O aplicativo Equidyn, desenvolvido por Paola Janeiro Valenciano, avalia o equilíbrio em idosos utilizando a acelerometria do smartphone, mostrando eficácia e acessibilidade na coleta de dados. A pesquisa revelou controle postural simétrico entre os participantes, destacando a importância da tecnologia na saúde.
A tecnologia tem se mostrado cada vez mais relevante na área da saúde, especialmente com o uso de aplicativos que facilitam o monitoramento de atividades físicas e a realização de avaliações funcionais. Esses recursos promovem maior autonomia e praticidade para os usuários, contribuindo para um estilo de vida mais saudável.
Um exemplo notável é o aplicativo Equidyn, desenvolvido por Paola Janeiro Valenciano durante seu pós-doutorado na Escola de Educação Física e Esporte da Universidade de São Paulo (USP). Em colaboração com o professor Luis Augusto Teixeira e a equipe do Instituto Nacional de Tecnologia (INT), o app utiliza a aceleração do tronco para medir o equilíbrio dinâmico, resultando em dois artigos publicados em revistas científicas.
O primeiro estudo avaliou a eficácia do protocolo Equidyn na análise do equilíbrio em idosos, envolvendo cinquenta e dois participantes com idades entre sessenta e oitenta anos. Os resultados indicaram que o protocolo é eficaz para avaliar o equilíbrio corporal, revelando que, apesar do envelhecimento, os participantes mantêm um controle postural simétrico ao se equilibrar em uma perna.
O protocolo consiste em sete tarefas, incluindo postura unipodal estática e oscilações da perna. A avaliação é realizada com um metrônomo digital e marcadores no chão, totalizando cerca de vinte minutos para a execução do teste. O segundo artigo investigou a simetria no controle de equilíbrio em idosos fisicamente ativos, confirmando que não houve diferenças significativas entre as pernas durante as tarefas de equilíbrio.
Os resultados surpreenderam, pois, ao contrário do esperado, não foram encontradas assimetrias significativas entre as pernas dos participantes. A pesquisa demonstrou que o controle de equilíbrio unipodal é simétrico entre os membros inferiores, destacando a importância do aplicativo na coleta de dados e na ampliação das aplicações clínicas e de pesquisa.
O uso do Equidyn representa uma alternativa acessível para a avaliação do equilíbrio em contextos clínicos. Projetos como esse devem ser estimulados pela sociedade civil, pois podem contribuir para a melhoria da qualidade de vida de idosos e a prevenção de quedas, um problema significativo nessa faixa etária.
Cerca de 38 milhões de americanos e 20 milhões de brasileiros convivem com diabetes, mas exercícios físicos, especialmente treinos de força e alta intensidade, são eficazes no controle da glicemia.
A Telavita se destaca como a primeira empresa de telessaúde da América Latina a obter a acreditação da American Accreditation Commission International (AACI), promovendo cuidados emocionais de qualidade. A conquista, que resulta de rigorosa avaliação, reflete o compromisso da empresa com a segurança e eficácia no atendimento, especialmente em um Brasil onde mais de 30% dos trabalhadores enfrentam ansiedade. Com a recente expansão e a adoção de inovações tecnológicas, a Telavita já atende mais de 100 empresas, demonstrando impacto positivo na saúde mental dos colaboradores.
Mês de Conscientização da Doença de Parkinson destaca avanços na Estimulação Cerebral Profunda, que melhora a qualidade de vida de pacientes e reduz a dependência de medicamentos.
A saúde auditiva é crucial para a qualidade de vida dos idosos, com a perda auditiva não tratada sendo um fator de risco para demência. A economia prateada movimentou R$ 1,8 trilhão em 2024, evidenciando a necessidade de atenção a essa questão.
Estudo revela que a prática regular de exercícios físicos pode reduzir em 35% o risco de câncer de próstata e melhorar a qualidade de vida de pacientes. Exames regulares permanecem essenciais para a detecção precoce.
Estudo da Unicamp revela que musculação protege o cérebro de idosos com comprometimento cognitivo leve. A pesquisa, publicada na revista GeroScience, mostra que a prática regular melhora a memória e a anatomia cerebral, reduzindo o risco de demência. Os participantes que se exercitaram apresentaram proteção contra atrofia em áreas cerebrais críticas, enquanto o grupo-controle teve piora. Os pesquisadores destacam a importância de incluir educadores físicos na saúde pública como uma alternativa acessível e eficaz para prevenir doenças graves.