Água 1 (ETA-1) capta água da barragem Armando Ribeiro Gonçalves e a distribui para cidades como Jucurutu, Florânia, Currais Novos, Cruzeta e São Vicente. Um dos pontos positivos da obra é a possibilidade de captar água da barragem de Oiticica, aumentando a segurança hídrica da região.
Com um avanço de 81% nas obras, a Adutora do Seridó já recebeu mais de R$ 310 milhões em investimentos. A capacidade de adução é de 375 litros por segundo, o que garantirá segurança hídrica para os próximos cinquenta anos, conforme destacou Flávio Fernandes, analista da Codevasf.
A governadora do Rio Grande do Norte acompanhou a visita e ressaltou a importância da estação para a população. “É mais um sonho realizado, que se soma a outras obras importantes na região”, afirmou. O prefeito de Currais Novos, Lucas Galvão, também expressou gratidão ao Governo Federal pela agilidade na conclusão da obra.
Inicialmente, o sistema tem capacidade para atender cerca de oitenta mil pessoas, com potencial de expansão para outras cidades da Serra de Santana. A água tratada será distribuída por meio de redes adutoras, beneficiando uma população que já enfrentou períodos críticos de estiagem.
Iniciativas como essa são fundamentais para garantir o acesso à água em regiões afetadas pela seca. A união da sociedade civil pode ser um grande impulso para apoiar projetos que visem melhorar a infraestrutura hídrica e a qualidade de vida das comunidades. Juntos, podemos fazer a diferença e ajudar aqueles que mais precisam.

Entre 2020 e 2023, 83% das cidades brasileiras enfrentaram desastres relacionados a chuvas extremas, afetando 3,2 milhões de pessoas anualmente, um aumento alarmante em relação à década de 1990. Especialistas apontam o aquecimento global como causa.

Um tubarão-martelo de 2,5 metros foi avistado na Praia da Barra, no Rio de Janeiro, gerando alvoroço entre banhistas e surfistas, mas sem incidentes. O biólogo Marcelo Szpilman afirma que a presença do animal não representa risco significativo.

A ANP sancionou 33 distribuidoras de combustíveis por não cumprirem as metas de Créditos de Descarbonização (CBios), restringindo suas operações e impondo multas severas. A medida visa reforçar o RenovaBio e garantir a equidade no setor.

Investigação da Earthsight revela que couro bovino de áreas desmatadas no Pará é utilizado por marcas de luxo na Itália, levantando preocupações sobre ética e sustentabilidade na moda. A COP-30, que ocorrerá em novembro, destaca a urgência do tema.

A Ilha do Bananal, no Tocantins, agora conta com o sling dragon, tecnologia inovadora que realiza queimas controladas para proteger a Mata do Mamão, crucial para a preservação ambiental e comunidades indígenas. Essa ação, coordenada pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e parceiros, visa reduzir riscos de incêndios florestais e restaurar áreas degradadas.

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