A Fundação Bradesco e a Microsoft lançam quatro novos cursos gratuitos online sobre inteligência artificial, visando promover inclusão digital e qualificação profissional. As inscrições estão abertas na plataforma Escola Virtual.

A Fundação Bradesco, em colaboração com a Microsoft, anunciou a abertura de inscrições para quatro novos cursos gratuitos online, focados em inteligência artificial (IA). Os cursos, disponíveis na plataforma Escola Virtual, visam promover a inclusão digital e aumentar a empregabilidade por meio da capacitação em tecnologia. Desde 2021, a parceria já matriculou quase 4,5 milhões de pessoas em cursos de tecnologia da Microsoft.
Os novos cursos abrangem desde conceitos básicos até tópicos avançados. Entre eles, destaca-se o curso "fluêncIA", que oferece uma introdução à tecnologia de IA, recomendado para todos os públicos. Outros cursos, como "IA-900: Soluções de IA do GitHub", são mais técnicos e voltados para desenvolvedores, enquanto "IA para pequenas e médias empresas" ensina como aplicar a tecnologia para impulsionar negócios.
Os conteúdos dos cursos são gravados e assíncronos, permitindo que os alunos acessem as aulas conforme sua conveniência. As trilhas de conhecimento atendem a todos os níveis, desde letramento digital até modelagem de dados no Power BI. Além disso, a Fundação Bradesco planeja lançar, nos próximos meses, cursos voltados para professores e estudantes, ampliando ainda mais o alcance da iniciativa.
De acordo com um estudo da IDC, o Brasil enfrenta uma escassez de profissionais qualificados na área de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC). O relatório indica que, até 2026, a América Latina e o Caribe precisarão de mais de 2,5 milhões de profissionais de tecnologia. Cerca de 65% das cinco mil maiores empresas da região relatam dificuldades em recrutar e capacitar a força de trabalho necessária para a nova cultura digital.
Desde o início da parceria, aproximadamente 1,5 milhão de pessoas concluíram algum curso, e cerca de 1,3 milhão obtiveram certificados da Escola Virtual. Os cursos mais populares incluem Excel, Word e, mais recentemente, os de inteligência artificial, que têm atraído um número crescente de alunos interessados em se qualificar para o mercado de trabalho.
Iniciativas como essa são fundamentais para preparar a população para os desafios do futuro digital. O apoio da sociedade civil pode ser decisivo para garantir que mais pessoas tenham acesso a essas oportunidades de aprendizado e desenvolvimento profissional, contribuindo para um futuro mais inclusivo e igualitário.

Estudantes de mais de 350 cursinhos populares receberão auxílio mensal de R$ 200, por seis meses, para garantir a continuidade na preparação para o Enem. A iniciativa do MEC visa aumentar o acesso à educação.

Estão abertas as inscrições para a II Mostra de Estágios e Práticas em Saúde da Escola de Saúde Pública do Distrito Federal, que ocorrerá em outubro, com novos eixos temáticos e premiação separada para técnicos e graduandos. O evento visa integrar ensino, serviço e comunidade no Sistema Único de Saúde, promovendo a troca de experiências entre estudantes e profissionais. As inscrições vão até 24 de setembro.

Relatório da OCDE revela que apenas 35% dos jovens brasileiros se sentem prontos para o mercado de trabalho, evidenciando a necessidade urgente de políticas públicas eficazes para melhorar a inserção profissional.

Dados recentes mostram que a desigualdade educacional no Brasil aumentou entre 2013 e 2023, com estudantes pretos, pardos e indígenas apresentando pior desempenho em Matemática. A falta de formação adequada de professores agrava a situação, especialmente nas regiões Norte e Nordeste. É urgente garantir acesso a melhores docentes para combater essa desigualdade.

O Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) oferece visitas guiadas gratuitas para escolas, incluindo transporte para instituições públicas e intérprete de libras aos sábados. A iniciativa "Rolê Cultural" visa enriquecer a experiência dos estudantes com arte.
Novo Plano Nacional da Educação (PNE) apresenta 18 objetivos ambiciosos, mas sua implementação gera dúvidas. O PNE visa ampliar a educação infantil, garantir a alfabetização até o 2° ano do ensino fundamental e promover inclusão. No entanto, a eficácia do plano é questionada, especialmente após o fracasso do anterior. A formação docente e a educação digital também são focos, mas a execução permanece incerta.