Equipes de saúde do Distrito Federal se reuniram para discutir boas práticas de aleitamento materno, visando fortalecer a assistência multiprofissional e preparar para a Semana Mundial da Amamentação 2025.

Recentemente, as equipes de Atenção Primária e Especializada da Região Sudoeste do Distrito Federal se reuniram para discutir boas práticas de aleitamento materno. O encontro, que teve como foco a preparação para a Semana Mundial da Amamentação 2025, promoveu a troca de experiências e o fortalecimento da assistência multiprofissional. A reunião contou com palestras de especialistas da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF), que esclareceram dúvidas e apresentaram propostas para apoiar a amamentação.
A gerente de Áreas Programáticas da Atenção Primária à Saúde da Região Sudoeste, Fernanda Lucena, destacou a importância do diálogo entre as equipes. “Quando a gente encontra momentos como esse, com ações que promovem o diálogo e a vontade de fazer junto, aquece nossos corações”, afirmou. O evento reforçou a necessidade de um trabalho em rede para garantir que as mães recebam o suporte necessário durante o período de amamentação.
A Semana Mundial da Amamentação 2025, que ocorrerá de 1º a 7 de agosto, tem como tema “Priorizemos a Amamentação: Construindo Sistemas de Apoio Sustentáveis”. A coordenadora da Política de Aleitamento Materno da SES-DF, Mariane Curado, ressaltou os benefícios do aleitamento materno, que vão além da saúde do bebê. “É totalmente sustentável: não desperdiça água ou energia, não produz resíduo e está sempre disponível”, concluiu.
O Distrito Federal se destaca como referência mundial em políticas públicas de apoio à amamentação. As estratégias implementadas garantem que o leite materno seja oferecido de forma exclusiva até os seis meses e que a amamentação continue até os dois anos, superando as médias nacionais. Brasília é a única cidade autossuficiente em leite materno, com todos os bebês internados em unidades públicas de saúde recebendo o alimento dos Bancos de Leite Humano (BLH).
Todos os hospitais com maternidade ou unidade neonatal possuem um BLH ou Posto de Coleta de Leite Humano (PCLH). O serviço é apoiado pelo Corpo de Bombeiros do Distrito Federal (CBMDF), que realiza a coleta em domicílio e o transporte do leite doado. Essa estrutura garante que as mães que desejam amamentar tenham o suporte necessário e que os recém-nascidos, especialmente os prematuros, recebam o melhor alimento possível.
Iniciativas como essas devem ser estimuladas pela sociedade civil, pois o apoio ao aleitamento materno é fundamental para a saúde e o desenvolvimento infantil. A união em torno de causas como essa pode fazer a diferença na vida de muitas famílias, garantindo que mais crianças tenham acesso ao leite materno e, consequentemente, a um futuro mais saudável.

A Abras lançará uma plataforma para conectar egressos do Exército a vagas nos supermercados, visando combater a escassez de mão de obra no setor, que enfrenta 357 mil vagas abertas. A iniciativa busca atrair jovens, que preferem jornadas flexíveis e salários mais altos.

Fafá de Belém, ícone da música e ativismo, se prepara para a COP30 em Belém, destacando a cultura paraense e sua trajetória de 50 anos, marcada por desafios e posicionamentos ousados. Ela clama por respeito e reconhecimento da Amazônia.

O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) promove encontros virtuais com prefeitos para detalhar o Programa Cidades Intermediadoras, visando o desenvolvimento regional e a desconcentração populacional. A iniciativa busca fortalecer a atuação municipal e alinhar ações entre o Governo Federal e as cidades selecionadas.

O Rio de Janeiro, como Capital Mundial do Livro, promove iniciativas culturais significativas, incluindo o Prêmio Carioca de Leitura e a Bienal do Livro, que geraram impacto econômico de R$ 535,4 milhões.

O Ministério da Saúde lançou a Portaria GM/MS nº 7.061, reconhecendo urgência em saúde pública e implementando o programa "Agora Tem Especialistas" para acelerar atendimentos no SUS. A medida visa reduzir filas e melhorar diagnósticos, especialmente em oncologia, com foco em regiões críticas. O programa inclui credenciamento de clínicas e mutirões, além de aumentar a capacidade de atendimento e aquisição de equipamentos.

O presidente Lula anunciou a liberação de R$ 1,4 bilhão para acelerar a construção da Transnordestina, prevendo a geração de 5 mil empregos e um impacto de R$ 7 bilhões no PIB regional. A ferrovia, com 1.209 km, ligará o Piauí ao Porto de Pecém, promovendo a integração logística em seis estados nordestinos.