Uma delegação de assessores parlamentares dos EUA visitou Manaus para conhecer o Sistema Único de Saúde (SUS), destacando a importância do apoio internacional em saúde. A missão abordou vacinação, vigilância em saúde e saúde indígena, evidenciando o impacto positivo nas comunidades locais.
Uma delegação composta por sete assessores parlamentares da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos visitou Manaus, no estado do Amazonas, entre os dias 15 e 19 de junho de 2025, para conhecer o Sistema Único de Saúde (SUS). A visita, organizada pela Fundação das Nações Unidas em parceria com a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), teve como foco a troca de experiências sobre vacinação, vigilância em saúde e saúde indígena.
No primeiro dia, os assessores participaram de uma atividade sobre microplanejamento de vacinação, abordando a imunização contra poliomielite e sarampo. Essa metodologia visa organizar as ações de imunização nas Unidades Básicas de Saúde, envolvendo a comunidade local no planejamento e execução das campanhas.
No segundo dia, a delegação visitou a Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas (FVS) e o Hospital Delphina Rinaldi Abdel Aziz, além de conhecer a Fundação de Medicina Tropical Heitor Vieira Dourado e o Centro de Referência para Imunobiológicos Especiais (CRIE). Essas visitas permitiram que os assessores observassem iniciativas de pesquisa e vigilância de doenças, como a malária.
Durante o terceiro dia, os assessores foram à comunidade ribeirinha Nossa Senhora de Fátima, onde visitaram uma Unidade de Saúde da Família e acompanharam a vacinação de uma criança. Também participaram de atividades na escola municipal, destacando a importância da colaboração entre saúde e educação para aumentar as taxas de vacinação.
O quarto dia foi dedicado à visita à Casa de Saúde Indígena (CASAI) e ao Laboratório Central de Saúde Pública do Amazonas (LACEN). Essas instituições são fundamentais para o atendimento de pacientes indígenas e para a vigilância laboratorial no estado. A programação da missão teve como objetivo evidenciar o impacto do apoio internacional na melhoria dos serviços do SUS.
Brian Edwin Massa, diretor de advocacy em saúde global da Fundação das Nações Unidas, ressaltou a importância do apoio do governo dos EUA e de organizações multilaterais. Mariana Faria, da OPAS, destacou que a missão fortaleceu o engajamento dos parceiros internacionais com as comunidades beneficiadas. Nessa perspectiva, a união da sociedade civil pode ser crucial para apoiar iniciativas que melhorem a saúde pública e o bem-estar das comunidades locais.
O Rio de Janeiro enfrenta um aumento de 164% nas internações por Síndrome Respiratória Aguda Grave, com ênfase no rinovírus e no vírus sincicial respiratório, afetando crianças e idosos. Especialistas alertam para a necessidade de vacinação e uso de máscaras para conter a propagação.
Preta Gil, 50, decidiu continuar seu tratamento contra câncer colorretal nos EUA após recidiva com metástase. Ela busca acesso a inovações que não estão disponíveis no Brasil.
Cinco chás com comprovação científica, como gengibre e camomila, são destacados como aliados no alívio dos sintomas do refluxo gastroesofágico, que afeta milhões de pessoas. Essas infusões oferecem propriedades anti-inflamatórias e digestivas, promovendo conforto digestivo.
Pesquisadores da UERJ descobriram que o canabigerol (CBG), um composto não psicoativo da Cannabis sativa, apresenta efeitos analgésicos promissores em modelos animais, sem afetar a locomoção. O estudo revela seu potencial no tratamento da dor crônica, destacando a importância de pesquisas adicionais em humanos.
A morte da cantora Preta Gil, aos 50 anos, por câncer colorretal, ressalta a urgência do diagnóstico precoce. O oncologista Ramon Andrade de Mello destaca a biópsia líquida como inovação crucial na detecção da doença.
Débora Porto, influenciadora brasileira, enfrenta discriminação em aplicativos de namoro devido ao lipedema. Ela busca conscientizar sobre a condição e se prepara para cirurgia.