A jornalista Ana Paula Araújo lança o livro "Agressão", que investiga a violência de gênero no Brasil, com relatos impactantes de vítimas e profissionais. A obra entra em pré-venda e será apresentada na Bienal do Rio.
A jornalista Ana Paula Araújo lança seu novo livro, "Agressão", publicado pela Globo Livros, que aborda a violência de gênero no Brasil. A obra, que entra em pré-venda nos próximos dias, é resultado de uma pesquisa aprofundada e entrevistas realizadas em diversas regiões do país. O livro busca entender por que tantas mulheres continuam a ser agredidas em seus lares, mesmo com a existência de legislações avançadas, como a Lei Maria da Penha.
O livro explora diferentes formas de violência, incluindo a física, sexual, institucional e virtual. Araújo revela o abismo entre a proteção legal e a realidade enfrentada por milhares de brasileiras. Através de relatos impactantes de vítimas, agressores e profissionais da área, a autora ilumina a complexidade do tema e a necessidade urgente de ações efetivas.
A participação de Ana Paula Araújo na Bienal do Rio, que ocorrerá no próximo mês, promete ser um momento importante para discutir a temática da violência de gênero. O evento será uma oportunidade para a autora compartilhar suas descobertas e interagir com o público, promovendo um diálogo essencial sobre a questão.
Com a publicação de "Agressão", Araújo não apenas informa, mas também provoca reflexões sobre a realidade das mulheres no Brasil. A obra é um chamado à ação, destacando a importância de se ouvir as vozes das vítimas e de se buscar soluções concretas para um problema que afeta a sociedade como um todo.
O lançamento do livro é uma oportunidade para que a sociedade civil se mobilize em torno da causa. Projetos que visam apoiar vítimas de violência de gênero e promover a conscientização são fundamentais para transformar essa realidade. A união em torno de iniciativas que busquem ajudar essas mulheres pode fazer a diferença em suas vidas.
Neste contexto, a mobilização social é crucial. Através de ações coletivas, é possível criar um ambiente mais seguro e acolhedor para as vítimas. A solidariedade da comunidade pode ser um passo importante para garantir que as mulheres recebam o apoio necessário e que suas histórias sejam ouvidas e respeitadas.
Tecnologia de bancos de dados em grafos, inspirada no cérebro humano, promete acelerar diagnósticos de doenças raras no Brasil, mas enfrenta barreiras como infraestrutura limitada e falta de capacitação.
Equipes da Secretaria de Saúde do Distrito Federal realizam visitas domiciliares para manutenção de estações de larvicida, resultando em diminuição de mosquitos e maior aceitação da comunidade. A ação, que ocorre mensalmente desde outubro de 2024, tem mostrado resultados positivos no combate à dengue.
O Programa Bolsa Maternidade do Governo do Distrito Federal cresceu 474% na entrega de kits para mães em vulnerabilidade social, beneficiando mais de 19 mil mulheres desde 2020.
Janaína Prazeres, influenciadora de 35 anos, superou o bullying associado ao seu sobrenome e lançou uma linha de perfumes íntimos. Após anos evitando seu nome devido a piadas de conotação sexual, ela decidiu retomar sua identidade e empoderar-se. Através da terapia, Janaína transformou sua dor em um negócio que celebra o prazer sem vergonha.
No próximo domingo, o Instituto Liberta projetará dados alarmantes sobre a violência sexual contra crianças e adolescentes nas fachadas da Câmara e do Senado, visando sensibilizar a sociedade e parlamentares. A ação destaca que, a cada hora, cinco crianças são vítimas de estupro no Brasil, e que 78% dos crimes desse tipo envolvem menores.
Atletas de Niterói se preparam para os Jogos Pan-Americanos de 2031, com destaque para Rafaelle Wetzel e Antônio Lourenço, que treinam em infraestrutura esportiva de ponta e recebem apoio financeiro da nova Bolsa Atleta.