Angelina Jolie visitou o Brasil para apoiar a proteção da Amazônia e culturas indígenas, reunindo-se com estilistas e líderes locais. O encontro gerou conexões significativas.
Angelina Jolie realizou uma visita ao Brasil, onde se encontrou com estilistas locais e líderes indígenas para discutir questões ambientais e culturais. A atriz, acompanhada pela organização Rewild, esteve em São Paulo e na aldeia Piaraçu, na Terra Indígena Capoto-Jarina, no Parque do Xingu, em Mato Grosso. O objetivo da visita foi promover a proteção da Amazônia e os direitos territoriais indígenas, destacando a importância de preservar ecossistemas e saberes tradicionais.
Durante seu encontro com os estilistas Jubba Sam, da Dod Alfaiataria, e Maurício Duarte, Jolie recebeu presentes artesanais que refletem a cultura local. Jubba expressou sua emoção ao relatar que a atriz demonstrou interesse genuíno em seu trabalho e na tradição dos trançados indígenas. Maurício presenteou Jolie com uma faixa de arumã, uma planta típica da Amazônia, enquanto Jubba ofereceu uma calça de alfaiataria e camisas de times de futebol brasileiros para os filhos da atriz.
Os estilistas destacaram a importância do encontro, que foi uma oportunidade única de mostrar suas criações e fortalecer laços culturais. Maurício ressaltou que as palavras de Jolie não apenas validaram seu trabalho, mas também potencializaram a relevância de suas iniciativas. Ambos os estilistas esperam que essa interação possa abrir portas para futuras colaborações, especialmente com a marca de moda Atelier Jolie, que apoia estilistas emergentes.
Além dos encontros com estilistas, Jolie também se reuniu com as irmãs Nadia e Julia Nasr, do Café Por Elas, uma torrefação que busca promover uma cadeia produtiva mais justa para mulheres cafeicultoras. A atriz conversou com líderes indígenas, incluindo o cacique Raoni e a ministra dos Povos Indígenas, Sônia Guajajara, sobre temas como desmatamento, garimpo ilegal e o avanço do agronegócio sobre terras indígenas.
Durante as reuniões, Jolie recebeu um colar feito com sementes de tiririca, simbolizando a conexão com a cultura indígena. Sua visita foi marcada por um forte compromisso com a proteção da Amazônia e a valorização das culturas locais, refletindo seu histórico de engajamento em causas humanitárias e ambientais.
Essa interação entre a atriz e os criativos brasileiros evidencia a importância de unir esforços em prol da preservação ambiental e do respeito às culturas indígenas. Projetos que promovem a valorização de saberes tradicionais e a proteção de ecossistemas devem ser apoiados pela sociedade civil, incentivando a criação de iniciativas que beneficiem comunidades locais e preservem a biodiversidade.
Ariadna Arantes, primeira mulher transexual no Big Brother Brasil, compartilhou suas experiências dolorosas com silicone industrial em conversa com Maya Massafera, destacando a pressão social sobre mulheres trans.
O Programa Justiça Comunitária, do TJDFT, completa 25 anos promovendo mediação e justiça restaurativa nas comunidades do DF, com iniciativas como "Vozes da Paz" e "Esperançar". Juízas destacam seu impacto social e potencial de expansão.
Cíntia Chagas leiloa vestido de noiva para apoiar vítimas de violência doméstica. A influenciadora, cujo casamento com Lucas Bove durou apenas três meses e foi marcado por acusações de agressão, busca ressignificar sua dor e gerar apoio. A iniciativa gerou reações mistas nas redes sociais, com elogios e críticas sobre a exposição do gesto.
A primeira-dama Rosângela Lula da Silva, Janja, recebeu o artista Jay Boggo no Palácio do Planalto para discutir arte e sustentabilidade, enfatizando a construção de um futuro igualitário. O estilista destacou a importância do afeto e da cultura nas conversas.
Banco Laguna implementa o sururote, moeda social que transforma resíduos da casca do sururu em renda, beneficiando 90 famílias em Vergel do Lago, Maceió, e promovendo a economia local. Joseane dos Santos, marisqueira, destaca a mudança significativa na comunidade, onde a venda da casca do sururu gerou novas oportunidades e uma renda mensal que pode chegar a R$ 3 mil.
Mães de crianças com necessidades especiais no Rio de Janeiro protestarão na Prefeitura por melhores condições de inclusão escolar após vídeo de menino autista desassistido viralizar. Elas exigem profissionais qualificados e apoio educacional.