Arlindo Cruz permanece internado após complicações de saúde, incluindo pneumonia. A alta médica foi concedida, mas a falta de equipamentos de home care atrasou sua volta para casa, resultando em piora.

O músico Arlindo Cruz permanece internado em um hospital na Barra de Tijuca, no Rio de Janeiro, após mais de dois meses enfrentando um diagnóstico de pneumonia. Desde 25 de março de 2023, ele luta contra complicações de saúde, resultado de um acidente vascular cerebral (AVC) sofrido em 2017, que exigiu múltiplas cirurgias.
No dia 18 de junho, a esposa de Arlindo Cruz, Babi Cruz, anunciou que ele havia recebido alta médica. No entanto, a falta de equipamentos de home care atrasou sua volta para casa. A previsão inicial era que os cuidados fossem instalados até o dia 20, mas, devido ao feriado de Corpus Christi, o equipamento não chegou a tempo.
Babi relatou à Folha que, apesar da alta assinada pelos médicos, a espera pelo home care resultou em uma piora no estado de saúde do sambista. "Ele estava com a alta assinada pelos médicos, mas dependia da chegada do home care. Nesse ínterim, ele deu uma piorada", afirmou.
Arlindo Cruz, que já passou por pelo menos quatorze cirurgias desde o AVC, incluindo cinco na cabeça, enfrenta um quadro de saúde delicado. Sua esposa destacou que, ao longo dos últimos oito anos, a cada internação, ele tem se tornado menos resistente.
Durante o Carnaval de 2023, a escola de samba Império Serrano prestou uma homenagem ao sambista, reconhecendo sua importância para a cultura brasileira. A situação atual de Arlindo Cruz, no entanto, levanta preocupações sobre a necessidade de apoio e recursos adequados para sua recuperação.
Nessa situação, a união da sociedade pode fazer a diferença na vida de pessoas que enfrentam desafios semelhantes. Projetos que visam arrecadar fundos para cuidados de saúde e apoio a artistas em dificuldades são essenciais para garantir que todos tenham acesso ao tratamento necessário e possam continuar contribuindo com a cultura e a música brasileira.

Estudo da BMJ Mental Health revela que resiliência emocional em idosos reduz mortalidade em até 53%. Pesquisa com mais de 10 mil participantes mostra que a saúde mental é crucial para longevidade, especialmente entre mulheres.

Laboratório é condenado a indenizar mulher com pitiríase rubra pilar em R$ 300 mil e pensão vitalícia de cinco salários mínimos após estudo clínico. Justiça reforça responsabilidade do patrocinador.

Caminhadas leves e exercícios de baixa intensidade podem retardar o declínio cognitivo em idosos com comprometimento leve, segundo pesquisa publicada na revista Alzheimer's & Dementia. O estudo, liderado por Aladdin Shadyab da UC San Diego, analisou 300 idosos que se exercitaram regularmente por um ano, mostrando que a função cognitiva se manteve estável e houve menor perda de volume cerebral. Essa descoberta é promissora para a prevenção da demência em pessoas com alto risco.
O Centro Especializado em Diabetes, Obesidade e Hipertensão (Cedoh) promove um grupo de alimentação saudável, orientando pacientes sobre nutrição e controle do diabetes. A iniciativa visa conscientizar e apoiar mudanças de hábitos.
O ex-jogador Geovani Silva, ídolo do Vasco e da Desportiva Ferroviária, enfrenta grave estado de saúde após parada cardiorrespiratória e múltiplas paradas cardíacas. Ele foi internado na UTI e já possui histórico de problemas cardíacos e câncer.

O aplicativo Equidyn, desenvolvido por Paola Janeiro Valenciano, avalia o equilíbrio em idosos utilizando a acelerometria do smartphone, mostrando eficácia e acessibilidade na coleta de dados. A pesquisa revelou controle postural simétrico entre os participantes, destacando a importância da tecnologia na saúde.