Alice Wegmann revelou em entrevista que as redes sociais a ajudaram a aceitar seu corpo após uma década de luta contra um distúrbio alimentar, destacando a pressão da sociedade sobre a beleza. A atriz, conhecida por seu papel em "Vale Tudo", enfatizou a importância da autoaceitação e criticou a opressão atual em relação aos padrões de beleza, incentivando um olhar mais gentil sobre si e sobre os outros.

A atriz Alice Wegmann, conhecida por seu papel na novela Vale Tudo, compartilhou em entrevista ao videocast Conversa vai, conversa vem como as redes sociais a ajudaram a aceitar seu corpo. Durante a conversa, ela revelou ter enfrentado um distúrbio alimentar por dez anos, afirmando que a luta contra essa condição é semelhante à do alcoolismo, pois pode acompanhar a pessoa por toda a vida. Apesar de estar há mais de três anos sem episódios, ela ainda lida com as consequências físicas do abuso alimentar.
Alice relatou que a pressão da opinião pública sobre sua aparência, especialmente quando era uma adolescente de quinze anos, teve um impacto significativo em sua autoimagem. Comentários como "está gorda" ou "está magra" a afetaram profundamente. Ela destacou que essa experiência moldou sua forma de se ver e de se relacionar com seu corpo, levando-a a buscar formas de se aceitar.
Questionada sobre o que a ajudou a mudar sua perspectiva, Alice mencionou que, embora ainda não esteja completamente satisfeita, sente um alívio em sua nova abordagem. Ela confessou que costumava se preocupar excessivamente com sua aparência antes de entrevistas, mas agora se sente mais feliz e relaxada. A atriz reconheceu que a maturidade a fez perceber que passou muito tempo se escondendo e se privando de experiências, como ir à praia.
Ela também abordou a questão da aceitação da beleza nas redes sociais, afirmando que, apesar de um período em que houve uma discussão sobre libertação dos corpos, atualmente há uma nova opressão em relação aos padrões de beleza. Alice enfatizou a importância de olhar para a beleza de outras mulheres e aceitar a diversidade, afirmando que é fundamental parar de criticar o corpo das outras pessoas.
Com 29 anos, Alice refletiu sobre o quanto muitas mulheres podem passar a vida inteira aprisionadas por padrões de beleza impostos. Ela ressaltou que, mesmo sendo uma mulher branca e considerada padrão, ainda enfrenta influências que afetam sua autoestima. A atriz concluiu que é essencial olhar para si mesma com carinho e promover uma mudança de mentalidade em relação ao corpo.
Essa conversa de Alice Wegmann é um chamado à ação para que a sociedade civil se una em prol da aceitação e do respeito à diversidade de corpos. Projetos que promovem a autoestima e a saúde mental podem fazer a diferença na vida de muitas pessoas que enfrentam desafios semelhantes. Juntos, podemos criar um ambiente mais acolhedor e solidário.

Acidentes com escorpiões no Brasil aumentaram 150% na última década, com mais de 1 milhão de casos entre 2014 e 2023. Especialistas alertam para uma epidemia oculta que pode triplicar até 2033.

Relatório da OPAS projeta que doenças não transmissíveis e problemas de saúde mental custarão US$ 7,3 trilhões à América do Sul até 2050, com o Brasil liderando as perdas. Investimentos em saúde são urgentes.

A nova Biblioteca Pública do Guará será inaugurada nesta sexta-feira (30/5), encerrando as comemorações dos 56 anos do Guará, com um espaço ampliado e mais de 10 mil títulos disponíveis. O investimento de R$ 260 mil do Governo do Distrito Federal (GDF) traz modernidade e acessibilidade, incluindo gibiteca e espaço infantil inclusivo. A biblioteca funcionará de segunda a sexta-feira, com planos de ampliar o atendimento aos finais de semana.

Recém-nascidos internados na UTI do Hospital Materno Infantil de Brasília participaram de um ensaio fotográfico junino, promovendo acolhimento e fortalecimento de vínculos familiares. A ação, realizada pela equipe de saúde, visa humanizar o atendimento e criar memórias afetivas durante a internação. Mães expressaram gratidão pela oportunidade de se conectar com seus bebês em um momento delicado.

O ministro do Turismo, Celso Sabino, anunciou a revisão do edital da COP 30 para incluir pratos típicos do Pará, como açaí e tucupi, após pressão de chefs locais e da OEI. A mudança visa valorizar a gastronomia regional no evento.

Nove soluções inovadoras foram premiadas pelo Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) no Impulso Regional, com três delas recebendo R$ 100 mil cada. As iniciativas visam enfrentar desafios regionais e promover desenvolvimento social.