Alice Wegmann revelou em entrevista que interpretar Carolina, em "Justiça 2", a ajudou a enfrentar seu trauma de abuso sexual, destacando a arte como um caminho de cura e a luta pelo empoderamento feminino. A atriz compartilhou como a série gerou diálogos sobre experiências de violência, ressaltando a importância de falar e buscar ajuda.

A atriz Alice Wegmann revelou, em entrevista ao videocast Conversa vai, conversa vem, como seu papel como Carolina na série Justiça 2 a ajudou a enfrentar traumas de abuso sexual. Alice compartilhou que a arte pode ser uma poderosa ferramenta de cura, especialmente para mulheres que, como ela, enfrentaram experiências semelhantes. A série aborda a violência intrafamiliar, e a atriz destacou a importância de discutir esses temas abertamente.
Durante a conversa, Alice mencionou que a descoberta de seu próprio trauma foi um processo difícil. Ela afirmou: "A vida inteira tive dificuldade de falar. Quando consegui compartilhar, entendi que não estava sozinha." Essa revelação trouxe alívio e a ajudou a lidar com a dor, que, segundo ela, nunca desaparece completamente, mas pode ser compreendida de outra forma.
A atriz também comentou sobre o impacto emocional que o trabalho teve em sua vida. "Tinha dias que meu corpo doía inteiro", disse, emocionada. Alice recebeu inúmeras mensagens de pessoas que se sentiram tocadas pela série e compartilharam suas próprias histórias de abuso. Essa troca de experiências foi fundamental para criar um espaço seguro para a discussão sobre o tema.
Além disso, Alice abordou como o abuso afetou sua vida sexual. "Fui redescobrir meus prazeres depois de longo tempo", revelou. A atriz explicou que muitas vezes as vítimas associam o sexo à culpa, o que dificulta a vivência do prazer. "É um lugar de sentir culpa por sentir prazer", afirmou, ressaltando a necessidade de resgatar o poder sobre o próprio corpo.
A arte, segundo Alice, teve um papel crucial em sua recuperação. "O teatro e o audiovisual me salvaram", disse. Ela acredita que histórias como a de Carolina precisam ser contadas e discutidas, pois ajudam a dar voz a muitas mulheres que enfrentam situações semelhantes. O trabalho na série foi um presente que proporcionou um espaço de cura e reflexão.
Iniciativas que promovem a discussão sobre abuso e oferecem suporte às vítimas são essenciais. A união da sociedade civil pode fazer a diferença na vida de muitas pessoas que enfrentam essas dificuldades. Projetos que visam apoiar vítimas de abuso e promover a conscientização sobre esses temas devem ser incentivados e apoiados por todos nós.

Neste domingo, Santa Catarina realizou o maior simulado de desastres do Brasil, envolvendo 256 cidades e 260 mil participantes em cenários de deslizamentos e enchentes. O exercício visa aprimorar a resposta a emergências e será seguido por um novo simulado em 2026.

O prefeito Eduardo Paes apresentou o Plano Estratégico 2025-2028, com 88 metas focadas em segurança, infraestrutura e saúde, visando transformar o Rio de Janeiro até 2028. O plano inclui inovações tecnológicas e melhorias sociais significativas.

Sarah Redzikowski, influenciadora de 40 anos, compartilha sua luta contra a dermatotilexomania, revelando os impactos emocionais e a busca por tratamento em suas redes sociais. Sua coragem inspira muitos a falarem sobre esse transtorno.

A Danone Brasil, sob a liderança de Tiago Santos, busca reduzir o açúcar em produtos infantis para 10% até 2030, enfrentando desafios de sabor e aceitação. A empresa renovou sua certificação B Corp, reafirmando seu compromisso com a sustentabilidade.

Estudante de Pedagogia, Júlia Couto, conquistou visibilidade ao reclamar sobre o novo bilhete de transporte, o Jaé, e foi ouvida pelo prefeito Eduardo Paes, gerando polêmica após vídeo com a Riocard.

Marina Lima se despede da turnê "Rota 69" no Circo Voador, que fechará por um mês para trocar sua lona e iluminação. A reabertura será em 21 de agosto com Thundercat e outros artistas.