O Centro Especializado em Diabetes, Obesidade e Hipertensão (Cedoh) promove um grupo de alimentação saudável, orientando pacientes sobre nutrição e controle do diabetes. A iniciativa visa conscientizar e apoiar mudanças de hábitos.
O Brasil enfrenta um aumento alarmante no número de diagnósticos de diabetes, sendo um dos países com maior incidência da doença no mundo. A alimentação desempenha um papel fundamental no controle dessa condição. Para ajudar os pacientes, o Centro Especializado em Diabetes, Obesidade e Hipertensão (Cedoh) da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) lançou um grupo de alimentação saudável, que oferece orientações sobre nutrição e controle do diabetes.
O grupo aborda temas como controle da glicemia, combinações alimentares adequadas, importância da fibra e escolhas conscientes no dia a dia. Segundo a nutricionista e gerente do Cedoh, Cássia Regina, a iniciativa visa educar os pacientes sobre como a alimentação impacta no controle do diabetes, oferecendo suporte contínuo ao tratamento. Após a primeira consulta com um endocrinologista, os pacientes são encaminhados para palestras educativas conduzidas por nutricionistas.
A cada quinze dias, o grupo reúne pacientes com diabetes tipo 1 e tipo 2 para palestras que ensinam a montar pratos saudáveis, equilibrando saladas, proteínas, carboidratos e leguminosas. A coordenadora do grupo, Gabriela Ottolini, destaca que muitos participantes saem das palestras já cientes das mudanças necessárias em sua alimentação, o que é crucial para o controle da doença.
O Dia Nacional do Diabetes, celebrado em 26 de junho, ressalta a importância da prevenção e do tratamento adequado. O Atlas Global do Diabetes, da Federação Internacional de Diabetes (IDF), revela que o Brasil possui 16,6 milhões de pessoas entre 20 e 79 anos com diabetes, colocando o país em sexto lugar no mundo em número de casos. Diante desse cenário, a SES-DF oferece atendimento especializado por meio do Cedoh.
Antes de serem atendidos no Cedoh, os pacientes devem buscar as Unidades Básicas de Saúde (UBSs), onde são avaliados e, se necessário, encaminhados ao Complexo Regulador. Ao serem acolhidos pelo centro, os usuários recebem acompanhamento integral de uma equipe multidisciplinar, que inclui endocrinologistas, nutricionistas, psicólogos e enfermeiros.
Márcio Soares, diagnosticado com diabetes tipo 2, compartilha sua experiência ao participar do grupo pela primeira vez. Ele reconhece os desafios de mudar hábitos alimentares e destaca a importância de aprender a controlar sua saúde de forma responsável. Iniciativas como essa devem ser apoiadas pela sociedade civil, pois podem fazer a diferença na vida de muitos que enfrentam o diabetes.

Tatiane Peres, mãe de criação de Leonardo, enfrenta endometriose profunda crônica, com risco de hemotórax e pneumotórax, necessitando de cirurgia urgente. A situação se agrava, e a família busca apoio.

A infecção pelo HIV pode ser assintomática no início, mas a janela imunológica é crucial para a transmissão. O SUS oferece Terapia Antirretroviral (TAR) gratuita para controle da doença.

Cerca de um terço dos brasileiros acima de 35 anos apresenta gordura no fígado, segundo estudo da UFMG, UFRGS e USP, destacando a importância de hábitos saudáveis para a reversibilidade da condição.

Pessoas com pernas mais fortes têm menor risco de morte por diversas causas, destacando a importância do fortalecimento muscular para a longevidade saudável. Estudos mostram que músculos das pernas ajudam a prevenir quedas e melhoram a saúde cardiovascular. Exercícios simples, como agachamentos e caminhadas, podem preservar a força muscular ao longo dos anos.

Cerca de 46% dos brasileiros acima de 80 anos enfrentam sarcopenia, condição que reduz a massa muscular e força, aumentando o risco de quedas e comprometendo a qualidade de vida. A prevenção envolve dieta rica em proteínas e exercícios regulares.

Brasil carece de equipamentos PET-CT; estudo revela necessidade de 512 unidades. Um estudo recente destaca a grave escassez de equipamentos de diagnóstico PET-CT no Brasil, onde apenas 119 unidades atendem a uma população de 212 milhões. A pesquisa, conduzida por especialistas em tecnologia, aponta que 110 milhões de brasileiros estão sem acesso a esses serviços essenciais, especialmente nas regiões Norte e em áreas carentes. A análise revela que, mesmo com a adição de novos equipamentos, mais de 15 milhões de pessoas ainda ficariam desassistidas devido à desigualdade geográfica.