A franquia Alfabetizei, fundada em 2022, já conta com 13 unidades e planeja chegar a 25 até o final do ano, com faturamento estimado em quase R$ 1 milhão, oferecendo um método acessível de alfabetização. As educadoras Ana Paula Silva e Anaxara Kazmierczak de Andrade, junto com o administrador Jerônimo Silva, desenvolveram uma metodologia inovadora que utiliza cores e toques para facilitar a aprendizagem, atendendo crianças e adultos com dificuldades.

O mercado de franquias no Brasil continua em expansão, com novas marcas surgindo e modelos de negócios mais acessíveis. A franquia Alfabetizei, fundada em 2022 por duas educadoras e um administrador de Brusque, Santa Catarina, já conta com treze unidades e planeja chegar a vinte e cinco até o final do ano. Com um investimento inicial de apenas R$ 2.850, a franquia visa democratizar a alfabetização, oferecendo um método inovador que atende crianças e adultos, incluindo aqueles com TDAH, autismo e dislexia.
A metodologia da Alfabetizei utiliza cores e toques nas letras para facilitar a aprendizagem. Cada vogal é associada a uma cor específica, permitindo que os alunos interajam de forma tátil com as letras, o que ajuda na memorização e no reconhecimento das palavras. O método é dividido em cinco níveis, abrangendo desde a pré-alfabetização até a alfabetização avançada, e é adaptável a diferentes idades e necessidades.
O projeto começou em um instituto de psicopedagogia, onde as fundadoras testaram e ajustaram a metodologia. O sucesso inicial motivou a equipe a expandir o alcance do método. Em 2020, a ideia de transformar o método em franquia ganhou força com a entrada de Jerônimo Silva, irmão de uma das fundadoras. Ele percebeu o potencial do modelo para alcançar mais pessoas, especialmente por ser acessível e de baixo custo.
O treinamento para os franqueados dura 45 dias e abrange tanto a parte pedagógica quanto a operacional. As unidades podem ser montadas em espaços pequenos, como clínicas ou consultórios, o que reduz os custos fixos e torna o negócio viável em cidades menores. Os franqueados têm autonomia para ajustar a precificação dos serviços conforme a realidade local, com valores entre R$ 299 e R$ 399 por mês.
Além da metodologia pedagógica, a franquia investe em tecnologia, desenvolvendo jogos educativos com impressoras 3D que seguem a lógica do método de cores e toques. Esses jogos não apenas tornam o aprendizado mais divertido, mas também representam uma nova fonte de receita para os franqueados, que podem vendê-los aos alunos ou em plataformas online.
O desafio atual da Alfabetizei é escalar o modelo sem comprometer a qualidade do ensino. Jerônimo Silva destaca a importância de garantir que cada unidade mantenha o mesmo padrão de ensino, independentemente da localização. Projetos como o da Alfabetizei merecem apoio da sociedade civil, pois podem transformar a vida de muitos que buscam oportunidades de aprendizado e inclusão.

A Kultivi disponibiliza mais de 80 cursos gratuitos de idiomas, como inglês, espanhol, alemão, francês e Libras, com flexibilidade e certificados de conclusão. Essa iniciativa visa democratizar o aprendizado de línguas.

Isabela, presidente do projeto social Unidos pela Esperança, busca arrecadar R$ 40 mil para reformar a biblioteca da Escola Imperatriz Leopoldina, que enfrenta sérios problemas estruturais e de acervo. A campanha visa melhorar o espaço, adquirir novos livros e equipamentos, além de oferecer melhores condições para alunos e a bibliotecária.

As inscrições para o Prouni 2025 encerram em 4 de julho, com mais de 211 mil bolsas disponíveis, sendo 118 mil integrais e 93 mil parciais, para estudantes de baixa renda. O programa visa facilitar o acesso ao ensino superior em instituições privadas.

O Caixa Tem anunciou um pagamento extra de R$ 200 para estudantes do programa Pé-de-Meia, entre 25 de agosto e 1º de setembro de 2025, visando incentivar a frequência escolar. O programa do MEC apoia jovens de famílias de baixa renda na conclusão do ensino médio.

Neste Dia Mundial da Educação, especialistas apontam avanços no acesso à educação no Brasil, mas também destacam desafios como desigualdades regionais e evasão escolar que persistem. A análise revela a necessidade de melhorias na qualidade do ensino e na formação de professores.

A violência escolar triplicou em dez anos, com 13,1 mil atendimentos em 2023. A Fapesp destaca que a maioria dos casos envolve agressões físicas e psicológicas, com amigos como agressores em 35,9% das situações. Especialistas apontam melhorias nos registros e comunidades virtuais como fatores do aumento. Iniciativas são necessárias para reduzir essa crise.