A Associação De Olho no Material Escolar mobilizou 39 deputados para incluir metas de fluência em leitura no novo Plano Nacional de Educação, visando melhorar a alfabetização até 2024. Dados recentes mostram que apenas 59,2% das crianças de 7 anos estão alfabetizadas, abaixo da meta de 60% do governo. A presidente da associação, Leticia Jacintho, defende que a alfabetização deve ser alcançada até o final do primeiro ano do Ensino Fundamental, com base em experiências internacionais.

Com a alfabetização de crianças enfrentando dificuldades no Brasil, a Associação De Olho no Material Escolar mobilizou parlamentares para incluir metas de fluência em leitura no novo Plano Nacional de Educação. A proposta visa melhorar a alfabetização até 2024, destacando a importância da leitura fluente, que envolve velocidade, precisão e compreensão, como base para o aprendizado escolar.
A entidade já conseguiu o apoio de 39 deputados federais e está articulando pelo menos 17 emendas prioritárias ao Projeto de Lei 2614/2024. A presidente da associação, Leticia Jacintho, enfatiza que o Brasil precisa de metas mais consistentes, alinhadas a evidências científicas, para garantir que as crianças alcancem autonomia na leitura e escrita ao final do primeiro ano do Ensino Fundamental.
Recentemente, o Ministério da Educação divulgou dados alarmantes, indicando que apenas 59,2% das crianças brasileiras de 7 anos estão alfabetizadas, um número abaixo da meta de 60% estabelecida pelo governo federal para 2024. Essa situação evidencia a necessidade urgente de ações efetivas para reverter esse quadro.
Leticia Jacintho argumenta que não há justificativa científica para adiar a alfabetização das crianças além do primeiro ano do Ensino Fundamental. Ela cita experiências de países como Singapura, Inglaterra, Finlândia e Portugal, que demonstram a eficácia de um ensino mais rigoroso e estruturado desde os primeiros anos escolares.
A inclusão de metas claras e mensuráveis de fluência em leitura no novo plano é vista como essencial para garantir que as crianças desenvolvam habilidades fundamentais para seu futuro acadêmico. A mobilização da associação reflete um esforço coletivo para transformar a educação no Brasil e assegurar que as crianças tenham acesso a uma alfabetização de qualidade.
Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos a terem acesso a uma educação de qualidade. Projetos que visam melhorar a alfabetização infantil merecem ser apoiados e incentivados pela sociedade civil, contribuindo para um futuro mais promissor para as novas gerações.

A Prefeitura de Campinas lançou 3.915 vagas em 55 cursos gratuitos de qualificação profissional, em parceria com instituições renomadas. As opções incluem tecnologia, idiomas e desenvolvimento pessoal, com aulas presenciais e online.

O Instituto Federal do Rio de Janeiro (IFRJ) oferece doze cursos gratuitos online com certificado, com inscrições até 20 de agosto. As aulas estarão disponíveis até 28 de agosto, abrangendo diversas áreas do conhecimento.

Em 2024, a média de Redação do Enem alcançou seu maior nível desde 2018, mas o percentual de notas acima de 900 caiu de 10,7% para 7,24%, devido ao aumento de alunos da rede pública e rigor na correção.

As provas do Enem 2025 ocorrerão em 9 e 16 de novembro, com inscrições de 26 de maio a 6 de junho. O exame avalia cinco áreas do conhecimento e é essencial para acesso ao ensino superior.

Médico geneticista Zan Mustacchi desmistifica a hipersexualidade em pessoas com síndrome de Down, enfatizando a falta de percepção social sobre comportamentos íntimos e a importância da educação sexual desde a infância.

Em 2024, as três melhores escolas do Enem no Ceará são particulares, com notas acima de 720, enquanto a primeira pública está em 12º lugar. Especialistas alertam sobre a influência socioeconômica nos resultados.