A prevalência do Transtorno do Espectro Autista (TEA) nos EUA é de 1 em 36 crianças. Dados de 2010 indicam que cerca de 1% da população brasileira está no espectro. O diagnóstico e tratamento devem ser multidisciplinares, respeitando a individualidade.
O Transtorno do Espectro Autista (TEA), popularmente conhecido como autismo, é um transtorno do neurodesenvolvimento que afeta a comunicação e a interação social. De acordo com dados do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), em 2020, um em cada 36 crianças nos Estados Unidos foi diagnosticado com autismo. Essa estatística reflete uma crescente preocupação com a prevalência do transtorno, que ainda carece de dados atualizados no Brasil e em outras partes do mundo.
O autismo é caracterizado por dificuldades na comunicação, interação social e por comportamentos repetitivos. Os sinais costumam aparecer na infância, e tanto crianças quanto adultos podem necessitar de diferentes níveis de suporte. A fonoaudióloga Ana Sousa, da healthtech Genial Care, destaca que enquanto alguns indivíduos conseguem realizar atividades diárias de forma independente, outros precisam de assistência em tarefas básicas.
O diagnóstico do autismo é realizado com base no DSM-5 (Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais), que unificou as várias condições anteriormente classificadas sob diferentes nomes. O DSM-5 agora reconhece o autismo como um transtorno único, categorizado entre os transtornos do neurodesenvolvimento. Essa mudança é crucial para a compreensão e o tratamento do TEA.
Os principais critérios para o diagnóstico incluem dificuldades na comunicação e interação social, além de comportamentos restritos e repetitivos. É importante ressaltar que nem todos os indivíduos no espectro apresentam todos os sinais, e uma avaliação profissional é essencial para um diagnóstico preciso. O autismo é classificado em níveis de suporte, que variam de leve a severo, refletindo as diferentes necessidades de cada pessoa.
Embora não exista cura para o autismo, intervenções e tratamentos eficazes podem melhorar a qualidade de vida dos indivíduos. A abordagem multidisciplinar, que envolve a participação da família, é fundamental. Terapias como a Análise do Comportamento Aplicada (ABA) e a Integração Sensorial são algumas das opções que podem ajudar no desenvolvimento de habilidades e na promoção da autonomia.
É essencial promover a inclusão de pessoas com autismo na sociedade, garantindo seu direito à educação e ao trabalho. O apoio familiar e a valorização da individualidade são fundamentais para o desenvolvimento saudável. A união da sociedade pode fazer a diferença, proporcionando recursos e apoio para que essas pessoas alcancem seu pleno potencial e vivam com dignidade.
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