Anitta defende a demarcação de terras indígenas, ressaltando seu papel crucial na economia e os riscos do desmatamento e exploração mineral. Celebridades e líderes indígenas apoiam a causa.

A cantora Anitta utilizou suas redes sociais no dia 9 de abril para manifestar apoio à demarcação de terras indígenas no Brasil. Em um vídeo publicado no Instagram, ela ressaltou a relevância da proteção dessas áreas para a economia nacional. Anitta afirmou que “80% do agro no Brasil depende das chuvas que vêm das terras indígenas”, enfatizando que a preservação da floresta é crucial para garantir a chuva, que por sua vez sustenta a agricultura e a economia.
A artista alertou sobre os riscos da exploração mineral e do desmatamento, mencionando que há interesses em abrir essas terras para atividades como garimpo e construção de hidrelétricas. Ela destacou que a destruição das florestas pode resultar em consequências severas, como escassez de água e alimentos, além de aumentar a frequência de desastres naturais. “Depois o preço explode no mercado e a conta vai chegar para todo mundo”, afirmou.
Anitta faz parte da campanha Brasil Indígenas, Terra Demarcada, que busca conscientizar a população sobre a importância das terras indígenas para o equilíbrio ambiental e econômico do país. A cantora enfatizou que “as terras indígenas mantêm as florestas em pé, a chuva caindo e a economia girando”, defendendo que a demarcação é uma forma de proteger o futuro do Brasil.
Além de Anitta, várias outras personalidades, como Juliette, Glória Pires, Djavan e líderes indígenas, também se uniram à campanha, reforçando a necessidade de mobilização em torno da causa. A participação de figuras públicas é vista como uma estratégia eficaz para aumentar a visibilidade e o apoio à demarcação das terras.
O apoio à demarcação de terras indígenas é um tema que ganha cada vez mais destaque no Brasil, especialmente em um contexto de crescente desmatamento e exploração econômica. A conscientização sobre a interdependência entre a preservação ambiental e a economia é fundamental para garantir um futuro sustentável.
Nessa situação, a união da sociedade civil pode fazer a diferença, promovendo iniciativas que ajudem a proteger as terras indígenas e a biodiversidade. Projetos que visem a preservação ambiental e o fortalecimento das comunidades indígenas devem ser incentivados e apoiados por todos nós.

Comlurb implementará um plano de R$ 5 milhões para limpar o Complexo Lagunar de Jacarepaguá, criando dez Ecopontos e dois ecoboats, visando reduzir 299,8 toneladas de resíduos diários.
A Figueira das Lágrimas, com 200 anos, é um marco histórico em São Paulo, tendo estado no trajeto de Dom Pedro I em 1822. A árvore enfrenta desafios devido à competição com uma figueira exótica plantada na década de 1980.

Filhote de onça-pintada resgatado em Roraima passa por reabilitação em Brasília, visando retorno à vida selvagem após ser criado como animal de estimação. O processo deve durar cerca de dois anos. A pequena onça, com seis meses, está sob cuidados do Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas) do Ibama, onde ganha peso e desenvolve instintos naturais. O treinamento inclui alimentação irregular e estímulos ambientais para prepará-la para a vida livre. Se não se adaptar, poderá ser encaminhada a um zoológico.

Neste domingo, dez baleias jubarte foram avistadas na Praia Grande, em Arraial do Cabo, encantando visitantes. A FUNTEC ampliará o monitoramento com mais lunetas acessíveis para observação.

Nilto Tatto, presidente da Frente Ambientalista na Câmara, critica projeto que flexibiliza licenciamento ambiental, alertando para retrocessos durante a presidência do Brasil na COP30. A proposta pode prejudicar negociações internacionais e comprometer a agenda climática do país.

O BNDES lançou um edital de R$ 10 bilhões para projetos de energias renováveis no Nordeste, com propostas aceitas até 15 de setembro. A iniciativa visa impulsionar a transição energética e a descarbonização no Brasil.