O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) promove encontros virtuais com prefeitos para detalhar o Programa Cidades Intermediadoras, visando o desenvolvimento regional e a desconcentração populacional. A iniciativa busca fortalecer a atuação municipal e alinhar ações entre o Governo Federal e as cidades selecionadas.
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) deu início, no dia sete de maio, a uma série de encontros virtuais com prefeitos e representantes de municípios selecionados para a primeira fase do Programa Cidades Intermediadoras. O objetivo é esclarecer o funcionamento do programa e apoiar os gestores locais na implementação das ações propostas. Os webinários ocorrerão até 14 de maio e visam apresentar diretrizes, esclarecer dúvidas e promover alinhamento entre o Governo Federal e as administrações municipais.
O Programa Cidades Intermediadoras é uma estratégia central da Política Nacional de Desenvolvimento Regional (PNDR), focando na interiorização do desenvolvimento e na diminuição da pressão sobre as grandes metrópoles. Durante a abertura dos encontros, o secretário nacional de Desenvolvimento Regional e Territorial, Daniel Ferreira Fortunato, enfatizou a importância do diálogo com os gestores locais, afirmando que o fortalecimento das cidades intermediadoras é crucial para uma ocupação mais equilibrada do território nacional.
João Mendes, diretor de Políticas de Desenvolvimento Regional e Ordenamento Territorial do MIDR, ressaltou que a participação dos municípios é vital para o sucesso do programa. Ele destacou que o MIDR está ouvindo os prefeitos para entender as dúvidas mais frequentes sobre a aplicação do programa nas localidades, afirmando que a construção conjunta é essencial para garantir que as soluções atendam às realidades locais.
No mês de abril, o MIDR organizou uma oficina com diversos órgãos do Governo Federal para avançar na elaboração da Agenda Bienal de Ação Integrada 2025-2026, que se concentra no programa. A oficina discutiu ações voltadas para municípios-polo de sete regiões imediatas, incluindo Posse e Campos Belos (GO) e Serra Talhada (PE). A coordenadora-geral de Desenvolvimento Regional do MIDR, Lara Amorelli, destacou que a agenda está sendo estruturada com base nas demandas locais.
Além disso, no dia dezesseis de abril, o programa foi tema de um episódio do podcast “Diálogos Federativos”, promovido pela Associação Brasileira de Municípios (ABM). O encontro contou com a participação de técnicos do MIDR e representantes municipais, com foco em orientar as prefeituras sobre como acessar e implementar as ações do Cidades Intermediadoras.
O Programa Cidades Intermediadoras visa promover a articulação em rede das cidades que desempenham um papel intermediador, conectando populações a bens e serviços públicos. A iniciativa abrange 26 Regiões Imediatas, totalizando mais de 270 municípios em todo o Brasil. Projetos como esse devem ser estimulados pela sociedade civil, pois a união pode ajudar a transformar realidades e promover o desenvolvimento regional sustentável.
Relatório do Fórum Brasileiro de Segurança Pública revela que mais de 40% das mulheres assassinadas no Brasil são evangélicas, levantando questões sobre a influência de ensinamentos religiosos na violência doméstica. A análise sugere que a ênfase na submissão feminina e na liderança patriarcal nas igrejas pode perpetuar ciclos de violência, tornando urgente uma revisão desses ensinamentos.
Maitê Gadelha, médica brasileira, destaca-se no mestrado em Saúde Pública na Universidade de Edimburgo, onde analisa o SUS como modelo global de saúde. Ela propõe que o Brasil ensine ao mundo sobre saúde comunitária e universalidade.
Mães negras promovem diálogos antirracistas com mães brancas, destacando a urgência do letramento racial desde a infância. O racismo estrutural no Brasil exige ações contínuas para combater desigualdades.
Neste Maio Roxo, Manie de Andrade, enfermeira e ostomizada, compartilha sua jornada de vida com a Doença de Crohn, destacando a importância da empatia e do suporte psicológico para pacientes com DII. A conscientização é essencial para melhorar a qualidade de vida e combater o estigma.
O governador Ibaneis Rocha anunciou a construção de sete novas Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) no Distrito Federal, visando aliviar a sobrecarga hospitalar. Ele destacou a assinatura do contrato e a necessidade de investimentos em saúde.
A ARCEF, em colaboração com a Secretaria Executiva de Políticas Sociais e o Jardim Zoológico de Brasília, distribuiu alimentos aos permissionários impactados pela interdição do zoológico devido à influenza aviária. A entrega incluiu 35 cestas básicas e 70 quilos de carne suína, em resposta a um pedido de ajuda da Associação dos Permissionários Pipoqueiros. A situação financeira dos ambulantes é crítica, e a ação visa amenizar as dificuldades enfrentadas.