Anitta participou do ritual Kuarup no Alto Xingu, ao lado de Luciano Huck e Bob K, gerando repercussão nas redes sociais sobre a importância da cultura indígena e da preservação ambiental. A cerimônia, que celebra a libertação das almas, destaca o engajamento da artista em causas sociais.
Anitta participou recentemente do ritual Kuarup, uma cerimônia sagrada dos povos indígenas do Alto Xingu, em Mato Grosso. A artista esteve acompanhada do apresentador Luciano Huck e do cineasta Bob K, com quem gravou um especial para o programa "Domingão com Huck". A presença de Anitta no evento gerou grande repercussão nas redes sociais, com internautas elogiando seu envolvimento em causas sociais e ambientais.
O Kuarup é um ritual tradicional que celebra o fim do luto e a libertação das almas de pessoas importantes que faleceram. Segundo a Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), a cerimônia permite que os espíritos façam a travessia para outro plano espiritual. O evento é realizado anualmente e reúne diversas aldeias da região, simbolizando a despedida final dos mortos.
Durante a cerimônia, troncos de madeira esculpidos e decorados são colocados no centro da aldeia, representando os homenageados. A programação inclui cantos, danças, lamentações e orações, expressando a dor da perda e a importância da passagem espiritual. No final, os troncos são lançados no rio Kuluene, simbolizando a libertação das almas.
Além disso, o Kuarup incorpora outras cerimônias culturais, como a apresentação de meninas que completaram o período de reclusão durante a puberdade e a luta Huka-Huka, que testa a força e coragem dos jovens guerreiros. A origem do ritual está ligada à figura do Pajé Mavutsinim, que, segundo a tradição, tentou trazer os mortos de volta à vida.
A participação de Anitta no Kuarup destaca seu compromisso com a promoção da cultura indígena e a preservação ambiental. A artista tem se esforçado para mostrar a realidade dos povos indígenas e a importância da natureza, conquistando o reconhecimento do público. Comentários nas redes sociais ressaltam seu papel como uma das artistas que mais se dedicam a essas causas.
Iniciativas como a de Anitta são essenciais para sensibilizar a sociedade sobre a cultura indígena e a preservação ambiental. A união em torno de projetos que apoiem essas causas pode fazer a diferença na vida de muitas comunidades. Juntos, podemos contribuir para que a cultura e os direitos dos povos indígenas sejam respeitados e valorizados.
O Governo Federal, por meio do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), destinará R$ 150 milhões para novos editais do Plano de Desenvolvimento Regional Sustentável do Xingu (PDRSX). A iniciativa visa promover o desenvolvimento sustentável no Pará, focando na inclusão social e valorização da biodiversidade, beneficiando diretamente as comunidades locais.
Beto Veríssimo, cofundador do Imazon, defende o pagamento por serviços ecossistêmicos na COP30, ressaltando a urgência de preservar a Amazônia para cumprir as metas climáticas globais. Ele destaca que a floresta é essencial para a regulação do clima e a economia brasileira, propondo que o Brasil lidere a transição para uma economia de baixo carbono.
Terras de afrodescendentes no Brasil, Colômbia, Equador e Suriname apresentam até 55% menos desmatamento que áreas não tituladas, segundo estudo da Conservation International. A pesquisa destaca a importância dessas terras na conservação da biodiversidade e na retenção de carbono, revelando que, apesar de ocuparem apenas 1% do território, mais da metade está entre as áreas mais ricas em biodiversidade do mundo.
Organizações ambientais e populações tradicionais pedem veto ao Projeto de Lei 2159/21, que facilita o licenciamento ambiental e ameaça biomas brasileiros. Mobilizações em Brasília refletem a preocupação com retrocessos.
Mulheres da Bahia, lideradas por Florisdete Santos, revitalizam o cultivo da araruta, promovendo saúde e renda em meio à crise climática, resgatando saberes tradicionais e fortalecendo a agricultura familiar.
A pesquisa em Betânia do Piauí analisa as mudanças sociais e ambientais provocadas pela instalação de parques eólicos, evidenciando seus impactos positivos e negativos na comunidade local.