A UFMG oferece um curso gratuito sobre os impactos das tecnologias digitais na educação superior, com inscrições até 7 de maio. A atividade, voltada para professores e pós-graduandos, ocorrerá em 9 de maio.
A Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) está com inscrições abertas para um curso gratuito que abordará os impactos das tecnologias digitais na educação superior. Com trinta vagas disponíveis, as aulas ocorrerão de forma presencial no dia 9 de maio, na sala 4079 da Faculdade de Ciências Econômicas, das 14h às 17h. As inscrições podem ser feitas até 7 de maio por meio de um formulário eletrônico.
Destinado a professores e pós-graduandos em estágio docente na UFMG, o curso é uma continuidade das discussões iniciadas no seminário Integração docente, realizado em março, que analisou os efeitos sociais e pedagógicos da inteligência artificial. A ementa inclui cinco tópicos principais: relação entre tecnologia e sociedade, redes sociais e comportamento, a ideia de nativos digitais, cultura e atenção, e inteligência artificial na educação.
O curso visa refletir sobre como a desmaterialização da vida impacta as relações educacionais e discutir as novas formas de sociabilidade promovidas pela cultura digital nos processos de ensino-aprendizagem. A iniciativa é promovida pela Diretoria de Inovação e Metodologias de Ensino (Giz) da Pró-Reitoria de Graduação (Prograd) e faz parte do Laboratório de Formação em Docências do Ensino Superior (LabDocências).
O LabDocências articula ações de ensino, pesquisa e extensão de forma interdisciplinar, buscando desenvolver e reformular percursos formativos para docentes e discentes. Desde sua criação em dois mil e dez, o laboratório tem promovido ações formativas e assessoria pedagógica universitária, contribuindo para a melhoria da qualidade do ensino superior.
Os interessados em participar do curso devem se inscrever rapidamente, pois as vagas são limitadas. Para mais informações, é possível entrar em contato com a UFMG através do e-mail ou telefone disponibilizados na divulgação do curso.
Iniciativas como essa são fundamentais para o aprimoramento da educação e podem ser impulsionadas por ações coletivas da sociedade. A união em torno de projetos educacionais pode fortalecer a formação de professores e a qualidade do ensino, beneficiando toda a comunidade acadêmica.
Um estudo recente revela que 24,5% dos alunos de escolas particulares em São Paulo têm conhecimento insuficiente em Matemática, superando índices de outros estados. Essa situação evidencia a necessidade urgente de novas políticas públicas para melhorar o ensino.
O Fundo Baobá abre inscrições para a segunda edição do programa Já É, oferecendo trinta bolsas de R$ 700 a estudantes negros de 20 a 25 anos, priorizando candidatos de áreas periféricas e das regiões Norte e Nordeste. A iniciativa visa aumentar o acesso ao ensino superior e conta com suporte adicional, como preparação para vestibulares e apoio psicológico.
Estudantes como Savana Carvalho e Livia Loback utilizam redes sociais para compartilhar rotinas de estudo e acessar materiais, enquanto a professora Laura Rocha busca desmistificar o vestibular para alunos vulneráveis.
O Ministério da Educação estabeleceu novas regras para cursos de Saúde, Engenharia e Agricultura, exigindo maior carga horária presencial e restringindo o EAD em áreas específicas. A mudança visa garantir a qualidade do ensino.
Unicamp implementa cotas para transexuais, travestis e não binários, visando inclusão. O reitor Antonio José de Almeida Meirelles defende a medida, ressaltando a importância de oportunidades e conhecimento sobre temas LGBTQIA+. Apesar das críticas e resistência política, a universidade busca reduzir desigualdades e gerar sensibilidade no ambiente acadêmico.
A vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão, se reuniu com gestores escolares em Sobradinho II para discutir melhorias na infraestrutura e gratificações para professores. Demandas incluem reformas urgentes e aumento de recursos.