A divulgação de um vídeo gerou mais de mil denúncias de exploração sexual infantil, com aumento de 114% nas notificações sobre pornografia. O governo planeja regular as big techs e apoiar uma CPI sobre o tema.

Nos últimos dias, o Disque 100, canal do governo para denúncias de violações de direitos humanos, registrou um aumento significativo de mais de mil denúncias de exploração sexual de crianças e adolescentes. Esse crescimento ocorreu após a divulgação de um vídeo que viralizou na internet, gerando preocupações em diversas esferas da sociedade, incluindo autoridades, artistas e organizações não governamentais.
A ONG SaferNet reportou um aumento de 114% nas denúncias sobre pornografia infantil nas redes sociais, evidenciando um problema crescente. Em 2025, a Polícia Federal prendeu quase 200 pessoas por crimes relacionados ao armazenamento, compartilhamento ou venda de material contendo abuso sexual de menores. A juíza Vanessa Cavalieri, da Vara da Infância e Juventude do Rio de Janeiro, alertou que criminosos utilizam imagens de crianças publicadas por pais para alimentar redes de pedofilia.
Em fevereiro, a SaferNet já havia identificado um aumento de 80% no número de grupos e canais ativos no Telegram que compartilhavam imagens de abuso e exploração sexual infantil, sem moderação da plataforma. O número de usuários desses canais chegou a 1,4 milhões, o que levanta questões sobre a responsabilidade das plataformas digitais na proteção de crianças e adolescentes.
Em resposta a essa situação alarmante, o governo anunciou que enviará um projeto de lei ao Congresso para regular e punir as grandes empresas de tecnologia pela divulgação de conteúdos criminosos. No Senado, um número crescente de parlamentares apoia a criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar a atuação de influenciadores e plataformas digitais nesse contexto, com setenta senadores já assinando o requerimento.
O presidente da Câmara, Hugo Motta, declarou que colocará em pauta propostas para aumentar a proteção de crianças e adolescentes na internet. Ele também planeja realizar um debate em plenário sobre o tema e criar um grupo de trabalho para apresentar um texto consolidado em trinta dias. Um projeto já aprovado no Senado, de autoria do senador Alessandro Vieira, prevê multas e até a proibição das atividades das plataformas que não cumprirem a lei.
A Sociedade Brasileira de Pediatria defendeu a responsabilização das plataformas, afirmando que "cada dia sem essa proteção é um dia a mais de risco para milhões de crianças brasileiras." A mobilização da sociedade civil é crucial para garantir a proteção de crianças e adolescentes. Projetos que visam apoiar vítimas e promover a segurança na internet devem ser incentivados, pois a união pode fazer a diferença na luta contra a exploração infantil.

Projeto "Descobrindo Brasília" leva 240 crianças a pontos históricos da capital. A iniciativa da Secretaria de Atendimento à Comunidade do Distrito Federal proporciona experiências educativas e memoráveis, ampliando o acesso à cultura e história local.

Intercolegial, competição estudantil no Rio de Janeiro, amplia modalidades para 12 em 2025, incluindo paralímpicas, destacando histórias de superação e transformação através do esporte.

Idosos com renda de até dois salários mínimos têm direito a passagens interestaduais gratuitas ou com 50% de desconto, conforme a Lei nº 10.741/2003. É essencial planejar a viagem e apresentar documentos.

A divulgação de um vídeo gerou mais de mil denúncias de exploração sexual infantil, com aumento de 114% nas notificações sobre pornografia. O governo planeja regular as big techs e apoiar uma CPI sobre o tema.

Mães e cuidadoras de crianças neuroatípicas em Samambaia terão acesso a serviços gratuitos de 7 a 12 de abril. O projeto Mães Mais Que Especiais visa promover saúde e autonomia.

A primeira-dama Rosangela da Silva, conhecida como Janja, reafirmou seu compromisso em discutir a regulamentação das redes sociais para proteger crianças e adolescentes, após polêmica em reunião com Xi Jinping. Janja destacou a importância de sua voz na luta contra crimes cibernéticos, desafiando críticas e defendendo um ambiente digital seguro.