Audi investe mais de R$ 1 milhão no projeto Litro de Luz, que levará 199 soluções de energia solar a três comunidades amazônicas entre 26 e 30 de junho de 2025, beneficiando 177 famílias.
A Audi continuará seu apoio ao projeto Litro de Luz, que fornece soluções de iluminação para comunidades sem acesso à eletricidade. Entre os dias 26 e 30 de junho de 2025, a iniciativa atenderá três comunidades na Amazônia: Santa Isabel, São Francisco e Nova Esperança do Apuaú. Juntas, essas localidades somam 177 lampiões e 22 postes solares, totalizando um investimento superior a R$ 1 milhão.
As comunidades foram selecionadas com base em dados da ONG Litro de Luz, que identificou áreas com acesso limitado à rede elétrica. A análise incluiu interação com lideranças locais, garantindo que as soluções atendam às necessidades específicas de cada região. Dados de 2019 do Ministério de Minas e Energia indicam que cerca de 2 milhões de brasileiros ainda vivem sem eletricidade.
O projeto utiliza energia solar e materiais reciclados, como garrafas PET, para criar lampiões e postes solares. Cada poste pode iluminar uma área de até 80 metros quadrados, com autonomia de três noites. Os lampiões, por sua vez, têm autonomia de até 14 horas e também são equipados com painéis solares. A montagem dos equipamentos é realizada por voluntários nas próprias comunidades.
O custo de ações em áreas remotas é significativamente menor do que em metrópoles. Por exemplo, uma instalação com 150 lampiões solares pode custar cerca de R$ 250 mil, enquanto uma ação em uma cidade grande com 30 postes solares chega a R$ 120 mil. Isso demonstra a eficiência do projeto em atender comunidades carentes.
A Audi, por meio da Audi Environmental Foundation, já investiu mais de R$ 1 milhão no projeto, cobrindo logística, organização e instalação das soluções de energia sustentável. O compromisso da montadora com a sustentabilidade e a inclusão social é evidente, refletindo uma responsabilidade corporativa que vai além do lucro.
Iniciativas como essa são fundamentais para melhorar a qualidade de vida em comunidades vulneráveis. A união da sociedade civil pode impulsionar ainda mais projetos que visam a inclusão e a sustentabilidade, garantindo que mais pessoas tenham acesso a recursos básicos como eletricidade.
O governo federal iniciará uma operação de desintrusão na Terra Indígena Kayapó, em cumprimento a uma ordem do STF, para remover invasores e garimpos ilegais. A ação, que envolve vinte órgãos, visa proteger a saúde e os direitos dos povos indígenas.
A ampliação do território indígena Jaraguá para 532 hectares foi celebrada pelos guarani mbya, marcando uma vitória histórica na luta por direitos territoriais e preservação ambiental. O pacto de gestão compartilhada com o Parque Estadual do Jaraguá, firmado entre a comunidade, a Funai e o Governo de São Paulo, garante a proteção do meio ambiente e o manejo sustentável dos recursos naturais. A cerimônia contou com a presença de autoridades e lideranças indígenas, destacando a importância da preservação e do respeito às tradições.
Mãe e filha, Edna e Gabrielly Dantas, construíram a Casa de Sal, uma residência sustentável na Ilha de Itamaracá, utilizando oito mil garrafas de vidro e madeira reaproveitada, refletindo resistência cultural e ambiental.
A campanha Manual de Adaptação do Brasil, com a participação de 38 organizações, utiliza arte para conscientizar sobre a crise climática e promover soluções antes da COP 30 em Belém. A iniciativa inclui murais e intervenções artísticas, destacando a importância da biodiversidade e dos direitos territoriais.
O MIDR destina R$ 60 milhões ao PDRSX para promover inclusão e sustentabilidade no Xingu. O investimento visa fortalecer comunidades indígenas e desenvolver projetos de ordenamento territorial e inclusão social.
Um estudo do Imazon revela que as dez cidades com a pior qualidade de vida do Brasil estão na Amazônia Legal, com Uiramutã, em Roraima, liderando o ranking negativo. A pesquisa destaca a fragilidade social e ambiental da região.