Pesquisadores anunciaram uma nova bebida funcional que promete reduzir o colesterol alto, rica em fibras e antioxidantes, com lançamento previsto para este ano. O produto é um complemento aos tratamentos tradicionais.

Alterações na pele e má circulação podem ser sinais de colesterol elevado. É importante consultar um médico ao notar esses sintomas. A adoção de uma alimentação balanceada é um dos passos mais eficazes para controlar o colesterol alto, um problema que afeta milhões de pessoas. Embora a genética e a idade sejam fatores incontroláveis, a dieta diária desempenha um papel crucial na regulação do colesterol ruim (LDL) e na elevação do colesterol bom (HDL).
Entre os alimentos que ajudam a reduzir o colesterol, as leguminosas se destacam. Feijões, lentilhas e grão-de-bico são ricos em fibra solúvel, que se liga ao colesterol no trato digestivo, facilitando sua eliminação. Um estudo publicado na Nutrients revelou que substituir apenas trinta gramas de proteínas tradicionais por um quarto de xícara de leguminosas pode reduzir o colesterol em mais de dez por cento.
As nozes de macadâmia são aliadas na luta contra o colesterol alto, pois contêm gorduras monoinsaturadas, semelhantes às do azeite de oliva, além de antioxidantes. Pesquisa do Journal of Nutritional Science mostrou que o consumo diário de macadâmias pode diminuir significativamente o colesterol sem causar ganho de peso. O abacate também é eficaz, com um ensaio clínico indicando que o consumo diário pode reduzir o colesterol total e LDL, além de aumentar os níveis de HDL.
Grãos como aveia e cevada são ricos em beta-glucana, uma fibra solúvel que impede a absorção do colesterol. Esses grãos são fáceis de incluir na dieta e têm um impacto positivo na saúde do coração. Além disso, ameixas secas podem melhorar os níveis de HDL em adultos mais velhos, enquanto cogumelos contêm compostos que ajudam a equilibrar o colesterol.
Pesquisadores anunciaram o desenvolvimento de uma nova bebida funcional, rica em fibras e antioxidantes, que demonstrou eficácia na redução do colesterol alto em estudos preliminares. Este produto, que pode chegar ao mercado ainda este ano, deve ser utilizado como complemento, sem substituir tratamentos tradicionais.
Com a crescente preocupação com a saúde cardiovascular, é essencial que a sociedade civil se mobilize para apoiar iniciativas que promovam a saúde e o bem-estar. Projetos que visam a conscientização sobre alimentação saudável e a prevenção de doenças podem fazer uma diferença significativa na vida de muitas pessoas. Nossa união pode ajudar a transformar essas ideias em realidade, beneficiando aqueles que mais precisam.

Murilo Huff compartilha sua luta com o diabetes tipo 1 do filho Leo e destaca um tratamento inovador que trouxe dos EUA, além de clamar por acesso à insulina para outras famílias. Durante os festejos de São João em Salvador, o cantor emocionou ao falar sobre os desafios enfrentados e a importância de garantir recursos para o controle da doença.

Teste rápido de meningite, que identifica até 15 agentes em uma hora, agora é coberto por planos de saúde e estará disponível no SUS. A iniciativa visa acelerar diagnósticos e tratamentos, salvando vidas.

O Brasil investiga dois casos suspeitos de sarampo em Tocantins, ligados a um surto na Bolívia. O Ministério da Saúde alerta para o risco de disseminação da doença, que é altamente contagiosa.

Estudo da Universidade Federal de São Carlos revela que a combinação de gordura abdominal e perda de massa muscular aumenta em 83% o risco de morte em idosos, destacando a obesidade sarcopênica. Pesquisadores propõem métodos simples para diagnóstico, facilitando intervenções precoces e melhorando a qualidade de vida.

Um estudo da Fiocruz e UFMS confirma a eficácia da vacina Qdenga contra a dengue em adolescentes, com 50% de proteção após uma dose e 67,5% contra hospitalizações. A pesquisa, publicada na revista The Lancet Infectious Diseases, analisou dados de São Paulo entre fevereiro e dezembro de 2024, destacando a importância da vacinação para reduzir casos graves e aliviar hospitais durante surtos.

Um estudo recente revela que a doença hepática gordurosa não alcoólica aumenta o risco de câncer colorretal em adultos jovens. A pesquisa, com mais de 4,6 milhões de participantes, destaca a urgência de triagens em populações vulneráveis.