Investimentos em saneamento básico e gestão hídrica são anunciados no Amapá. O ministro Waldez Góes destaca a urgência da melhoria na infraestrutura e qualidade da água na região. O evento, promovido pela Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA), apresentou estudos e ações para enfrentar os desafios do saneamento no Amapá. O ministro enfatizou que a política sanitária é um dos maiores problemas ambientais da Amazônia. Um estudo sobre os benefícios econômicos da universalização do saneamento será realizado, com investimento de R$ 105 mil. Além disso, um curso sobre o Marco Legal do Saneamento começará em maio de 2025, visando capacitar gestores. A coleta simbólica de água no Rio Amazonas também marcou a importância da bacia hídrica para a população local.

O estado do Amapá recebeu, no dia quinze de abril de dois mil e vinte e cinco, um importante impulso nas iniciativas de saneamento básico e gestão de recursos hídricos. O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, participou de um evento da Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA) para apresentar resultados de estudos focados na gestão hídrica e na melhoria da qualidade da água na região. O ministro enfatizou que essa agenda é uma prioridade para o Amapá e para a Amazônia, destacando que o saneamento básico é um dos maiores desafios ambientais da região.
As ações divulgadas no evento fazem parte de um conjunto de investimentos federais destinados a melhorar a infraestrutura e a segurança hídrica no Amapá. O primeiro ciclo de monitoramento, que abrange o período de janeiro a março de dois mil e vinte e cinco, já mostrou avanços significativos. Waldez Góes afirmou que o pacto pela governança da água representa uma oportunidade para o estado melhorar seus índices de cobertura e saúde pública, impulsionando projetos e investimentos na área.
Um dos destaques do evento foi o lançamento do estudo "Benefícios Econômicos da Expansão do Saneamento no Estado do Amapá", realizado pelo Instituto Trata Brasil em parceria com a consultoria EX ANTE. O estudo visa quantificar os benefícios econômicos da universalização do saneamento, avaliando impactos em saúde, educação e produtividade. O investimento de R$ 105 mil, proveniente da Equatorial, permitirá a elaboração de um relatório técnico que será entregue em até sessenta dias.
Outra iniciativa anunciada foi a criação de um curso híbrido sobre o Marco Legal do Saneamento, que começará em vinte e dois de maio de dois mil e vinte e cinco. Este curso, em parceria com a ANA, o Ministério das Cidades, o BNDES e o Governo do Estado do Amapá, é voltado para gestores e técnicos de agências reguladoras, visando capacitar os profissionais envolvidos na gestão do saneamento.
A diretora-presidente da ANA, Verônica Sanchez, ressaltou a importância das ações no Amapá, destacando que a visita à Macapá simboliza um conjunto de entregas resultantes do trabalho conjunto com o Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional. Verônica também mencionou a necessidade de fortalecer o monitoramento da qualidade da água dos rios federais, associando isso à melhoria dos serviços de saneamento básico.
Durante a programação, em comemoração aos vinte e cinco anos da ANA, foi realizada uma coleta simbólica de água na foz do Rio Amazonas, feita pelo ministro Waldez Góes. Este ato simbolizou a relevância da bacia hídrica para a população local. A união da sociedade civil pode ser fundamental para apoiar iniciativas que visem a melhoria do saneamento e da qualidade da água, beneficiando a saúde e o bem-estar da comunidade amapaense.

Chuvas intensas e riscos de alagamentos afetam 18 estados brasileiros. O Inmet alerta para precipitações de até 100 mm/dia e ventos fortes. A população deve evitar áreas de risco e seguir orientações de segurança.

Cidades enfrentam ilhas de calor devido à urbanização, mas áreas verdes, como quintais arborizados, podem reduzir a temperatura em até 1ºC, melhorando a saúde pública e a qualidade de vida.

Um ano após as enchentes de 2024, o Rio Grande do Sul enfrenta a devastação de 1,28 milhão de hectares, com projetos de recuperação da flora nativa em andamento. A UFRGS identificou 15.376 cicatrizes de movimentos de massa.

Estudo da Unicamp revela a presença de 14 agrotóxicos na água da chuva em São Paulo, incluindo substâncias proibidas, alertando para riscos à saúde e contaminação ambiental. A pesquisa destaca a dispersão de contaminantes em áreas urbanas e rurais.

Iniciativa privada na Amazônia avança em práticas sustentáveis, destacando bioeconomia e tecnologias sociais, com apoio de líderes como Alex Dias de Carvalho e João Meirelles.

No Dia Mundial do Meio Ambiente, o Parque Nacional da Tijuca reintroduzirá quatro araras-canindés, espécie extinta na região há mais de 200 anos, em uma ação do programa Refauna. Essa iniciativa, apoiada pelo ICMBio, visa restaurar a biodiversidade da Mata Atlântica, promovendo a recuperação ecológica e reconectando as pessoas à natureza. As aves, provenientes de um centro de reabilitação em São Paulo, passarão por aclimatação antes de serem liberadas.