A Aparelhagem Crocodilo agitou o Vale do Anhangabaú na Virada Cultural de São Paulo, com um DJ set ao lado de Miss Tacacá, destacando a cultura nortista e ritmos como tecnomelody e brega. O evento promoveu visibilidade a artistas regionais e gerou reflexões sobre a importância da arte na sociedade.
A Aparelhagem Crocodilo, liderada por Tudão Crocodilo, trouxe um DJ set vibrante ao Vale do Anhangabaú neste domingo, 25 de maio, durante a Virada Cultural em São Paulo. Esta é a primeira apresentação do grupo na capital paulista, que contou com a colaboração da artista Miss Tacacá, nome artístico da paraense Teka Furtado. O evento animou o público com ritmos como tecnomelody e brega, destacando a rica cultura do Norte do Brasil.
O espetáculo incluiu um show da cantora Gaby Amarantos na madrugada, além de outras atrações como Jaloo e Viviane Batidão ao longo do dia. A Aparelhagem Crocodilo transformou o centro da cidade em uma grande pista de dança ao ar livre, apresentando um repertório diversificado que incluiu tecnobrega, carimbó e brega-funk. Os remixes, como a versão em tecnomelody de "Abracadabra", de Lady Gaga, surpreenderam os presentes.
Um dos destaques do evento foi um crocodilo mecânico, símbolo do grupo, que se movia e encantava os espectadores. Vanessa Freitas, uma das participantes, ressaltou a importância da cultura no cotidiano dos paulistanos, afirmando que a Virada Cultural representa uma forma de resistência e celebração da arte. Ela destacou a necessidade de dar visibilidade a artistas de outras regiões, afirmando que o Norte é um berço de cultura riquíssima.
A turista Ana Paula, de Manaus, também comentou sobre a relevância do evento, dizendo que a cidade precisa de mais shows e artistas do Norte. Madison Junior, que participou da programação em Butantã no dia anterior, elogiou o formato descentralizado da Virada, que permite que o público aproveite atrações em diferentes bairros de forma mais segura e acessível.
Madison observou que a valorização das manifestações culturais nortistas é especialmente importante em um contexto global, como o que se vive neste ano da COP 30. Ele acredita que a descentralização dos palcos melhora a segurança e evita superlotação, proporcionando uma experiência mais democrática para todos os participantes.
Eventos como a Virada Cultural são essenciais para promover a diversidade cultural e a inclusão de artistas de diferentes regiões do Brasil. A união da sociedade civil pode ser um fator crucial para apoiar e divulgar iniciativas culturais, garantindo que vozes de todas as partes do país sejam ouvidas e valorizadas.
Mariana Rios lançou a plataforma "Basta sentir", unindo 32 mil mulheres em sua jornada de fertilização in vitro, enquanto se afasta da TV e da música para focar na escrita e apoio emocional.
Angelina Jolie visitou o Brasil para apoiar a proteção da Amazônia e culturas indígenas, reunindo-se com estilistas e líderes locais. O encontro gerou conexões significativas.
Brasília celebrou o Dia Mundial da Diversidade Cultural com um festival musical gratuito na Praça dos Três Poderes, reunindo cerca de 20 mil pessoas para uma maratona de atividades culturais e shows de artistas renomados. O evento, promovido pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF), em parceria com o Supremo Tribunal Federal e o Instituto Integra Mais Um, incluiu apresentações de grandes nomes como Maria Gadú e Ana Castela. Além dos shows, o festival ofereceu oficinas e rodas de bate-papo, promovendo o diálogo intercultural e a valorização das identidades culturais do Brasil.
A terceira edição da campanha Páscoa Solidária, promovida pelo GDF, distribuiu 450 cestas básicas e kits de chocolate para crianças em Ceilândia, promovendo alegria e solidariedade.
Rodrigo Maia propõe a criação de uma Rede Independente de Monitoramento para combater a pobreza no Brasil, defendendo um plano que integre educação e serviços públicos de qualidade. A ideia é reverter a situação de emergência social e promover a mobilidade social, superando a dependência das transferências de renda.
CBF retira apoio à Taça dos Povos Indígenas, ameaçando evento programado para março. Organizador e ministra dos Povos Indígenas buscam explicações e mobilizam apoio.