A FedEx reciclou mais de 13 mil uniformes na 10ª edição do Programa de Reciclagem, gerando 5.650 cobertores para pessoas e animais em vulnerabilidade. A iniciativa promove sustentabilidade e responsabilidade social.
A FedEx concluiu a décima edição do seu Programa de Reciclagem de Uniformes, que desde 2015 já transformou noventa e três mil peças de roupas usadas em mais de trinta e sete mil cobertores doados a pessoas e animais em situação de vulnerabilidade. Neste ano, a empresa reciclou mais de treze mil uniformes, resultando em cinco mil seiscentos novos cobertores. Desses, quatro mil e seiscentos serão destinados a pessoas, enquanto mil e cinquenta serão entregues a animais que estão para adoção em diversas regiões do Brasil.
Ao longo da última década, o programa evitou que aproximadamente duzentos e vinte e quatro metros cúbicos de resíduos têxteis fossem descartados em aterros sanitários, um volume equivalente ao espaço ocupado por quarenta e sete carros populares. Essa iniciativa é especialmente relevante considerando que, segundo a consultoria S2F Partners, o Brasil descarta anualmente cerca de quatro milhões de toneladas de resíduos têxteis, com cada residência descartando em média quarenta e quatro quilos de roupas e calçados em 2024.
Gabriel Kayser, diretor de Marketing e Experiência do Cliente da FedEx, destacou que "com o nosso Programa de Reciclagem de Uniformes conseguimos transformar resíduos em um ativo social, beneficiando milhares de pessoas e animais em todo o país". A ação está alinhada com a missão da empresa de promover a sustentabilidade e a responsabilidade social, ao mesmo tempo em que fortalece o comércio por meio de seus serviços de transporte e logística.
O programa faz parte do FedEx Cares, uma iniciativa global de engajamento comunitário que apoia as comunidades onde a empresa atua, através do trabalho voluntário de funcionários, doações financeiras e serviços de transporte. Além de contribuir para a economia circular, a ação une empresas à responsabilidade ambiental e social, promovendo um impacto positivo na sociedade.
Desde seu início, o Programa de Reciclagem de Uniformes da FedEx beneficiou sessenta instituições de amparo social e proteção animal em todo o Brasil. Essa colaboração entre a empresa e as instituições é um exemplo de como ações corporativas podem gerar mudanças significativas na vida de pessoas e animais em situação de vulnerabilidade.
Iniciativas como essa devem ser estimuladas pela sociedade civil, pois mostram como a união pode fazer a diferença. Projetos que promovem a reciclagem e o apoio a comunidades carentes são fundamentais para a construção de um futuro mais sustentável e justo. Cada um de nós pode contribuir para que mais pessoas e animais recebam o suporte necessário, transformando resíduos em esperança e solidariedade.
Representantes afrodescendentes de 16 países da América Latina e Caribe lançaram a "Declaração de Brasília", exigindo mais participação na COP30 e destacando suas contribuições e desafios climáticos.
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) apresentou a concessão administrativa da Transposição do Rio São Francisco no 9º Fórum Internacional de PPPs na Sérvia, destacando seu modelo inovador para enfrentar desafios climáticos e garantir acesso à água. A proposta envolve uma parceria público-privada com a União e os estados do Rio Grande do Norte, Paraíba, Ceará e Pernambuco, visando soluções sustentáveis e equitativas.
Alice Pataxó, ativista indígena, destacou a crise climática e seus planos para a COP 30 em Belém durante o Power Trip Summit, enfatizando a comunicação acessível entre povos indígenas. Ela acredita que o futuro é construível e que a conferência pode ampliar o debate ambiental.
O governo do Pará inicia consultas com comunidades tradicionais para decidir sobre investimentos de quase R$ 1 bilhão em créditos de carbono, promovendo a participação ativa de povos indígenas e quilombolas.
Moradores da Vila da Barca, em Belém, denunciam despejo de dejetos de bairros nobres sem inclusão no novo sistema de esgoto. Prefeitura admite falhas na comunicação e promete melhorias.
A ampliação do território indígena Jaraguá para 532 hectares foi celebrada pelos guarani mbya, marcando uma vitória histórica na luta por direitos territoriais e preservação ambiental. O pacto de gestão compartilhada com o Parque Estadual do Jaraguá, firmado entre a comunidade, a Funai e o Governo de São Paulo, garante a proteção do meio ambiente e o manejo sustentável dos recursos naturais. A cerimônia contou com a presença de autoridades e lideranças indígenas, destacando a importância da preservação e do respeito às tradições.